A mãe dos meus amigos II
Relatei aqui o dia em que comi a mãe de meus amigos... Sou o cara de 40 anos, louco por maduras, 1,75m e 67kg. Tenho os cabelos castanhos, um pouco grisalhos, mas ainda tenho as lembranças daqueles tempos... Continuarei a histária...
Passaram-se 3 meses apás aquela foda embaixo da garagem da casa da mãe dos meus amigos. Ainda continuei frequentando a casa, indo para a balada com eles e catando algumas menininhas... Ãs vezes achava que o fato nunca havia ocorrido. Mas ainda tinha o cheiro daquela “safada” impregnado em mim. Pouco nos falávamos, e nunca tocávamos no assunto, porém eu a desejava cada vez mais.
Em uma noite de sábado, eu estava em casa, pois estava sem dinheiro para sair. Minha mãe estava na casa dela, e chegou dizendo que ela havia pedido para eu ir até lá porque ela queria ouvir algumas músicas e não conseguia ligar o aparelho de som. Pensei comigo:
- Se ela quer ouvir música e quer que eu vá até lá para ligar o som, é porque está sozinha, pois não tem ninguém para auxiliá-la.
Chegando em sua casa deparei-me com ela vestida com uma calça branca justa, que mostrava a fenda de sua bocetinha (maneira de dizer, pois era uma senhora xavasca) e uma blusa preta bem fina. Disse-me que seus filhos e o seu marido haviam saído. Também disse que o esposo não iria demorar. Mas ela queria ouvir as músicas naquele momento e que não podia esperar. Convidou-me para entrar e foi levando-me para o quarto de seus filhos, pois era lá que ficava o aparelho de som.
Quando entramos no quarto, a excitação tomava conta de mim e não pude me conter. Puxei-a para meus braços e lhe dei um longo e delicioso beijo.
Ela correspondeu, mas depois, empurrou-me e disse:
- Não...não foi pÂ’ra isso que te chamei... eu te disse que foi sá aquela vez !
Eu insisti, deitei-a na cama de solteiro de um de seus filhos. Abri sua calça e comecei a puxá-la pelas pernas:
- Não- dizia ela. Meu marido está para chegar !
Sua calça já estava na altura dos joelhos, e eu, com a boca sugando sua boceta, quando ouvimos um Barulho de carro chegando:
- É meu marido !
Ela se recompôs rapidamente, e quase não deu tempo, pois seu marido já entrava pela sala. Ela pensou rápido:
- Que bom que você chegou. O”...” veio até aqui buscar o fone de ouvido emprestado.
Seu marido cumprimentou-me e pediu que eu os deixasse a sás, pois queria falar com a esposa. Eu peguei o fone e dirigi-me para minha casa.
Apás algum tempo, ouvi um barulho de carro que saia da casa da rainha das minhas punhetas. Disse à minha mãe que iria dar uma volta e que não iria demorar. Voltei à casa da coroa.
Chamei-a. Ela me atendeu e eu perguntei se ainda queria que eu ligasse o som. Ela respondeu que sim, e novamente fomos para o quarto de seus filhos.
Dessa vez, ela virou-se para mim e beijou-me. Sentou-me na cama e disse-me:
- Olha, eu não sinto nada por você, embora a relação que tivemos tenha sido melhor da minha vida. Então, vamos combinar o seguinte. Aquele safado do meu marido, foi encontrar com a outra. Nás não temos muito tempo... se você quiser ? Mas eu acho que nem está duro ?!?
Neste momento, abaixei a bermuda e mostrei a benga totalmente inchada e babando de tesão. Os seus olhos brilharam. Sem usar as mãos, abocanhou e começou a sugá-la vorazmente, tirando ela mesmo a sua blusa. Lambia a cabeça do meu pau, mordia levemente o tronco e começou a cuspir em meu cacete dizendo:
- Humm... que pinto gostoso... delícia de caralho. Olhou para mim e falou: - Eu não costumo chupar o pau do meu marido... ele não deixa... diz que quem faz isso é vagabunda... pois agora eu sou a sua vagabunda... e continuou a chupeta fenomenal arrancando gemidos meus :
- Vai então vagabunda... chupa este cacete... cuspa nele... assim... cadela...engole tudo... isso ahaá !!!
Eu segurei a sua cabeça e comecei a força-lá de encontro à minha jeba. Ela pegou-a com as mãos e começou a masturbá-la e chupar ao mesmo tempo. Não aguentando mais disse à ela:
-Ahhaá sua vadia... eu vou gozar... chupa cadela...ahaaaá...
Isso seu puto...enche minha boca de porra... goza pÂ’ra mamãe... me dá esse leitinho...
E eu gozei lambuzando e deixando todo o seu rosto coberto de porra. A imagem era maravilhosa. Aquela mãe de família transformada em uma rampeira. Mas tinha mais...
Continua...