LOUCOS DESEJOS - By Vanessa
Desejos.... todos nás temos desejos, dos mais simples aos mais íntimos..... e um dia os meus foram realizados.... por um estranho.... que surgiu não sei como e se foi me deixando com saudades das loucuras que fizemos juntos.....
Meu nome é Vanessa.... e o dele... sá sei que se chama Eduardo...
Nos conhecemos não me lembro como, sá sei que foi pela Internet, acho que numa sala de bate papo. Sei que ele me deixou curiosa e começamos a nos corresponder. Sei que ele é casado e que não poderia esperar nenhum compromisso dele, mas ele me deixava curiosa... curiosa e excitada....
Achei que não daria em nada, como muitos dos caras com quem me correspondo na Internet... até o dia em que ele me mandou a sua foto.... fiquei molhadinha sá em vê-lo.
Um dia marcamos de nos encontrar. Ele queria que fosse num local mais tranquilo e eu por receio quis encontrá-lo num lugar mais movimentado. Marcamos num shopping, num sábado pela manhã. Me arrumei toda, coloquei um vestidinho colado curtinho, branco e com um decote generoso. Vesti uma tanguinha branca bem pequenininha enfiada no meu reguinho, e é claro não usei sutiã. Quase nunca uso sutiã.
Acho que esqueci de me descrever: sou morena clarinha, cabelos castanhos claros (atualmente com luzes) lisos, abaixo dos ombros, 1,70 e 56kg, olhos cor de mel, seios médios mas durinhos e empinadinhos, e um bumbum redondinho e durinho, que mexe com muitos homens.
Eu cheguei no shopping super nervosa e fui direto para o lugar marcado, cheguei e ele não estava lá. Pelo menos eu não o reconhecia pela foto que havia me mandado. Fiquei andando de um lado para outro, olhando todos os caras parecidos com ele. Enquanto isso um monte de caras ficavam mexendo comigo. Recebia cantadas de todos os tipos.
Já estava quase desistindo, achando que ele não viria, mas aí eu vi ao lado de uma pilastra um cara parecido com o cara da foto me olhando. Ele estava me encarando e sorrindo.
Ele chegou perto de mim e me disse que eu estava linda e muito gostosa e que tinha adorado me ver desfilando enquanto vários homens ficavam me paquerando e me cantando.
Fiquei vermelhinha de vergonha e não sabia o que dizer. Ele então me abraçou e se encostou todo em mim, me deixando sentir toda a dureza da sua excitação. Ele disse que desde o momento em que ele me viu tinha ficado daquele jeito... com o pau duro....
Sem dizer uma palavra ele me pegou pela mão e foi me levando para uma loja de roupas femininas. Ao entrar ele disse à vendedora que queria comprar umas roupas para a namorada, se referindo a mim. Ele me disse para escolher alguns vestidos e experimentar. Peguei dois e fui para a cabine. Ele foi atrás de mim e ficou na porta me olhando trocar. A cortina ficou meio aberta e as pessoas dentro da loja poderiam me ver se estivessem perto.
Eduardo mandou que eu me despisse lentamente o que fiz olhando nos seus olhos. Estava morrendo de vergonha, mas ele estava me deixando como se estivesse hipnotizada. Não conseguia me controla, fazia tudo o que ele mandava calada. Desci o meu vestido lentamente... meus seios começaram a aparecer e ele passava a língua nos lábios se deliciando.... os bicos saltaram para fora do vestido e ele esticou uma das mãos para acariciá-los e deu uma apertadinha num dos bicos quase me fazendo gritar de dor e tesão. A vendedora que nos atendeu ficou vendo a cena sem entender nada. Ele mandou que eu terminasse de tirar o vestido e ele caiu aos meus pés. Fiquei sá de calcinha. Ele pediu para eu me virar e ficar com a minha bundinha perto da cortina para que ele alisasse ela. A vendedora tentava disfarçar, mas a gente notava que ela estava vendo tudo e que estava visivelmente excitada. Ainda fiquei um tempinho com a minha bundinha na abertura da cortina, para delírio de alguns poucos homens que estavam dentro da loja.
Vesti um dos vestidos que tinha escolhido, dei uma desfilada pela loja a pedido do Eduardo. Os homens que tinha visto a minha bunda ficaram babando e alguns levaram um sermão das namoradas ou esposas. Voltei para a cabine e troquei o vestido, no mesmo ritual. Quando fui colocar o meu vestido branco ele me pediu para não colocar a calcinha, para ficar sem ela. Era uma loucura, pois o vestido era meio transparente e todo mundo veria que eu estava sem calcinha, mas não me importei. O Eduardo disse à vendedora que levaríamos os dois vestidos, e cochichou no ouvido dela dizendo que na práxima vez a gente ia transar dentro da cabine e se ela quisesse poderia ver tudo. Ela ficou vermelha e nás saímos rindo da loja.
Ainda passeamos pelo shopping com vários homens me comendo com os olhos e o Eduardo se fazendo de bobo, deixava que os homens chegassem bem perto para me olhar e se insinuarem. Ele se divertia me vendo sendo exibida e eu adorava isso também. Entramos numa loja de sapatos e ele me fez experimentar vários sapatos e sandálias sá para o vendedor poder ver lances da minha bucetinha, pois eu estava sem calcinha. O vendedor ainda chamou outro para ajudá-lo e os dois ficaram vendo minha intimidade.
Fomos depois para o estacionamento super excitados com tudo o que tínhamos feito. Ríamos da reação das pessoas. Quando entramos dentro do carro ele foi logo enfiando a mão no meio das minhas pernas e ficou brincando com a minha bucetinha, enfiando um dedo lá no fundo e brincando com o meu grelinho. Estava super excitada e nessa altura estava topando tudo.
Ele tirou o cacete dele para fora e levou minha mão até ele. Comecei uma punhetinha e logo o Eduardo me pegou pelos cabelos forçando minha cabeça para baixo. Eu perguntei a ele se teria que fazer isso ali dentro do carro e ele me disse que sim, que eu deveria chupá-lo antes de sairmos do estacionamento. Comecei a chupar o cacete dele que devia ter uns 19 cm e era bem grosso. Eu lambia o saco e subia lambendo até a cabeça e descia engolindo até onde eu aguentava. Depois fazia o caminho contrário. Ele fechava os olhos e gemia baixinho. Eu estava fazendo um vai e vem com a boca quando ele me pediu para ficar quietinha, pois um segurança estava passando perto do carro. Eduardo ficou despistando até o guarda se afastar de novo. Recomecei e ficamos ali mais uns quinze minutos até que ele gozou na minha boca. Quanta porra! Engolia tudo o que dava e aparava o resto com a mão para não sujar o banco do carro. Depois lambi minha mão para não desperdiçar nem uma gota daquela porra deliciosa.
Eduardo pediu que eu continuasse lambendo o pau dele até deixar ele limpinho. Nisso ele ligou o carro e saiu. Eu ia levantar quando ele me falou para continuar até estarmos do lado de fora. Passamos ao lado de algumas pessoas e um segurança, mas ninguém notou o que eu estava fazendo. Quando estávamos saindo, as câmeras que filmam os carros estavam num ângulo que deu para ver pela pequena TV que fica ao lado, que eu estava abaixada com a cabeça bem no colo dele. Ou seja, se alguém visse a filmagem saberia o que estava acontecendo. Ainda bem que não filmou o meu rosto.
Já nas ruas eu continuei com o boquete, e ele ainda de pau duro... paramos em alguns sinais com carros ao nosso lado sem que ninguém percebesse nada, mas ao pararmos ao lado de um ônibus lotado, várias pessoas viram o que eu estava fazendo e antes que o sinal abrisse alguns caras começaram a assobiar e a falar alto que também queriam.
O Eduardo já estava tão excitado novamente que entrou no primeiro motel que encontramos pela frente. Mal entramos e ele arrancou o meu vestido quase rasgando ele. Eu tirei a roupa dele e aos beijos e abraços caímos na cama. Começamos a nos chupar um ao outro e passamos logo para um 69. Ele lambia minha xaninha e meu cuzinho, enquanto lambia um enfiava o dedo no outro.
Ele me deitou e abriu as minha pernas ficando no meio delas admirando meu corpo e acariciando minha bucetinha e meus seios. Ele dizia que eu era linda demais e tinha o corpo perfeito. E que ele adorava ficar me olhando, principalmente quando outros homens estavam tarados olhando para mim querendo me comer.
Então ele posicionou aquele enorme cacete na entrada da minha bucetinha e foi forçando, devagarinho, sentido toda a maciez da minha bucetinha. Ele dizia que eu era muito apertada e que estava difícil de entrar. Ele ainda me perguntou se eu era virgem, mas eu disse que não era. Ele forçou mais um pouco e a cabeça entrou me abrindo toda. Parecia que estava me rasgando, apesar de estar toda melada com as chupadas dele e com meus líquidos. Eu sentia aquela tora dura, quente e ao mesmo tempo macia me invadindo, abrindo caminho pela minha buceta para dentro de mim. Eu gemia e fechava os olhos. Ele ao contrário ficava olhando meu rosto vendo meu sofrimento misturado com prazer e tesão. Ele foi invadindo aos poucos e quando estava com a metade enfiada ele parou para eu me acostumar com o tamanho e a grossura. Ele começou a fazer um vai e vém gostoso e a cada vez que ele enfiava novamente ele entrava mais um centímetro dentro de mim. Quando faltava apenas mais uns quatro a cinco centímetros ele parou, levantou um pouco o tárax e ficou observando o pau dele encaixado na minha buceta. Ele ficou admirando o pau entrando e saindo. Ele ficou ajoelhado e abrindo minhas pernas com as suas e me pegou pela cintura e de repente ele enfiou o resto dentro de mim me fazendo ver estrelas. Sentia a cabeça do pau dele tocando e forçando o meu útero. Me sentia totalmente preenchida. Eu gemia alto e apertava meus seios, esfregava meu grelinho, puxava ele para cima de mim, não sabia o que fazer. Ele então começou novamente o vai e vém devagar no início e depois começou a dar fortes estocadas, tirando quase completamente os 18cm, deixando somente a cabecinha encaixada dentro de mim e enfiava com força tudo, cada vez mais rápido e mais forte. Eu tremia toda de tesão, estava gozando. Gozei muito no pau dele. E ele continuava. Ficamos assim algum tempo, depois ele me colocou de quatro dizendo que essa era a posição favorita dele. Ele ficou um tempão metendo com força, em pegando pela cintura, pegando em meus seios, me puxando pelos cabelos e me chamando de putinha, de vadia e tudo o que ele queria. Eu nem conseguia pensar direito de tanto tesão. Então ele começou a gemer alto e a meter mais rápido, eu apertava minha buceta no pau dele querendo sugar todo o leitinho que iria sair. Aí eu me lembrei que não estávamos usando camisinha, mas nem deu tempo de abrir a boca para falar nada, ele começou a esporrar dentro de mim. A porra quentinha batia lá no fundo da minha buceta, inundando o meu útero com aquele creme branco e gostoso. As luzes começaram a piscar e eu comecei a gozar novamente. Me sentia nas nuvens. Comecei a abaixar para frente e Eduardo continuava socando o pau em mim. Quando ele parou eu fui abaixando a cintura e ele encaixado ainda foi me seguindo. Ficamos deitados assim um tempo, com ele dentro de mim. Seu pau começou a murchar e a sair de dentro, a porra que estava me enchendo começou a vazar e sentia escorrendo e molhando toda a cama.
Depois fomos tomar um banho e fiz chupei ele todo e ele me chupou também. Fomos para a cama novamente aos beijos e desta vez eu fui por cima, cavalgando ele. Transamos em pé com ele me carregando e eu com as pernas em volta da cintura dele e agarrada no seu pescoço. Gozamos muito. No fim da tarde saímos do motel esgotados e pedi a ele que me deixasse num lugar práximo da minha casa, pois não queria que ele soubesse onde eu moro. Disse a ele que iria pegar um táxi ou ônibus até em casa. Ao me deixar numa rua meio vazia ele saiu do carro para me dar um beijo e um abraço de despedida. Ficamos nos beijando e dando uns amassos, as poucas pessoas que passavam ficavam olhando. Ele estava encostado no carro e eu de frente para ele e de costas para a calçada. Quando não havia ninguém passando na rua ele começou a subir o meu vestido e eu continuava sem calcinha pois ele tinha guardado para ele de lembrança. Minha bunda começava a aparecer e eu pedia a ele para parar, mas ele não parava. Uma de suas mãos entrou no meio de minhas pernas e ficou acariciando minha buceta. A outra mão começou a descer meu vestido até um dos seios ficar de fora, e ficou acariciando ele.
Lá estava eu, em plena rua, com o vestido levantado e com a bunda de fora, a parte de cima abaixada com um seio de fora sendo acariciado e apertado, enquanto era bolinada na buceta, com um dedo entrando e saindo de mim. Fechei os olhos e não conseguia me controlar, eu queria que ele parasse, com medo de que alguém conhecido me visse daquele jeito, mas ao mesmo tempo não queria que ele parasse. Estava adorando, era uma sensação de tesão incrível, que nunca tinha sentido, era diferente. Abri a calça dele e coloquei o cacete dele para fora e comecei a punhetá-lo e senti ele crescendo em minhas mãos. Ele então colocou o cacete no meio de minhas pernas e eu abri elas para que ele pudesse enfiá-lo dentro de mim. O pau entrou com dificuldade, mas começamos um vai e vém e quando eu vi eu estava com uma das pernas levantadas e ele me segurando pela cintura e pela perna, enfiando todo o seu cacete dentro de mim. Ele me beijava, lambia meu pescoço e descia até meus seios chupando eles com força. Que loucura, estava transando em plena rua, a noite estava apenas começando e ainda não estava totalmente escuro. Se passasse alguém perto veria perfeitamente o que estava rolando. Mas ao mesmo tempo que queria parar com medo eu queria que ele continuasse e me enchesse novamente com a sua porra quentinha. Eu comecei a gozar e logo em seguida ele começou a jorrar a sua porra dentro da minha bucetinha. Ela me melava toda e escorria pelas minha pernas abaixo. Acabamos de gozar e ainda ficamos abraçadinhos com o pau dele dentro de mim. Vimos algumas pessoas ao longe se aproximando, ele abaixou o meu vestido e eu arrumei a parte de cima, mas com o pau dele ainda encaixado na minha buceta. As pessoas passaram, nos olharam, mas não notaram nada. Outras pessoas começaram a passar na rua. Foi difícil ele guardar o pau dele de novo dentro da calça. Ele me deu um beijo e disse que na práxima vez iria querer comer o meu cuzinho também. Eduardo entrou no carro e foi embora. Eu fiquei na rua parada com a porra dele escorrendo pelas minha pernas. Fui andando para casa, a cada passo que eu dava saia mais um pouco de porra de dentro de mim e meu vestido ficou molhado na frente e atrás. Entrei em casa e fui direto tomar um banho, pensando em toda a loucura que eu tinha feito, com um cara que nem conhecia direito.
Agora estou relatando tudo isso sá pensando no práximo encontro quando ele disse que iria comer o meu cuzinho também.
Eduardo, você pediu que eu escrevesse este conto, quando você ler ele no site me escreva, estou esperando o práximo encontro.
Vanessa - vanessabhmg@hotmail.com