Viajo muito a lazer pelo mundo todo e sempre tive a fantasia de transar dentro de um avião... mas sabia que isso era praticamente impossível, pois a cada ano, os vôos se tornam mais acessíveis a todos e com isso sempre estão lotados.
Em minha última viagem para o México, voei pela Aero México e escolhi a área de fumantes. Fiquei surpreso quando percebi que na ala dos fumantes (na época ainda nao estava em vigor a proibicao total de cigarro em voos), no fundo do avião, havia apenas mais um passageiro além de mim. Meu banco ficava dois atrás do dele.
Sentei-me e decolamos. Apás cerca de 4 horas de vôo, meu cigarro havia acabado e eu estava com uma vontade louca de fumar. Chamei a aeromoça e perguntei se eu poderia adquirir um pacote de cigarros do dutty free abordo naquele momento. Ela disse-me que infelizmente nenhum produto poderia ser adquirido do duty free naquele momento. O rapaz virou-se e ofereceu um cigarro a mim... eu aceitei e agradeci.
Ele era realmente muito gostoso: barba e bigode aparados, olhos verdes, corpo bem gostoso e um sorriso estremecedor. Seu nome era Juan... Peguei o cigarro e voltei ao meu banco. Mas a vontade de fumar, apás algum tempo, voltou e fui novamente até o meu "amigo" pedir em espanhol mais um cigarro a ele, dizendo-lhe que quando parassemos no Peru para fazer a conexão, eu lhe compraria um maço. Ele sorriu e disse-me para sentar a seu lado para que conversássemos enquanto fumavamos, já que éramos os únicos naquela área do avião.
Assim eu fiz e ficamos conversando, fumando e bebendo... como eu já estava ali, decidi permanecer e não mais retornar ao meu banco. Jantamos e como já era bem tarde da noite e estava um pouco frio, abrimos os cobertores e nos cobrimos, mas não individualmente... Colocamos os dois cobertores ao mesmo tempo sobre nossos corpos. Até então nada tinha rolado ou se comentado sobre sexo. Minha perna estava colada a dele e ambos estávamos sonolentos... eu jamais iria tentar alguma coisa, pois ele poderia armar o barraco alí dentro do avião e isso seria muito constrangedor.
Fiquei na minha. Num determinado momento ele se acomodou melhor e virou-se de lado, de frente para mim, ainda de olhos fechados, fazendo com que sua perna ficasse colada com minha mão. Tremi e suspirei e ele percebeu, pois sorriu, com os olhos fechados. Então vagarosamente Juan pegou minha mão e a levou até o seu cacete, que já estava duro e para fora da calça. Segurei firmemente seu pau e ele pegou minha cabeça e a abaixou, fazendo-me chupar por baixo do cobertor, em pleno vôo. Chupei seu cacete até ele gozar em minha cara. Depois ele me ajeitou de lado e me penetrou vagarosamente, dentro do avião.
Ficou assim, dentro de mim, beijando meu pescoço e com aquele cacete no meu cuzinho apertado. Quando percebemos, depois de muitas horas, a movimentação da equipe de bordo na ala da frente, preparando-se para uma nova etapa da viagem, nos compuzemos e ficamos conversando já sem cobertor, como se nada tivesse acontecido. Trocamos os nossos telefones e ele me disse que era casado e que aquela fora sua primeira experiência com outro homem, mas ele sempre teve também essa fantasia de transar com outro homem dentro de um avião.
Fui para o México e ele ficou no Peru, onde tivemos a escala... fiquei com seu telefone, mas nunca liguei. Foi minha primeira transa nas alturas e queria que assim ficasse.
