Essa estária se passou durante um período em que morei nos EUA, em meados dos anos 70. Estava eu na fila do restaurante, examinado o menu, já com a boca cheia dÂ’água, tentando montar um prato que eu pudesse pagar com os poucos dálares que me restavam no bolso. Essa seria provavelmente a última refeição decente que eu faria antes de receber de meus pais outro cheque para as despesas mensais.
Com o canto do olho, percebi que alguém se alinhou atrás de mim. O aroma de alfazema inundou minhas narinas. Virei-me e deparei-me com uma jovem negra.
"Oi", sorrindo, eu cumprimentei-a de impulso.
"Oi", ela sorriu de volta.
Devo confessar que a minha preferência para mulheres sempre recaiu no tipo de beleza como a da Catherine Deneuve, para quem não conhece é uma atriz francesa considerada um modelo de elegância e beleza e uma das mais respeitadas atrizes do cinema francês e mundial. Mas essa quase menina era realmente linda. A Janet Jackson (depois das plásticas) me faz lembrar dela.
Ela usava uma camisa de gola rolê rosa e calça preta. Seu sorriso era encantador, os dentes pareciam saídos de um anúncio de creme dental, seu corpo indescritível e a pele...um veludo. Admito...fiquei hipnotizado.
A fila não andava e eu não resistindo voltei-me para ela e puxei assunto..
"Como vai?”.
"Tudo bem. E você?”.
"Muito bem. Você também estuda na MDC (Miami Dade College)?”.
"Sim. Eu sou do segundo ano. Você também?”.
"Não, este é meu primeiro ano" respondi.
Ela sorriu. "Eu sou uma Alpha-Beta. Você também vai participar de uma fraternidade?”.
"Eu não".
A fila andou e chegou a minha vez.
"Foi bom lhe conhecer. Me chamo Carlos”.
"O meu é Brenda”, ela disse.
No balcão pedi o máximo que podia com seus poucos dálares e alguns trocados e segui para uma mesa onde se podia olhar pela janela e ver o tráfego na rua. Procurou-a e ela estava aguardando a comida. Começo a comer e distraio-me com o movimento da rua.
"Posso acompanhá-lo?" Era Brenda em pé, ao lado de minha mesa, com a bandeja de comida nas mãos.
"Sem dúvida", disse-lhe levantando-me.
"Hummm, que cavalheiro", disse Brenda. "Você é sempre assim tão educado?”.
"Sempre. E uso as palavras mágicas com frequência. Eu acho que é importante ser educado, não é?”.
"Sim, mas quais são palavras mágicas a que você se referiu?".
"Por favor, obrigado e de nada”.
"É, você tem toda a razão”.
"Estou feliz que você tenha se juntado a mim. Eu estava esperando saber mais sobre você”.
“Mais sobre mim? Não há muito a saber. Eu tenho vinte anos, eu estou estudando arqueologia, moro na fraternidade. E você?”.
"Também tenho vinte anos, estudo economia e moro nos dormitários”.
A conversa transcorreu tranquila. Terminamos nossas refeições e saímos.
"Onde está o seu carro?" Brenda perguntou.
"Eu não tenho carro”.
"Gostaria de uma carona de volta para o dormitário?”.
“Eu adoraria, mas não vai ficar fora do seu caminho?”.
"Não, não. Sá vou para casa mais tarde. Eu tenho uma aula bem ali, em cerca de duas horas”.
"Ótimo. Eu realmente agradeço por isso”.
Ela dirigiu algumas quadras até a rua do prédio do dormitário.
"Gostaria de subir para uma xícara de café? Assim posso tentar retribuir-lhe o favor”.
Brenda hesitou por um momento, e então sorriu.
"Eu acho que eu vou aceitar". "Eu nunca estive em um desses lugares", disse olhando em volta, curiosa. "Quando me mudei, eu fiquei com uma amiga em seu apartamento, fora do campus, até que eu fui para a fraternidade".
"Você nunca saiu com um cara que morasse em um desses dormitários?”.
"Você está brincando?" Ela riu. "Todo e qualquer indivíduo que vive nesses lugares sá pensa naquilo..." Ela riu e me deu um tapa no ombro.
"Estou feliz que você pense tão bem de mim", falei fazendo cara de ofendido.
"Além disso", continuou ela, colocando uma atitude esnobe, "Eu sou uma garota de fraternidade. Tenho uma imagem a defender". Rimos.
Abri a porta e entramos. "Divide este lugar com ninguém?", Perguntou ela olhando em volta.
"Não".
"Você não tem namorada?”.
"Acha que eu convidar-te-ia para vir aqui, se eu tivesse uma namorada?”.
"Ora, um cavalheiro pode ter amigas", disse ela."Eu espero que você não tenha nenhum projeto para mim. Minha mãe vai pirar se eu levar para casa um rapaz branco”.
"Eu não lhe pedi para casar comigo". "Eu perguntei se você queria uma xícara de café”.
"Quer dizer que você não vai tentar nada?”.
"Eu não disse que não tentaria nada. Como você gosta do seu café?”.
"Preto", disse ela e desatou a rir.
Entreguei-lhe uma caneca de café quente. Brenda tomou um gole e colocou a caneca sobre a mesa.
"Eu estava esperando que você aproveita-se de mim", disse ela colocando seus braços à volta de meu pescoço.
Passei as mãos pela sua bunda e ela gemeu, pressionando sua pélvis contra o volume endurecimento dentro de minhas calças.
"Você não perde tempo, né?".
"A vida é curta. Quando eu quero alguma coisa eu vou atrás", ela respondeu.
"E o que você quer?", perguntei.
"Experimentar um bom pedaço de chocolate branco", responde com um sorriso safado no rosto.
"Bem, acho que vou poder lhe satisfazer o desejo...".
"Quanto tempo você tem?", ela perguntou.
"O dia inteiro. E você?".
"Eu também".
"Mas, e a sua aula?”.
"Não vai fazer falta”.
Ela apertou-me contra a sua virilha e beijou-me profundamente. Apertei suavemente as bochechas de sua bunda.
"Você está com o chocolate escondido por aí, vou desembrulhar para conhecer o gosto".
Ela abriu o zíper da minha calça e puxou meu pênis duro para fora. Ajoelhou-se a admirou por alguns segundos.
"Ele já vem com a cabeça de fora, nunca tinha visto um assim. Você é judeu?".
"Sou circuncizado, mas não sou judeu".
Ela cheirou-o, apertou-o e finalmente colocou a cabeça do pênis em sua boca, fechou os lábios em torno e deslizou a cabeça até a ponta de pênis tocar a pele macia na parte de trás sua boca. Ela começou a desce-lo em sua garganta, a ponta tocou no ponto fraco. Ela tentando não engasgar, abriu a garganta e engoliu a cabeça.
Em seguida, lentamente, levantou a cabeça deixando meu pau deslizar para fora de sua boca.
"Muito bom", eu disse.
Ela riu e o acariciou. Ela se levantou e tirou sua blusa rosa. Seus seios nus, com os mamilos marrons escuros nas pontas, balançaram.
"Diga-me alguma coisa", disse ela, tirando sua calça preta e revelando o resto do seu corpo. Ela tinha pernas maravilhosas, abdômen trabalhado, nenhuma estria ou celulite e sua xana parecia uma régua de tão certinha que ela era.
"Alguma vez você transou com uma negra?”.
"Não", respondi. "E você com um branco?”.
"Para falar a verdade... já", disse ela, enquanto me ajudava a tirar a roupa.
“A primeira vez que fiz sexo foi com um rapaz branco. Meu irmão e eu éramos os únicos negros em toda a escola”.
Deitei na cama e ela movendo-se como um felino que cerca a presa, subiu em mim.
"Você estava namorando o cara?”.
"Não. Nás conhecemo-nos na escola. Ele me perguntou se eu queria fazer, eu o achava um gato e nás transamos”.
Ela ajeitou as pernas envolvendo as minhas, abriu os lábios vaginais, e abaixou-se lentamente sobre meu pênis. Ela gemeu e suspirou, enquanto ele deslizava para dentro da vagina encharcada.
Segurei seus quadris delgados, minhas mãos deslizaram para cima, ao longo de sua cintura estreita, até cobrir, como duas conchas, os seios rijos.
Com meu pênis todo dentro, ela começou cavalgar. Sua bunda batia em minhas coxas. Com seus olhos fechados, os cantos da boca curvaram-se em um sorriso de êxtase intenso. O contraste de sua pele escura sob minhas mãos brancas foi muito marcante. Eu apertei-lhe os seios com firmeza.
Eu estava fascinado com os belos seios. A cavalgada de Brenda fazia-os balançar levemente. Sua forma era tão perfeita e os mamilos se destacavam tão bem. Eles eram um pouco menores do que os de minha irmã, mas não menos maravilhosos de olhar e ao toque.
"Posso gozar dentro de você?”.
"Siiimmm", Brenda gemeu, quase perdida em seu práprio mundo de prazer "Eu... tomo... a... pílula”.
"Bom", resmunguei, empurrando meus quadris para cima, "porque estou gozando”.
"Oooh... aaah sim”, Brenda gemeu. Sua bunda estava pulando e meu pau deslizava para dentro e para fora dela. Gozei dentro dela e ela gemeu novamente. Ela caiu em cima de mim, gozando, e nos beijamos enquanto o meu pênis continuava a latejar e bombear meu leite nela.
Eu adorei a sensação dos seios dela sobre meu peito e de sua língua em minha boca.
Ela rolou de cima de mim para o lado da cama e meu pau pulou para fora da sua boceta e bateu na coxa. Ela deitou-se do meu lado e levantou meu pênis.
"Parece que você me inundou", disse ela enquanto acariciava meu pênis.
"Tenho certeza que eu tenho ainda muito estoque de leite para você".
"Sério? Será que tem mesmo?" Ela ergueu-se sobre o cotovelo e olhei nos olhos dela.
Girei meu corpo e posicionei-me sobre o corpo dela. Fui descendo até alcançar sua xana.
"Eu dei-lhe um monte de esperma", disse-lhe, dedilhando sua racha. "Eu acho que estou pronto para lhe dar um pouco mais". Deixei cair o rosto sobre sua fenda escura e sondei-a com a língua.
"Oooo”, Brenda murmurava, enquanto seus quadris se contorciam.
Lambi seus lábios quentes, com carinho. Muito delicadamente, com os polegares e os dedos, abri-os e expus seu clitáris. Envolvi as mãos em torno de suas coxas para manter meu equilíbrio e alternava entre espetar a língua em sua boceta e lamber seu clitáris.
Seu corpo ondulava, e ela gritava em gozo.
Ergui-me e fui com pênis ereto balançando entre as pernas em direção a sua racha.
Ela estava com as pernas abertas e sua buceta exposta. Então, ela pôs as mãos em sua barriga lisa e deslizou-as para baixo, onde abriu os lábios rosados e manteve-os abertos.
Coloquei a ponta de meu cacete na abertura, brilhante e molhada, e empurrei.
"Espere, espere", Brenda sussurrou. Ela mudou seus quadris, elevando-os um pouco. "Ok, vá em frente".
Meu pau começou a deslizar vagina a dentro.
"Mmmm", ela sorriu, de olhos fechados. Podíamos ouvir os sons molhados da sua buceta se abrindo para deixar minha pica entrar.
Eu empurrei meu pau lentamente, segurando-o no fundo e em seguida dava bombeadas curtas com golpes rápidos, em seguida, diminuía o ritmo e desliza mais fundo nela.
"Eu posso sentir cada pedacinho da sua pica dentro de mim". Ela enganchou suas pernas em volta de mim e puxou-me para baixo. Sua língua rodou com a minha. Ela se contorcia embaixo de mim com meu pau dentro dela. Ela estava arfando e arquejando desesperadamente.
O clímax se aproximava e eu estava preste a enchê-la com esperma. De repente, o gozo chega e eu atirei esperma dentro dela com a força de um canhão e a velocidade de uma metralhadora.
Brenda sentiu o líquido quente e grosso enchendo-a novamente e gritou. Ela teve outro orgasmo.
Sentei-me na cama entre suas pernas, com um suspirou de exaustão. Meu pênis pendia como um tubo de borracha brilhante. Ela sentou-se e olhou para sua xana. Meu creme branco escorria, como uma torneira vazando.
"Puta merda", ela riu, tentando em vão conter o fluxo com os dedos. "Eu nunca vi tanta porra".
Ela pegou o meu pau. "Tem mais aí?”.
"Eu acho que eu poderia te dar um pouco mais".
"Então o que estamos fazendo sentados aqui? Dê-me mais”.
Ela puxou seu pênis para levá-lo para cima.
"Onde você quer?”.
"Em qualquer lugar que você queira colocá-lo”.Ela acariciou-o e meu pau começou a endurecer novamente.
"Na boca?", eu disse sugerindo.
"Ótimo", disse ela. Ela saltou e empurrou-me de volta para a cabeceira da cama, se inclinou sobre mim e fechou os lábios em torno do meu pau. Ela olhou para mim, sorrindo, enquanto o meu pinto cresceu mais e mais grosso na boca.
Ela provou a estranha combinação de sabores, uma mistura de suco de sua buceta e de meu esperma. Ela lambeu-os. Ela segurou a cabeça com os lábios e rodou a língua sobre a superfície lisa. Ela chupou a cabeça e lambeu todo o caminho até as bolas, levantou-as e colocou-as em sua boca. Elas fizeram suas bochechas estufarem como se estivesse soprando uma trombeta. Ela olhou-me novamente e seu rosto abriu um sorriso largo.
Eu estava ofegante e olhava fixamente a Brenda entre as minhas pernas. Ela estava chupando minhas bolas como um par de balas, enquanto observava, cuidadosamente, minha reação. Comecei a retesar o corpo.
Ela deixou o saco cair fora de sua boca e abocanhou cabeça. Ela deslizou pau abaixo, até a cabeça tocar no fundo de sua boca. Sacudiu a cabeça algumas vezes e sua boca foi subitamente inundada com meu esperma. Com uma risadinha, avidamente engoliu meu esperma.
Finalmente, meu pênis apenas latejava, e muito pouca porra restou. Ela lambeu até a última gota, deixando o resto da cabeça sobre a sua língua, e riu.
"Qual é o problema?", Disse ela. "Você parece cansado?”.
"Eu trabalhei muito duro", gemi e ri com ela.
Brenda balançou sua bela bunda em minha direção. "Você não quer dar-me mais uma vez?”.
Levantando-me, agarro-lhe a bunda.
"Se você estiver pronta, estou pronto”.
"Oh não", disse ela, rindo. "Eu tenho que ir para a aula. Eu menti... Se eu perder essa aula, eu vou me ferrar".
Ela pegou sua calça, recostei-me contra a parede. Ela puxou as calças para cima e vestiu a blusa rosa por cima da cabeça. Eu admirava as pernas e a forma como os seios dela balançavam.
Apontei para as calças. "Você tem um problema aí".
Brenda olhou para sua virilha. Sua xana foi delineada no tecido, espalhando uma mancha molhada.
"Merda", disse ela. "É a sua porra". Ela riu. "Vai escorrer durante horas”.
"Sinto muito pelo inconveniente", disse-lhe.
"Eu não. Adorei cada minuto e cada centímetro do seu chocolate branquinho”.
"Toda vez que você quiser me ver novamente, você sabe onde me encontrar”.
"Eu vou", disse ela. "Você me verá em breve”.Ela acenou e fechou a porta.
Adormeci com um sorriso satisfeito.
FIM
Se você gostou, leia meus outros contos.
Se quiser conversar é sá me adicionar.
briocopapa@yahoo.com