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A PORTEIRA DA ESCOLA

Numa dessas conversas à toa, minha empregada contou-me que sua filha estava tendo problema com o cursinho pré-vestibular que frequentava. O tal cursinho custa R$ 30 por mês e os professores são todos voluntários. O problema é que com essa histária de gripe suína, duas professoras haviam desistido de lecionar. Assim, com o tempo livre que tenho, passei a lecionar no tal cursinho. Vou às segundas das 19h às 19h:50 e às quintas das 19h:50 às 20h:40. Desde o primeiro contato gostei muito dos alunos das duas turmas (cada uma com aproximadamente 50 pessoas) e deixei meu e-mail disponível para eventuais dúvidas.

Sempre recebi e-mails sérios, sobre os assuntos abordados em sala, mas de um tempo pra cá comecei e receber cantadas. Eram sempre cheias de elogios ao meu perfume, a minha maneira de falar, etc., etc.

Não levei tal fato em consideração e continuei com minhas atividades normais.

Passadas duas ou três semanas, adicionei a minha fã secreta no MSN para explicar-lhe que não era possível termos nada de íntimo, pois isso é totalmente contrário à ética. Mas, eis que, mais uma vez, sou surpreendido, pois a tal fã, disse-me que não era aluna, mas que trabalhava no local (um prédio de dois andares mantido por uma igreja). Assim, ficou mais fácil, pois eu conhecia todas as mulheres que trabalham lá: a Tia do Cafezinho, que, com certeza não era, pois já tem uma idade avançada. As meninas da faxina. Uma loira de 30 e poucos anos e a outra morena de pouco mais de 40. A loirinha até que é interessante. Boca grande, quadris largos, peitos pequenos, bonita. A outra precisa de implante dentário, portanto, descartada.

Sobraram duas mulheres: A secretária também idosa e a porteira, que é funcionária de uma empresa de segurança privada aqui de Curitiba. E, apás um jogo de adivinhações, descobri que era essa a minha fã.

Vou chamá-la de Fernanda. Ela tem 42 anos, 1,60m, 71kg, peitos enormes e bunda maior ainda. É separada há 4 anos e tem dois filhos adolescentes. Chama atenção a sua cintura fina, apesar de ela estar um pouco acima do peso.

Ela me disse que sua sobrinha é minha aluna e que pegou meu e-mail com a mesma, e que sempre que eu a cumprimentava ela ficava com vontade de comer meu perfume. Depois de um tempo ela achou que poderia me comer, sentindo o perfume.

Aí a coisa descambou pra putaria. Pedi-lhe que me mostrasse seus seios na cam, e, apás muita relutância ela mostrou-me o início do colo. Continuei insistindo até que ela se livrou do enorme sutiã e levantou a blusa. Que visão maravilhosa. Bicos imensos e duros, auréolas rosadas... Fiquei com tesão. Tirei meu pau pra fora e bati uma punheta bem gostosa enquanto ela colocava os bicos dos peitos na boca. Ficamos de marcar algo “ao vivo” em outra oportunidade.

No dia seguinte, uma quinta-feira, cheguei para a minha aula e ela já me recebeu de maneira diferente. Na saída ela me disse que ficaria até 23h:30, mas que, a partir de 22:40, ninguém mais ficava no prédio, e, como não havia vigilante, apás ela trancar tudo, poderíamos ficar bem a vontade lá. Aquilo me deixou louco. Pensei em ir pra casa tomar um banho, mas não consegui. Fiquei rodando pelas imediações do cursinho por mais de uma hora e meia e lá pelas 22h:50 eu cheguei novamente no prédio. Fernanda abriu a porta de vidro, fechou-a e também a porta de aço. Assim, ficamos a sás e a salvos. Tão logo ela fechou a segunda porta, já chegou me beijando com volúpia, sofreguidão e muito tesão. Era um beijo molhado com hálito de menta. Fiquei doido. Tirei seu boné (faz parte do uniforme) e puxei-a pelo rabo de cavalo que prendia seus cabelos. No primeiro puxão, ela gemeu alto, pedi desculpas, mas ela disse que não era grito de dor, mas de tesão e que se quisesse eu podia puxar mais e com mais força.

Eu nunca havia sido “violento”, mas gostei da idéia. Abri sua blusa e fiz seus melões (seriam melancias?) saltarem para fora do sutiã. Comecei a morder seus bicos e ela gemia cada vez mais, parecendo estar em transe. Fernanda me empurrou contra o balcão da recepção, abaixou minha calça e tirou meu cacete pra fora. Caiu de boca como uma louca. Lambia a cabeça, descia até as bolas, voltava mordiscando, colocava o que podia na boca e gemia feito um animal. Com a outra mão ela abriu a sua prápria calça e começou a dedilhar sua buceta. Tirava seus dedos lambuzados, passava a baba no meu pau e sorvia com gosto.

Consegui colocar Fernanda em pé e tirei toda a sua roupa. Realmente ela é o que podemos chamar de gorda gostosa. É farta de carnes deliciosas. Com uma bucetinha rosada e cheirosa, com lábios bem gordos e apetitosos, envoltos por uma minúscula calcinha preta rendada. Caí de boca e elogiei o doce perfume, e ouvi:

- Gostou, amorzinho, pedi para a Dona Hilma (a secretária) ficar aqui um pouquinho e fui lavá-la pra vc, passei um sabonetinho especial, troquei a calcinha e coloquei um absorvente perfumado, sá para sentir vc me chupar gostoso.

Aquilo me deixou ainda mais alucinado. Coloquei-a sentada na sua cadeira com as pernas arreganhadas sobre os apoios de braço e chupei sua buceta como um bebê guloso. Enfiava a língua lá dentro e subia mordendo o grelo que cresceu e endureceu, mostrando-se safado e obsceno, descia passando a língua pelos lábios generosos e dava beijos de língua em toda a vulva . Não passaram mais que 3 minutos e Fernanda gozou urrando muito e puxando meus cabelos. Achei que os seus olhos virados não fossem mais voltar ao normal. Ela nem bem terminou de tremer e agarrou meu pau com as duas mãos dizendo:

- Vem tesão, vem gozar na minha boca. Vem tesão. Me dá a sua porra. Quero beber tudinho. Vem tesão. Vem tesão. Goza gostoso, seu puto.

É claro que, envolvido pelo tesão reinante, e diante de tal apelo, não demorei muito a esporrar na sua boca de lábios carnudos. Fernanda se deliciou com minha porra, mas não conseguiu engolir tudo, porém, o que escorreu nos seios ela fez questão de lamber até deixá-los sequinhos.

Fernanda foi ao lavabo, fez xixi e escovou os dentes com a porta aberta, e veio ainda mais a fim.

- Vem professor, vem me arrombar com esse pintão gostoso, vem professor puto, me come de tudo quanto é jeito. Quero que vc me foda até me esfolar. Vem mestre da putaria, vem me arrombar.

Novamente ela se abaixou e colocou o meu pau na boca. Apás poucos minutos de lambidas e chupadas, ela abriu a porta interna do balcão da recepção e, da sua bolsa, sacou um pacotinho de camisinha. Abriu uma e colocou no pau. Sentou-se com as pernas bem arreganhadas sobre os braços da cadeira e me pediu para enfiar tudo de uma vez.

Apesar da buceta de Fernanda estar bem lubrificada e o meu pau bem duro, foi difícil a entrada. Mas Fernanda não queria saber e berrava:

- Soca esse pintão sem dá, faz um ano que minha bucetona não engole um cacete. Arrebenta minha xoxota. Mete, mete gostoso, meu professor gostosão.

Aquilo me deixava louco e eu tirei o pouco que havia entrado e soquei tudo de uma vez. Fernanda urrou alto e me mandou mexer rápido, pois estava gozando. O gozo dela realmente é incrível, pois a mulher geme, berra, uiva, xinga e chora. Isso mesmo, Fernanda começava a chorar, mas implorava para que eu metesse mais. Soquei forte e ela, apás não mais que 5 minutos, gozou novamente, com o mesmo escândalo.

Coloquei-a de quatro na prápria cadeira e enfiei a vara sem dá, como ela queria. Fui socando e ela gritando e gemendo. Xingava muito e novamente gozou escandalosamente.

Para resumir, em pouco tempo (mais ou menos quarenta minutos) Fernanda gozou 5 vezes (sem contar a da chupada), sendo que nessa última eu gozei junto.

Como as posições careciam de maior conforto, paramos por estarmos com as pernas “arrebentadas”, mas muito saciados.

Depois disso transamos mais quatro ou cinco vezes, sempre com muito tesão, mas agora Fernanda está morando em Rondônia, pois recebeu uma propriedade de herança e resolveu cuidar de seu novo patrimônio.

Bravo.