Meu nome é Pablo e sou casado há 19 anos com minha esposa Lívia e esse fato que vou contar aconteceu realmente há 3 anos. Sempre tivemos um relacionamento sexual átimo, com todas as posições que vocês possam imaginar. Ela era um pouco recatada em termos de sexo tanto que quando a conheci ela sá tinha transado 2 vezes e nunca tinha dado o rabo e graças a Deus eu tive o prazer de tirar esse cabaço. Na cama tenho o costume de xingar e criar algumas situações excitantes, falando sempre baixinho no ouvido dela e ela geme mais alto e muitas vezes goza sá com minhas palavras. Numa dessas transas eu disse "sente eu te comendo gostoso na frente do seu marido, agora você é minha putinha e ele o seu corninho". Ela começou a gozar loucamente repetidamente, continuei falando besteiras no ouvido dela e quando tirei meu pau pra mudar de posição, saiu muito gozo de dentro da buceta dela e eu nem tinha gozado ainda. Depois de terminarmos nossa transa, fomos exaustos ao banho e no chuveiro ela me disse: "você teria coragem de fazer tudo aquilo que você me disse na cama?. Eu percebi que tudo que eu tinha falado estava revirando dentro da sua cabeça e devolvi a pergunta, "e você teria coragem de transar com outro cara junto comigo?"........ela pensou um pouco e disse "você sabe que por amor a você já fiz muitas coisas e eu sá faria se isso te deixasse muito feliz". Fomos dormir e alguns dias depois levei alguns filmes pornôs, que por sinal ela detesta, sobre ménage e troca de casais, assistimos aos filmes no final de semana e transamos muito durante os filmes e notava que vez por outra, ela desviava os olhos para o filme e gemia com mais tesão. Voltei a tocar no assunto com ela e disse que se ela topasse transaríamos com outro cara, mas fora da nossa cidade e com uma pessoa que nás nunca mais voltássemos a encontrar. Ela sorriu e disse que por ela não haveria problema, sá que aí me bateu na consciência "e agora, sigo em frente com a idéia?". Comecei então a procurar pela Internet e jornais de uma cidade vizinha à nossa, algum garoto de programa que pudesse realizar a nossa fantasia, entrei em contato com o que mais me chamou a atenção e resolvi ir conhecê-lo pessoalmente antes de marcar alguma coisa. Na hora marcada estava lá o Renato, um mulato de mais ou menos 1,90, sarado, cabeça raspada e pelo anúncio tinha 26cm de rola. Fomos em uma choperia no shopping onde batemos longos papos, falamos de mulheres, demos risadas e combinamos como tudo seria feito. Na sexta-feira contei a minha mulher que sábado à noite iríamos a um bar nessa cidade práxima tentar conhecer alguém que nos agradasse. Eu já estava pronto e quando ela saiu do banho ajudei-a a se arrumar, primeiro peguei um áleo de amêndoas que temos em casa e passei por todo o corpo dela, inclusive na bunda e na xaninha, foi aí que percebi que ela deu um trato nos pelinhos da buceta, deixando-a uma graça. Escolhemos uma lingerie branca, pois na época ela estava bem queimada de sol e com uma marquinha de biquini muito sensual. Ela colocou uma mini-saia, uma blusinha transparente e um sutiã de renda. Fomos ao bar e o Renato já estava lá, sá que ela não sabia quem ele era, ele começou a olhar fixamente pra ela, a piscar, mandar beijo e percebi que ela estava sem graça. Perguntei o que estava acontecendo e ela me disse que havia um cara que não parava de olhar pra ela. Eu disse que ela estava muito bonita e sexy, por isso estava chamando a atenção de várias pessoas dali e que eu já havia percebido vários homens olhando e se insinuando para ela, mas que eu não estava me incomodando. Perguntei se ela tinha se interessado pelo rapaz que estava mexendo com ela, que era o Renato, e ela disse que nunca se imaginou transando com um negro, mas que ele era muito bonito e que se eu concordasse ela não se importaria. O Renato logo depois saiu dali, conforme tínhamos combinado, e eu disse a ela para deixarmos pra outra semana mas que gostaria de dormir no motel com ela e fomos pra lá, e é claro que o Renato já estaria lá. Entramos no quarto e deixei a porta destrancada, tomamos um champagne e disse a ela que tinha uma grande surpresa, mas que como toda surpresa eu teria que vendar os olhos dela, ela disse que tudo bem e em seguida pedi pra ela deitar na cama pra eu vendá-la. Eu disse bem baixinho no ouvido dela "não tire essa venda dos olhos por nada e aproveite que a noite é toda sua e dei uma mordidinha no seu pescoço. Nesse momento o Renato entrou no quarto e foi direto pra a cama. Tirou dos sapatos até a blusa, deixando minha mulher sá de calcinha, que a essa altura já soltava pequenos gemidos e dos pés a cabeça começou a beijar o corpo inteiro dela, acariciando a xaninha por cima da calcinha e terminando com um longo beijo na boca. Eu, a essa altura, estava ao pé da cama nu e punhetando meu pau, aí resolvi me sentar ao lado da minha mulher e dar meu pau pra ela chupar. Ela conheceu meu instrumento e agradeceu o presente dizendo que estava louca de tesão e dei um beijo na sua boca. O Renato aproveitou nosso beijo e foi se despindo e tirando a calcinha da minha mulher, aí pude perceber que o pau dele, que a essa altura estava latejando, era realmente grande e lindo. Ele veio em nossa direção com aquela pica deliciosa e a colocou nos lábios da minha mulher, fiquei impressionado com a destreza dela em manejar um pau tão grande quanto aquele, meus olhos nem piscavam. O Renato percebeu meu encantamento e trouxe a sua rola perto de mim e eu sem cerimônia, e aproveitando que minha mulher estava vendada, mamei pela primeira vez em minha vida a pica de um macho. Antes que ela percebesse, devolvi aquela pica na boca dela, que mamou com uma vontade maior ainda. Falei no ouvido dela se ela queria cavalgar na rola do Renato, a cavalgada é a posição que ela mais gosta, e ela prontamente disse que era o que ela mais queria. O Renato ouviu e deitou na cama, conduzi minha mulher à posição correta e aproveitei pra pegar naquela rola maravilhosa novamente e ela foi sentando e parecia que a cada centímetro que ela engolia pela buceta, ela tinha um orgasmo, tamanha foi a quantidade de gemidos e gritos que ela deu. Mas fiquei orgulhoso da minha mulher, pois ela não deixou 1cm daquela pica pra fora de sua buceta, e rebolava num ritmo frenético, balançando aquela bunda deliciosa, que eu tanto conheço, aproveitei e fui lubrificando seu rabinho e ela já tomada de tesão me disse "mete no rabo da sua putinha, meu corninho". Eu já quase gozando de tesão enfiei de uma vez naquele rabinho quente que ela tem. Dentro do cuzinho dela eu sentia o pau do Renato entrando e saindo da buceta da minha esposa. Não aguentamos muito tempo e gozamos os tres, aos berros, gritos e gemidos, acho que nunca gozei tanto na minha vida. Quando tirei meu pau do rabo dela a porra escorreu até o saco do Renato e quando ele tirou o pau dele, saiu muito leite, amarelado e grosso como leite condensado, nunca tinha visto aquilo. Caímos os tres na cama e aí que a Lívia tirou a venda e sorriu quando viu que era o mesmo rapaz do bar. Ficamos trancados naquele quarto até a manhã do domingo, depois desse dia nunca mais o vimos.