Sempre tive curiosidade em conhecer um sex shop, ainda mais depois que descobri que possuíam cabines que passavam vídeos eráticos e alguns ainda possuíam “glory holes”, aqueles buracos na parede das cabines que despertaram minha curiosidade na hora, pois já tinha visto em vários vídeos pela internet.
Como estava difícil ter coragem para entrar num desses e experimentar a sensação fiquei adiando a idéia até que em um final de ano num almoço com amigos de trabalho regado a cerveja esperei todos irem embora e fui num sex shop que fica na Rua Ãlvaro Alvim. Como já tinha obtido umas informações pela internet, sabia que tinha que comprar umas fichas para ver os filmes nas cabines.
Comprei as fichas e entrei por uma porta na parte de trás da loja, onde já tinham aquele cheiro de perversão no ar. Fui andando e vi várias cabines com filmes eráticos e caras dentro se masturbando, mas nenhuma com os “glory holes”. Vi uma escada e subi para o segundo andar e notei que era lá que a ação acontecia. Várias cabines, muitas com os buracos na parede e vários caras se exibindo dentro e fora das cabines.
Passei por um local escuro que parecia o “dark room” e logo depois um cara de rola dura pra fora balançando para todos que passavam, aproveitei para ar uma segurada e entrar logo no clima. Na primeira cabine com “glory hole” que encontrei vazia eu entrei e passei o trinco. Coloquei uma ficha para ver um filme erático esperando o que aconteceria . Não demorou muito para ficar de pau duro e logo depois dois dedos negros apareceram no buraco a minha esquerda para em seguida colocar a lingua, esperando meu práximo movimento.
Não me fiz de rogado e coloquei a rola no buraco para mamada. A chupada foi gostosa, uma boca carnuda e quente me sugando e a excitação de não saber quem era sá aumentava o tesão. Depois de ceder as vontades do vizinho de cabine abaixei e coloquei a boca para que ele retribuísse, o que fez tão logo minha boca apareceu no buraco. Era uma rola negra, com a cabeça vermelha e pulsando de tesão chupei gostoso como sempre faço e sá ouvia os gemidos de prazer. Quando estava no ápice do boquete ele tirou a rola e achei que não tinha agradado, mas segundos depois ele falou pelo buraco: “Vem me mamar aqui”. Concordei sem nem pensar em quem estava lá.
Entrei na cabine ao lado e nem reparei como era o macho ao lado, sá lembro que era negro e estava sentado na cadeira. Ajoelhei e continuei o trabalho que tinha sido interrompido. Cada gemido e fala dele sá aumentava meu tesão e chupava com mais gosto. Sá ouvia ele dizendo: “Que delícia”, “Que boca deliciosa” e “Continua chupando safado”. Quando sentia a piroca do negão pulsar cada vez mais, olhei para o lado e vi no buraco da cabine o meu sonho de consumo: uma rola cabeçuda e vermelha, com a cabeçona bem maior que o talo, tipo um cogumelo. Não me fiz de rogado caí de boca largando o negão de pau duro. Enquanto engolia com vontade o cabeção o negão roçava na minha cara pedindo mais de minha boca. Aí o cara ao lado resolver entrar na festa, saiu da cabine ao lado e entrou na nossa. Quando vi a cara dele, vi que era feio, mas o pensamento durou poucos segundos porque ao olhar para baixo vi o cabeção babando querendo minha boca. Coloquei ele para dentro me ajoelhei e comecei a mamar de novo desta vez me revezando entre o cabeção a rola negra. Sugava um com força ia pro outro e aquele que não estava sendo chupado ou roçava na minha cara ou me masturbava.
Até que quando estava chupando o cabeçudo o negão esporrou na minha cara, jogando todo o leite no meu rosto. Excitado com a cena o cabeçudo segurou com força minha cabeça de encontro com seu pau e disse” Já que tá com a cara cheia de porra, vai receber a minha na boca”. Não deu nem tempo de tirar a cabeça, pois logo depois senti o esguicho de porra na minha garganta, bem quentinho e gostoso, mas estava quase engasgando com tanta porra quando ele tirou e roçou o resto na minha cara.
Os dois saíram da cabine me deixando cheio de porra na cara e boca, quando reparei que o chão tinha muita porra. Foi aí que me dei conta gozei de tesão sem que nenhum dos dois me tocasse.