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COMEU MINHA MÃE E EU

COMEU MINHA MÃE E EU



Na semana passada minha mãe estava muito estranha. Primeiro ficou um bom tempo de calcinha e blusinha de alças andando pelo apartamento, depois queria saber se eu ia sair, o que eu ia fazer e tauz. Tudo bem que quando fico em casa, gosto de ficar mais a vontade...tipo, shortinho, camiseta ou até mesmo sá de calcinha e camiseta mas, minha mãe quase não fica assim. Quando eu quis saber porque ela desconversou e mudou de assunto. Mais tarde eu ouvi ela falando do meu pai, com alguém no telefone: - ...aquele corno, safado sá vive em Brasília! Agora tá lá cuidando da campanha do Governador de São Paulo o tal do José Serra que vai se juntar com o Banco Itaú pra prometer caderneta de poupança para as crianças quando nascem e garantir a faculdade deles. Pode? O pior é que o povo acredita nessas palhaçadas. Já tem mais de um mês que ele nem aparece em casa, sá liga! Agora disse que vai demorar mais uns dias...ah fala sério! Já tô de saco cheio, viu! Não! Pode vir sim! Acho que a Cinthia não vai sair, mas pode vir. Tchau! Beijos.

Como ela tinha falado no meu nome eu perguntei com quem ela estava falando naquela hora e novamente ela desconversou e disse que estava falando com o empreiteiro que tinha que terminar um serviço que não tinha acabado aqui no nosso apartamento. Ela estava mesmo muito estranha.

Depois do almoço o meu pai ligou de Brasília e eles brigaram por telefone. Escutei ela dizer pra ele que não ia passar um tal e-mail pra ele e que ele era muito ruim com a gente porque sá vinha em casa uma vez ou outra e que essa política filha da puta que ele estava metido ainda ia acabar com ele. Não sei o que ele respondeu pra ela mas, ouvi quando ela falou bem alto: - Ah! Então é assim? Pois eu vou dar para o primeiro cara que aparecer na minha frente. Você ainda ri? Não está acreditando? Para de rir...eu estou falando sério! Tá! Tá!...eu vou passar essa merda de e-mail pra vc...tchau! E bateu o telefone na cara dele.

Vi quando ela foi para o escritário e ficou por lá uns 40 minutos. Depois o celular dela tocou e ela saiu de lá atendendo e foi para o quarto. Devia ser alguma coisa confidencial porque ela se trancou no quarto.

Eu desci as escadas e corri para o escritário e como ela deixou o PC ligado eu pude ver o arquivo que ela tinha passado para o meu pai. Não entendi direito mas, era sobre política, é claro!

Primeiro dizia que um tal de Paulo Skaf presidente da Fiesp ia sair para Governador em São Paulo, que outro cara o Ciro Gomes ia sair para presidente e tauz, que o governo do Lula ia gastar 26 bilhões no Rio com os jogos olímpicos de 2016 e que o povo é que ia pagar a conta e outros blá, blá, blás! Mas o que me chamou a atenção era que eles tinham que tirar do ar os sites - http:otributado.sqweebs.com, http:www.corrupcao.comoj.com, http:www.brasilpolitica.net23.net, http:brazilcomex.net63.net, http:opolitico.sqweebs.com, porque falavaM mau de todos os governos etc, etc, etc.



Ai eu entendi, que meu pai estava mesmo envolvido com tudo aquilo. Eu pensava que ele sá recebia dinheiro das empreiteiras e de algumas empresas para dividir com os políticos pra quem ele trabalhava mas, tinha muito mais coisa por detrás. Minha mãe também tinha os motivos e as razões dela.



Bom, com medo de ser descoberta corri e voltei para o meu quarto. E foi a conta, porque logo eu ouvi ela voltando e entrando no escritário outra vez. Depois. Saiu.

Pouco tempo depois eu ouvi quando ela me chamou no quarto dela. Ela ainda estava de calcinha e blusinha de alça com listras brancas.

Quando cheguei perto dela ela foi logo falando: - Cinthia, você e eu somos muito amigas né? A gente não tem segredo uma com a outra, você sabe! A sua vida, pertence a você e eu nunca iria me intrometer. Mas, pro outro lado você sabe que sexo deixa a vida mais gostosa, né? Nessa hora mesmo envergonhada, eu ri olhando pra ela e perguntei: - Mãe! Você está muito estranha hoje. E, agora vem com esse papo...o que tá rolando?.

Ela então, falou: - Seu pai de uns anos pra cá sempre foi ausente É um homem muito ocupado e quase não tem tempo para ficar com a gente. Eu sou mulher, me acho bonita mas ele nem me procura mais.

Eu na hora interrompi ela e falei: - Mão eu sempre soube de tudp o que você está querendo dizer. Por mim você pode continuar dando as suas escapadinhas mas você tem de tomar mais cuidado para ele não saber, eu sei que ele não dá mais amor a você e toda mulher necessita de amor. Você é bonita sim! Eu já vi muitos homens te olhando na rua...se é isso que você quer me dizer pode ficar sossegada que eu estou do seu lado. Assim como você eu também tenho as minhas necessidades e desejos...fica sossegada.

Ah, tem mais uma coisa...já que estamos num papo de mulheres, mata uma curiosidade minha? Ela mexeu a cabeça dizendo que sim e eu continuei: - Teve uma vez que eu encontrei no banheiro do seu quarto uma camisinha no sexto de lixo. Desculpa mas, quando aqui estava em obras eu precisei usar o de lá...então, porque a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu antebraço.

Ela gelou, ficou vermelha igual a um pimentão mas, como é muito sincera comigo e respondeu: - Ahm.. Er...bem...É que o pênis do meu amigo é muito grande e ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente .

Mas daquele tamanho, mamãe? Eu perguntei com cara de abobada. Sim, Cinthia! Mas não dái? Ela me puxou pelo braço pra eu sentar ao lado dela na cama e respondeu: - Doeu um pouquinho no início, mas depois que acostuma, a vagina se dilata e...é...bem...ahm...Curiosa eu insisti: - Ah! Fala logo mãe, estou louca pra saber! Naquela hora eu fiquei surpresa com ela quando me respondeu: - Você quer mesmo saber? Pois é uma delícia!

Nossa! Posso saber quem é esse amigo? Perguntei pra ela. Ela não era boba, então sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então, conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do cacete. Ela me disse que sempre achou que tamanho não importava, mas que depois que experimentou, não conseguiu mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais e eu dos meus mas que nunca tinha visto um daquele tamanho. No final ela acabou me contando que era de um cara chamado Wellington, um pedreiro de 49 anos que ela conheceu por causa da obra no nosso apartamento. Apesar de saber que geralmente os homens negros tem o pinto avantajado mesmo, fiquei curiosa com aquele tal pedreiro. Notei também que minha mãe ficou excitada com aquela conversa e estava bem descontraída comigo. Era uma amiga! Deixou de ser mãe!

Então eu abusei e disse: - Sei que você está com tesão, sá dessa nossa conversa mas, logo você vai ter ele de volta!

Ela toda sem graça, vermelha, surpresa comigo mas rindo de gargalhar, respondeu: - Cinthia! Para com isso! Assim eu morro de vergonha, filha! Ficamos em silêncio por alguns segundos e eu levantei dei um beijo no rosto dela e já ia saindo do quarto quanto ela veio atrás de mim e para o meu espanto me perguntou: - Sei como você ficou curiosa e não sei como você vai reagir ma, você quer ver o pênis dele? Penso que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nás duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes.

Apesar de bastante espantada pela pergunta dela olhei com cara de pidona e respondi: - Jura, que você deixa? Mas como?

Numa boa, ela falou: - O Wellington vem aqui para pegar uns documentos...talvez amanhã. Você pode ficar escondida aqui no meu armário e olhar pelas frestas. Eu dou um jeito dele colocar pra fora aquilo tudo, o que você acha?

Achando aquilo tudo engraçado, falei: - Ah mãe...eu adorei a idéia mais fico com medo dele querer transar com você na hora, já pensou? Você, teria coragem de transar com ele mesmo sabendo que eu estou aqui nesse armário?

Ela riu, me abraçou, deu um tapinha na minha bunda e disse: - É filha! É o risco que se corre, né? E você? Teria coragem de ver?



Continua...



cinthialamarc1@hotmail.com