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A CONSULTA

Quarta feira. Onde será que ele está? Não tinha mais controle sobre meu corpo, meus pensamentos. Se fechasse os olhos poderia sentir suas mãos percorrendo meu corpo. Tinha que ser. Tinha que acontecer.





Liguei pra ele. Tremia tanto que foi fácil fazê-lo acreditar que meu cão estava doente. Pronto. Estava feito, não havia como voltar atrás e eu não queria voltar. Revisei a maquiagem, ajustei o decote do vestido, duas borrifadas de perfume e estava pronta. Ele já me esperava.







Ao entrar em seu consultário pude ver sua reação. Seus olhos percorriam timidamente meu corpo, o que me atiçava ainda mais. Olhava em seus olhos e dizia em meus pensamentos: Sou sua, sou toda sua!





Por mais que ele tentasse não podia mais disfarçar que minha presença o estava dominando. Era impossível esconder o volume em sua calça. Seus olhos não obedeciam mais e estavam quase fixos em meus seios.





Ao avaliar meu cão, ele obviamente constatou que ele não tinha nada e educadamente pediu que eu observasse e colocou-se a disposição caso algo mais ocorresse. Ao perceber que meu tempo havia esgotado e aquela seria minha última chance, disse a ele que na verdade EU precisava ser examinada por ele. Meu cão não tem nada. Eu precisava te ver. Te desejo a muito tempo.



Caminhei em sua direção e não nos contínhamos mais. Beijei-lhe a boca e minha mão como que atraída apoderou-se de seu membro rijo e não pude deixar de senti-lo latejando entre meus dedos. Suas mãos percorriam meu corpo enquanto ele me beijava. Quando suas mãos procuraram por mim, ele se surpreendeu mais uma vez, ao perceber que estava sem calcinha e que ela estava peladinha esperando por ele.





Seus dedos se melaram no tesão que me escorria entre as pernas. Eu o queria dentro de mim. Ele estava entregue, tirei sua roupa e ao ver seu membro saltando não resisti e abocanhei todo. Vi o corpo dele se arrepiando e num segundo ele estava gozando sobre mim. Eu queria mais e ele também. Levantei-me e o beijei novamente.





Tomado pelo tesão, ele me jogou sobre a mesa e como um animal meteu tudo de uma vez me levando à loucura. Ele não parava e a cada estocada eu pedia mais. Nosso suor se misturava e quanto mais eu pedia com mais força ele metia. Ao olhar em seus olhos e ver o quanto ele me desejava, gozei como nunca e ao sentir meu gozo ele me encheu com sua porra quente e relaxou sobre mim.



Eu não sabia o que fazer naquele momento, tinha medo do que ele diria. Levantei rapidamente, me vesti, coloquei o dinheiro da consulta sobre a mesa, agradeci e saí fechando a porta atrás de mim.