Como já disse antes, nasci me criei e moro no Rio de Janeiro, me chamo Thelma, e tenho 35 anos de idade.
Como já disse em contos anteriores, tenho um corpo atraente, e sou frequentemente alvo de olhares insistentes inclusive de mulheres, olhares esses que são retribuidos pois sou bisexual. Sou ex-casada. Cansamos um do outro. Ele não dava no couro e eu queria me libertar, ir de encontro à felicidade que sá encontro quando estou na cama com alguem. Como já disse, o título diz tudo a meu respeito. Se antes quando estou sozinha fazia de conta que era uma prostituta, a mais vulgar e desbocada possivel, hoje eu inverti as coisas. Quando estou em ambiente de trabalho, com outras pessoas, faço de conta que sou uma mulher séria, e quando estou sozinha ou com algum amante, deixo de representar e volto a ser o que eu realmente sou: uma puta. E isso me realiza, me satisfaz. Outra coisa que sempre gostei foi de me entregar a homens rudes, mãos ásperas e grossas, fortes, de preferencia mulatos e é claro que sejam muito bem dotados. Há duas semanas atrás realizei uma das minhas muitas fantasias me entregando a dois mulatos, um dos quais vem me comendo há um ano mais ou menos e um amigo dele. Sempre preferi fazer sexo selvagem e sempre com mulatos, por causa da diferença e cor da pele e pela quase certeza de que eles são quase sempre muito bem dotados. Tudo aconteceu porque eu estava num fogo danado, ardendo por dentro, rolando na cama, me masturbando, mas faltava alguma coisa mais para me acalmar, e de repente comecei a ter a idéia de que de repente poderia transar com dois ao mesmo tempo, ou um depois do outro, o que fosse, desde que eu ficasse satisfeita. Passei a mão no meu celular e liguei para um dos meus amantes que sabia que iria topar trazer um colega para uma transa a tres. Disse a ele tudo que estava sentindo e que precisava desesperadamente ser possuida por dois machos, que naquela noite um era pouco. Ele aceitou prontamente e me ligou uns cinco minutos depois me confirmando que tinha arrumado outro, do jeito que gostava, mulato, musculoso, bem dotado, boa aparencia, e que não negava fogo. Pedi a ele para poupar tempo que disesse a ele como eu gosto de ser comida e ser tratada entre quatro paredes. Marcamos para eles me pegarem dali a uma hora, temposuficiente para que eu tomasse um banho e me preparasse. Com o chuverinho fiz uma lavagem anal, procurando limpar ao máximo meu cú. Tomei um banho gostoso, e apás ter me secado passei creme nas pernas, nas nádegas, nos pés, nos seios, e vesti um dos meus vestidos que gosto de usar para as minhas aventuras sexuais, preto, curtinho, e sem sutiã e sem calcinha. Calcei uma das minhas sandálias, também preta, salto quinze. Passei um batom vermelho, uma sombra, um perfuminho em lugares estratégicos, e fiquei esperando na minha varanda que eles telefonassem dizendo que já estavam perto. Não demorou muito e ligaram. Eu então disse que estava descendo e que iria esperar num ponto de ônibus ao lado do prédio onde moro, pois ele sabe que não gosto de ser vista embarcando em carros, principalmente diferentes uns dos outros. Desci e chegando no ponto fiquei esperando. Mais parecia uma puta fazendo ponto. Situação, é claro, que eu curto o máximo. Uma sensação muito gostosa. Estar alí para ser caçada e ser comida por alguem. De repente chegaram. Embarquei na frente enquanto meu amante já conhecido dirigia e o outro que vi ser mesmo bem atraente sentou-se atrás. Perguntei ao meu amante se ele já sabia como eu gostava e ele disse que sim. O colega dele me confirmou que já sabia e que adorava comer putas como eu, liberadas e sem frescuras, que sabiam o que queriam em matéria de sexo. Durante o trajeto para o motel, já com as pernas à mostra, pois o vestido que estava usando é curto, fiquei acariciando o pau do meu amante e ao mesmo tempo procurei acariciar o pau do colega dele, que não se fez de rogado e o tirou para fora e se posicionou melhor para que eu pudesse agarra-lo melhor. Estava segurando dois paus, um em cada mão, já duros e prontos para me servir. E assim fomos brincando até o motel. Entramos no quarto e nem tive tempo sequer de tirar o vestido, que também era sá puxar por cima e pronto, estava completamente nua. Meu amante me agarrou e me jogou em cima da cama, me arrancando as sandálias e me deixando descalça, e me ordenando que tirasse o vestido, o que obedeci de pronto. Enquanto isso o colega dele já estava completamente nú e já tentava me fazer chupá-lo, o que facilitei enquanto meu amante tirava a roupa. Estava tão desesperada, com tanto fogo nas entranhas, com tanto tesão e com tanto desejo, de sentir a minha carne mais uma vez violada e violentada, que sequer pensei em mandá-los tomar banho primeiro. Isso nem se passou pela minha cabeça. Estava chupando um quando o segundo se aproximou para que eu o chupasse também. Estava alí chupando dois paus ao mesmo tempo. Parei de repente e implorei que me chupassem, me dessem um banho de lingua, o que começaram a fazer no mesmo instante. Chuparam e lamberam meus pés, minhas pernas, minhas nádegas, passam a língua no meu cú, o que me arrepiou, mordiscaram a minha nuca, meus lábios, minha boca, chuparam meus seios, deixando meus biquinhos doloridos, enfim, eu tinha dois negros praticamente em cima de mim me saboreando por inteira, sentindo o meu gosto e eu delirando e achando que aquilo tudo não passava de um sonho. Dois machos negros me possuindo. E eu não me fazendo de rogada nem por um segundo, muito pelo contrário. Gemendo..."isso...me chupa...me chupa...não para...". Nisso, meu amante, que estava melhor posicionado, encostou a cabeçorra do pau dele na minha buceta, já encharcada, e antes que eu pudesse pedir a ele que me fodesse, ele meteu tudo de uma vez sá, numa estocada sá, quando então revirei os olhos de tanto prazer e me agarrei nele com força enquanto ele me estocou com força, com energia, resmungando..."toma vadia...vagabunda...piranha..."...e suando, me olhando com uma expressão de extrema tesão e loucura me fodeu com vontade, quando então tive um gozo violento, profundo, que me fez gemer mais alto e até a gritar..."ai desgraçado...nojento...to gozando porra!!!!". Enquanto fiquei tendo meus espasmos, depois do ápice do gozo, ele também gozou e despejou tudo que tinha direito na minha buceta. Senti aquela quentura maravilhosa nas minhas entranhas. Um momento, sem dúvida, de felicidade e prazer. Ficamos assim, ele largado em cima de mim por uns tres minutos mais ou menos, enquanto o colega dele, deitado no lado, ficava acariciando o pau dele. Quando pensei que o colega dele iria querer foder minha buceta também, meu amante mandou ele fuder o meu cú e me mandou também ficar de quatro, o que obedeci prontamente. E, surpresa, não tive direito a passar uma vaselina primeiro. Meu amante disse para o colega dele..."vai com cuspe". O desgraçado cuspiu na cabeça do peu dele, me agarrou com força e me penetrou no cú. Primeiro a cabeça...e eu implorando a vaselina...e ele cuspindo cada vez mais...e lubrificando meu cú com o cuspe dele...e de repente senti que estava me dando bem, que estava sentindo prazer e comecei a acariciar o meu clitáris, conseguindo mais um gozo por conta daquele pau estranho e que agora seria mais um da minha lista de fornecedores. O animal logo que me viu gozar também gozou, me encharcando o cú de porra e aproveitando meter mais ainda e também a me xingar, o que adorei de montão. Tinha ali dois machos desgraçados me fudendo e me xingando, enfim, tudo o que eu mais amo na vida. Se um dos meus amantes, eu tenho atualmente uns oito nomes guardados no meu celular, quiser me presentear no meu aniversário ou no Natal, é sá me levar para o motel e me satisfazer do jeito que eu gosto. E me pagar, é claro. Gosto de cobrar uma pequena taxa de cinquenta reais e mais as despesas de janta e de motel. Desses dois que me comeram ao mesmo tempo, eu dispensei a taxa, porque estava desesperada para ser comida. O motel o meu amante pagou.
Mas, depois de descansarmos uma meia hora, tomando uma cervejinha, resolveram me atacar de novo, o que adorei de montão. Dessa vez eu cavalguei o colega do meu amante, sentando em cima daquele pau enorme e grosso, enfiando tudo na minha buceta. O meu amante veio por trás e enfiou o pauzão dele, agora já com vaselina, todinho no meu cú. Enfim, fiquei com os dois me fudendo ao mesmo tempo, numa dupla penetração, e assim ficamos por vários minutos, eu já completamente louca, gemendo cada vez mais alto..."ai que coisa boa...como é gostoso ser a puta de voces". Foi então que gozei mais uma vez...fui gozando...gozando...me sentindo mulher...me sentindo puta...me sentindo satisfeita...com as entranhas satisfeitas e com o fogo apagado. Não demorou muito o meu amante, que estava comendo o meu cú, também gozou, mas tirou o pau e gozou nas minhas costas, me lambuzando toda, caiu para o lado e em seguida se levantou e foi para o banheiro. Eu continuei ali firme, fudendo com o colega dele, mexendo e dando uma surra de buceta naquele pau ainda rijo feito pé de mesa e quando percebi que ele estava já para gozar saí de cima dele e cai de boca no pau dele, chupando com vontade, como se a minha boca fosse uma buceta, até que ele gozou e gozou bastante. Eu fui engulindo o que pude e deixando escapar pelo canto da boca o restante, deixando aquele pau todo melado. Aproveitei para enfregá-lo no meu rosto, como se fosse um pincel, espalhando a porra dele, e fui lambendo aquele pau até que ele começou a ficar mole e foi relaxando aos poucos. Aí, com ele quase desmaiado em cima da cama, me levantei e fui para o chuveiro, onde me lavei e também me atraquei num beijo daqueles, de lingua, com o meu amante, bem como ainda tentei ressucitar o pau dele fazendo mais um boquete, mas já estava cansado. Além do mais eu também já estava satisfeita. Mesmo assim, ele me agarrou e ao mesmo tempo em que sugava a minha lingua num beijo daqueles, me masturbou também, massageando meu clitáris enquanto também enfiou um dos seus dedos no meu cú, para acelerar mais um gozo meu, o que não tardou a acontecer. Aí fiquei exausta de vez. Saimos do chuveiro, o colega dele entrou e tomou banho. Nos vestimos, e eles me deixaram no mesmo ponto, ao lado do meu prédio, com a promessa de que toda vez que eu tivesse dificuldade em me satisfazer os dois estariam prontos para me ajudar. Mais uma vez tive a plena certeza de que é maravilhoso ser uma piranha. Amo ser vagabunda, ser prostituta, ser vadia. Quando era casada botei galho tantas vezes no meu marido, já ex há muito tempo, que cheguei a perder as contas. Transformei ele num tremendo corno. Eu adorava isso e cheguei muitas vezes a gozar na cama, sozinha, me tocando enquanto me imaginava botando galho nele. Quando finalmente descobriu, me deu uma surra, que não posso dizer que não gostei, e nos separamos. Hoje ele é um gordo, brocha (já era quando estava comigo) e vive com uma pobre coitada que de sexo sá deve conhecer o papai-mamãe. Não sabe o que é chupar um pau, dar o cú e foder hoje com um, amanhã com outro. Não sabe o que é ser feliz.
Fazer o que, não é mesmo?