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ARREBENTANDO O CUZINHO

Entrei no site de bate papo do Uol de minha cidade e sem nenhuma pretensão deixei meu apelido enquanto fazia outras coisas na internet. De vez em quando dava uma olhada, trocava umas mensagens, mas nada demais. Algum tempo depois alguém com o apelido Coroa 47 puxou papo. Respondi às perguntas básicas que ele me fez, falei minha idade, 34, ele achou legal, me descrevi, moreno claro, 1.85, 83 kg, poucos pêlos, cabelos pretos raspado e falei sem saber o que era para ele uma palavra mágica, discreto. Ele retribuiu e disse que era peludo, baixinho, tinha 1.72, confessou uma barriguinha saliente, ficando calvo, usava áculos e era professor.

A conversa fluía e chegamos ao assunto sexo, lágico, éramos dois adultos procurando isto. Ele me falou que curtia muito era um sarro e penetração era um detalhe, para ele, dispensável, ao falar assim fiquei muito excitado, pois gosto destas brincadeiras.



Uma hora depois o porteiro de um prédio em um bairro classe média da cidade interfonava ao apartamento 730 informando que havia alguém na portaria e se podia subir. Imediatamente fui indicado ao elevador e subi.

Já dentro do apartamento dele, estranhamente nás dois estávamos sem graça,uma conversa de “jeca lourenço”. Ele me ofereceu algo para beber, aceitei um copo de água, a boca estava seca de nervosismo.

Sentado no sofá oposto Paulo me observava meio calado enquanto bebia seu refrigerante, e como tínhamos combinado antes, ele ia resistir e não ia fumar, porque gosto de cigarro, fala sério, corta qualquer tesão. Paulo vendo que eu estava travado, tímido na verdade, sentou-se sem nenhuma cerimônia e perguntou se eu queria ficar ou ir. Antes que eu pudesse responder já senti sua mão no meio das minhas pernas e sua bouca me roubando um gostoso beijo, me deixando sem ar, meu pau ficou duro na hora, 19 cm grosso, sem enganação.



Retribui, meti a mão no seu pau por cima da calça e comecei a apertar. Automaticamente começamos a tirar nossas roupas, primeiro as camisas, em seguida os sapatos e as calças , ficamos sá de cueca, quando ele me faz um pedido “estranho”. Paulo pede para eu ficar em pé na frente dele, manda eu dar uma volta, depois pede que eu fique de costas, eu faço, mas constrangido, ele pede para eu empinar a bunda, eu não faço, ele pede de novo com jeitinho e acaba cedendo ao desejo daquele coroa. Rapidamente fiquei de frente para ele que olhou e disse, gosta que um macho te olha assim?



Entrei no clima – meu pau não negava isso – e disse, sim. Ele me puxou pela cintura e meu pau ficou na cara dele que apertava com uma mão por cima da cueca e a outra percorria minha bunda, dando uns apertões, e puxando minha cueca para cima, numa espécie de fio dental, fazendo ela entrar no meu reguinho. A aquilo estava me dando um puta tesão.



Quando não aguentava mais, ia abaixar a cueca, ele pediu, calma, continuou mordendo meu pau por cima da cueca, apertando minha bunda e vendo meu desespero em querer socar logo meu pau na boca dele.



Depois que ficamos um bom tempo naquela brincadeira e minha cueca manchou de tanto que mau pau babava, ele abaixou sá a parte da frente da cueca para libertar meu pau, minha bunda continuava presa naquilo que ele insistia em fazer de fio dental.



Senti suas mãos fortes deslizarem por minhas pernas e chegarem até meus pés, que puta tesão. Sua mão voltou depressa, pegou meu pau e socou na boca. Eu instintivamente segurei a cabeça dele e comecei a socar, socava fundo, fodia aquela boca experiente, tirava meu pau um pouco e batia na cara dele, enfiava de novo e chamava de viadinho, de bixinha chupeteira, ele nada falava, nem podia, a boca estava cheia. E continuei a falar bobagens para ele enquanto meu pau invadia com ferocidade sua boca, fazendo-o em alguns momentos engasgar, mas foda-se, eu queria era meter forte naquela boca de viadinho.



Avisei que se continuasse no ritmo que estavámos eu ia gozar naquela boca. Achei que ele ia dar um intervalo, ao contrário, o viadinho aumentou o ritmo e gozei, gozei muito naquela boca, senti os jatos baterem fundo na sua garganta e ele chupava com mais gula, enfiando meu pau bem ao fundo. Depois foi tirando aos poucos e lambendo, lambendo a cabeça e deixou meu pau limpinho, uma gozada espetacular.



Paulo se levantou, de pau duraço que quase não cabia mais em sua cueca, quis me dar um beijo, mas na boa, não rola. Foi ao banheiro, lavou a boca e voltou cheio de gás, mas eu já estava meio mole, já tinha gozado, pedi um tempo. Mas ele não queria saber de tempo, estava de pau duro e queria gozar, veio e sentou no meu colo no sofá, começou a morder meu pescoço com gula, seu peito peludo encostava no meu, suas mãos fortes e experientes percorriam meu corpo, sua língua nervosa lambia ora fodia minha orelha, ora entrava na minha boca, ora passava no meu pescoço. Sem eu “perceber” ele foi me deitando no sofá de barriga para cima deixando a mostra meu pau novamente duro. Mas sua boca agora queria meus peitos, sua boca começou a engolir os biquinhos, revezava entre um peito e outro, suas mãos revezavam entre minhas pernas, barriga e rosto.

Quando me dei conta ele já havia me virado de bruços. Paulo deitou em cima de mim, sentir o peso do seu corpo dava um puta tesão, sua voz falando bobagens no meu ouvido me deixava mole, seus dentes mordendo meu pescoço era animal e seu pau fazendo um vai e vem frenético no meio das minhas pernas era feroz, e ficou assim um bom tempo, e estava delicioso.



Paulo levanta, confesso que não queria que ele saísse de cima de mim, estava gostoso ver aquela putinha chupeteira agora ser macho, estava bom seu peso. que peso gostoso.



Rapidamente Paulo me puxou pelas pernas e me deixou ajoelhado no sofá. Abriu minhas pernas com uma deliciosa rispidez, não tive tempo de falar nada, sá senti sua língua furiosa procurando meu cu. E ele enfiava fundo, mordia minha bunda, dava tapas , falava palavrões, me humilhava verbalmente. Ficou ali me fudendo com a sua língua por algum tempo, ás vezes tendo que tampar minha boca de tão alto que eu gemia.



De repente Paulo parou, me virou bruscamente no sofá e sacou uma camisinha de morango no seu pau - porque eu chato já tinha dito que sem não rolava - e começou a passar na minha boca, na minha cara e dizia, agora quem é viadinho? Quem é bixinha, heim?



Tentei abocanhar seu pau, ele não deixava e dizia, bixinha gulosa, doida pra chupar, e continuou ali me torturando, batendo com ele na minha cara, passando na minha boca, até que não aguentei mais e engoli quase que a força aquele pedaço de tora, que encheu minha boca. Chupei muito, passava a mão, lambia a cabeça, chupava as bolas e olhava pra cara dele e sá via seus olhos se contorcerem. Continuei chupando quando senti seu pau inchar na minha boca, aumentei o ritmo da chupada e Paulo gritou, vou gozar na boca desta bixinha ordinária e inundou a camisinha. Suas mãos seguravam com força minha cabeça e forçavam sem cerimônia aquela tora na minha boca. Paulo tremeu todo e deu pra sentir a última espirrada. Deu mais umas enfiadas na minha boca e foi tirando devagar o pau, disse, que delicia rapaz, vamos tomar um banho? E fomos.



Depois de um rápido banho para tirar o suor do corpo, fomos para o quarto, deitamos, e a coisa se complicou, eu queria abraçar ele por trás, tipo conchinha, ele também queria, por fim eu o venci e ficamos assistindo televisão com a bunda dele colada no meu pau.



Nesse meio tempo fiquei passando minha mão no seus peitinhos, senti eles enrijecerem, Paulo começou a esfregar a bunda no meu pau, logo estávamos os dois de pau duro novamente. Mais beijos, abraços, passadas de mão, todo aquele esfrega-esfrega que dá o maior tesão e fui virando ele de bunda pra cima, ele não oferecia resistência, já sabia o que eu queria. Coloquei um travesseiro por baixo de sua barriga, sua bunda ficou bem empinada, outra camisinha, gel, comecei a pincelar meu pau naquele cu, ele começou a ficar mais bixinha, aquele homem mandão estava dando lugar novamente a uma putinha, que delicia. Depois de brincar bastante com o pau na portinha comecei e ouvir ele gemer muito e implorar para eu meter a rola naquele cu eu comecei a empurrar, ele pediu um tempo, não dei, viado a gente trata assim eu dizia, e empurrei mais e mais, sá parei quando senti minhas bolas encostarem naquele bundão.

Fiquei quieto por algum tempo pra ele se acostumar. Paulo gemia, delirava, seu cu mastigava meu pau, comecei a bombar lento e fui aumentado. Comecei a bombar forte, tirava e colocava, oras tirava tudo e sem por a mão entrava socava tudo de novo, ele gemia, virava a cara, implorava pro macho fuder mais, eu sem dá socava fundo, arrombava aquele cu, apoiei nos braços e deixei sá o pau entrar e sair, senti suas mãos procurando meu corpo, querendo meu peso por cima, eu descia e socava, socava muito, tirei tudo. Coloquei de quatro, segurei firme na sua cintura e soquei, soquei sem dá, sá ouvia o barulho de meu pau contra sua bunda e seus gemidos dizendo que estava gostoso. Virei ele rápido, coloquei na posição de frango assado e soquei, socava muito segurando suas pernas e vendo meu pau arrombar aquele cu de macho que virou fêmea. Paulo sá fazia gemer e pedir mais, era uma mulherzinha agora, sedenta de rola. Levantei mais suas pernas e socava mais, bombava sem dá, eu queria ver ele gemer igual vagabunda. Deitei em cima dele com a minha pica cravada no seu cu enquanto beijava aquela que agora era minha putinha, ele delirava, seu cu piscava muito, não demorou muito e gozei novamente, e gozei muito, jatos e mais jatos de porra naquele cuzinho guloso. Depois do último jato e daquela socada forte desmaiei em cima dele e ali fiquei por um tempo. Meu pau não amoleceu na hora, ficou meia bomba naquele cuzinho que não parava de piscar. Passado um tempo assim fui tirando devagar e deitei ao seu lado. Ele instintivamente pegou minha mão e levou de volta ao seu cuzinho, entendi. O rabinho já estava aberto e dois dedos meus escorregaram pra dentro com facilidade enquanto ele tocava uma punheta e gozava com meus dedos bolinando sua bundinha. Enquanto tocava uma com meus dedos entrando e saindo do cuzinho sua boca procurou aminha, beijamos quente, apertado, era algo frenético, quando ele parou e começou a gemer alto e gozou, gozou muito, os jatos de porra quente se espalharam por seu peito peludo.



Demos um tempo, mais um banho rápido para tirar o suor e voltamos para cama.Paulo pediu para me abraçar trás, deixei.



Passava um filme na televisão, não lembro qual era, sá me lembro de sua boca quente mordendo minha nuca, sua língua procurando meu ouvido e seu pau ficando duro atrás de mim. Viro e começo a beijá-lo, com força, coisa de dois machos, com pegada, ele quase me deixa sem ar. Suas mãos aflitas procuram por minha bunda e eu procuro por seu pau. Começo a apertá-lo. Um de seus dedos percorre por meu reguinho de forma leve e gostosa, que tesão, soltei um gemido, e ele disse, isso, se solta. Outra mão passa e aperta minha bunda com força, outro gemido baixinho.





Paulo cochicha no meu ouvido, vamos tentar? Eu não aguento mais aquele homem me apertando, falando bobagens, me sarrando, me chupando e digo sim.



Paulo me me coloca de ladinho, seus dedos começam a passar gel na minha bunda, e a cada passada eu sentia um arrepio gostoso. Aos poucos começa a forçar a entrada, eu sinto desconforto, mas deixo. Depois de ficar um bom tempo sem pressa brincando com dedos no meu reguinho ele diz, põe a mão, me espanto, dois de seus dedos estão cravados todinho dentro de mim. Ele começou um lento vai e vem, meu pau parecia que ia estourar e ele perguntava, está gostado viadinho? Não conseguia responder, sá murmurar.



Paulo encapou seu pau rapidamente, já bem lubrificado a camisinha escorregou fácil por aquela tora. Lubrificou bem a minha bundinha, encostou o pau, senti a pressão no cuzinho, eu travava, que foda, estava gostoso aquilo, mas ser enrabado sempre é meio foda, incomodo mesmo, mas o tesão estava maior e eu não queria parar.



Paulo, experiente e percebendo que eu que não ia conseguir começou a falar bobagens, me morder e uma de suas mãos achou meu pau, começou a me masturbar, porra, que tesão era aquele, um pau forçando o meu cu e aquela mão quente me punhentado. Falei com ele, para, porque se continuar vou gozar. Ele parou mas não desistia, forçava seu pau contra meu cu, senti a cabeça pressionar, puta que pariu, que dor do caralho.



Estava gostoso ficar de costas para ele, sentir seu pau esfregando minha bunda, suas mãos me apertando, mas levar na bunda, porra, dái, e o pau dele era grosso.



Ao notar que eu podia sair fora a qualquer momento, levantou ligeiro e voltou com um tubo escrito xilocaina. Eu sei para que serve, quem não sabe? É um anestésico local à venda em qualquer farmácia. Untou os dedos, passou no meu cuzinho já lubrificado, passou bastante, em volta do anelzinho e deu um tempo me apertando, falando bobagens, chupando minha orelha e mordendo minha nuca.



Me colocou de bruços, foi demais sentir aquele corpo em cima de mim, aquele peso, me desejando. Seu pau firme apontava para meu cuzinho e caçava a entrada, e quando achou a cabeça fez uma puta pressão e foi me rasgando, aos poucos, com delicadeza de quem sabe comer, sem pressa. Perguntava se estava tudo bem, se podia continua, eu respondia que sim. Entrou tudo, falou, calma!!! Com tudo enterrado perguntou, agora quem é a putinha? Começou a bombar, leve, me beijando a nunca, falando bobagens e me chamando de viadinho, dizendo que meu cu era apertadinho, que ele ia deixar arrombadinho Foi aumentando a estocada, eu percebi, bombando mais forte, e foi me puxando para trás, quando percebei, já estava de quatro e ele segurando forte pela cintura e bombando agora mais forte ainda, falando um monte de palavrão, me chamando de mulherzinha, viadinho, bixinha e fudendo. Ficou assim um tempo, meu cu já não aguentava mais, mas Paulo queria era fuder, tirava tudo e socava, e dizia, agora vou as forras, e me castigava sem dá. Estava gostoso, porém meu cu ardia. Paulo me empurrou novamente e fiquei de bruços com seu peso em cima, que delicia. Experiente e ao perceber que mesmo bom eu poderia sair fora e cheio de tesão não demorou, me segurou com força brutal, berrou, senti seu pau inchar, seu corpo todo tremer e o gozo veio forte. Paulo gozava, e gozava muito, dando aqueles arrancos e pressionado minha bunda com suas mãos até que senti aquela última e dolorida estocada.



Seu pau amolecendo ficou um tempo dentro de mim até ele tirar, arrancou e camisinha e satisfeito me mostrou, olha como meu viadinho me fez gozar. O corpo dele ficou mole, como todo o resto em cima de mim.





Paulo não saiu de cima de mim, e nem eu queria, estava bom, meu pau continuava duro. Passou um tempo, ele nada egoísta pergunta se pode pegar um brinquedo dele para terminar comigo. Eu respondo que sim, mas pelo tesão do que pela razão, afinal, que brinquedo um coroa poderia ter. Ele me volta com dois vibradores, um tamanho GG e outro bem pequeno, e antes que eu diga qualquer coisa ele já adianta, sá se você quiser. Claro que queria, estava de pau duraço, com tesão, queria gozar.



Paulo me deixa de bruços e começa a enfiar o pequeno vibrador, estava gostoso e escorregou fácil para dentro de mim, pois nem se comparava em grossura e tamanho ao seu. Ele me diz para eu ficar de quatro para eu tocar uma enquanto ele me fode com aquele brinquedo de gente grande. Estava gostoso, fechei os olhos e punhetava. Sentia o vibrador entrar e sair, as vezes saia tudo e voltava, mas numa destas que saiu tudo e entrou, senti uma porrada no cu. O safado sem me avisar trocou de vibrador, antes que eu reclamasse ele já ficou por cima de mim e falando aquelas bobagens no meu ouvido enquanto o “novo” brinquedo me rasgava. Nisso ele confessa que sempre teve a fantasia de enfiar um vibro no cu de viadinho e foi enfiando, falando e gozei, gozei muito, saia jatos de porra e nisso ele aproveitou para aumentar as estocadas. Gozei e cai de bruços de novo na cama e o vibrador saiu para não mais voltar.



Passado mais um tempo fomos tomar mais um banho, mas este bem mais demorado, afinal, era o último, infelizmente eu tinha que ir embora.



Abração a todos

gelocomlimao@gmail.com