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ENCOXADAS NO ACIDENTE DO METRô

A primeira encoxada a caminho do metrô, na fila de saída do trem, caminhando junto da moreninha baixinha de jeans e bunda mole, a cada parada uma passada do pênis em sua bunda, que latejava a cada encontro.



A segunda encoxada já na fila lotada do metrô, que não aparecia de jeito nenhum. Uma morena bem baixinha, gordinha e com uma saia jeans, bunda roliça e bem mole, se deixava encoxar pelo senhor do lado esquerdo, mas quando ele a esprimia ela vinha para o meu lado à direita e me deixava bem à vontade com aquela bunda se afundando no meu pau.



Nada do metrô vir, quando vem uma baixinha feinha, loira de cabelo preso e crespo, com uma bundinha de jeans preto convidativa para prensar, e foi o que fiz quando chegou o primeiro metrô. A maioria do tempo ficávamos parados esperando o práximo, ainda do lado de fora da proteção. Mas já roçava de leve nas bundas disponível, completamente alterado.



Quando entrei, fiquei encostando minhas costas nas barras laterais, e passa uma moreninha. Dou uma encaixada e meu pau infla dentro de uma banda de sua bunda dentro do jeans, bem apertada, bem prensada.



No práximo trem me esguicho para a barra lateral direita porque é lá que estão as mulheres. Então meu pau, naquele momento froxo, encontra uma moreninha de salvo, bunda magrinha, mas completamente prensada, na sua banda direita. Ele começa a inflar e ela percebe. A outra banda repousa em minha mão esquerda com o guarda-chuva, e ela abre e fecha as pernas, levanta e abaixa.



Práximo trem, fico encostado na barra lateral do lado de uma moreno com um rabão. Não bonita, mas a prenso com tudo, meu pau durinho e levantado. Ela deve gostar, porque perde a ênfase em tentar entrar no trem, ficando mais pra trás.



Dentro do trem, a outra moreninha gordinha que meto a mão e fico balançando o pau no moleton dela. Na saída, enfio minha mão bem no rabo dela.