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CASO INESQUE´CÍVELUM AMIGO DE PERTO DE MINHA CASA

Um amigo de perto de minha casa sempre me convidava para ir ao cinema assistir filmes pornôs, que na época não tinham muita coisa mas a gente já ficava com muito tesão. Estávamos com dezoito anos e fomos ao cinema. O filme mostrava uma loira gostosíssima transando com o namorado dentro do carro, apareceram dois no lugar ermo em que estavam e participaram. Fizeram sexo oral, anal, masturbação e terminavam em um grupal que nos encheu de tesão. Um deles era exagerado e ela gemia e chorava muito na hora de gozar, não sei se de dor ou tesão. Fomos embora comentando o filme e ele, safado, perguntou malicioso: se você fosse mulher será que aguentava um daquele tamanho? Ri, fiquei com vergonha e disse que não sabia. Eu nunca tinha feito sexo mas sentia alguma coisa diferente quando via esse meu amigo. Depois desse filme comecei a me imaginar com ele fazendo as mesmas coisas que a loira. Ele foi aumentando suas cantadas, dizendo que tinha se masturbado pensando em fazer comigo o que fizeram com ela. Assim se passaram algumas semanas até que em uma noite de sábado ele ficou sozinho em casa, sua família tinha ido para o sítio. Convidou-me para ir lá. Começamos ver uma revista pornô com cenas parecidas com as do filme. Fiquei excitado e ele percebeu logo, chegou perto de mim e me abraçou. Quando olhei para ele, sem que eu esperasse me beijou, me segurando forte.Tentei escapar mas como ele era muito forte não consegui. Continuou com a língua na minha, forçando e passando de lá para cá. Fiquei mole, com o corpo quente e trêmulo. Abracei-o e retribui. Daí para frente me soltei e comecei a retribuir as carícias. Ele falou: hoje vou te tirar a virgindade e você vai ser minha namorada de agora em diante, escondido. Outro beijo. Eu estava de bermuda e camiseta. Ele saiu um pouco e voltou dizendo que tinham umas coisas na cama. Eram sutiã e calcinha pretos, um vestido claro, decotado e um par de sandálias mais ou menos baixas. Tudo da irmão dele um pouco mais nova que a gente. Vesti e voltei. Mandou andar ver bolando, com uma mulher e que faltava pouco, eu já tinha jeito. Abraçou-me e andamos pela sala, depois andamos de mãos dadas e assim fomos para o quarto. Depois de uma preliminares ele mandou pegar a vaselina na mesinha ao lado. “Vai doer um pouco mas isso ajuda, depois você vai acostumar e gostar. Faça do jeitinho que eu mandar”. Eu já estava entregue, não conseguia mais resistir e pedi que fôssemos logo. Fiquei como ele mandou, de quatro na cama, tirei a calcinha e levantei o vestido. Ele me lubrificou, enfiou o dedo lá dentro, mexeu e se lubrificou também. Posicionou-se atrás, passou os braços em meu corpo e disse: agora aguente que vou entrar, meu amor. Colocou a cabeça enorme, pois ele era grande e bem grosso, foi entrando até eu não aguentar e pedir para parar. Tirou, entrou outra vez, segurou firme e deu uma estocada lenta. Doeu outra vez. “Assim você não consegue. Tem que aguentar senão nunca vai deixar.” Relaxei como ele mandou e senti quando entrou todinho, tirando o que encontrava pela frente e me fazendo sentir uma dor horrível, mas ao mesmo tempo estava fazendo o que eu queria. Eu sabia que doía mesmo, pois ele tinha explicado tudo, e que depois passava e eu sentiria sá tesão. Falou baixinho: aguente que estou quase gozando. Mais umas estocadas firmes e profundas e lançou um jato forte e quente de esperma. Saiu e esfregou em minhas coxas, que ficaram lambuzadas. Foi um alívio muito grande quando se afastou. Soltei-me na cama e fiquei ali, entregue, vendo seu pênis mole e úmido. Falou que não tinha acabado do jeito que queria. Pedi que deixasse para outro dia mas insistiu. “Hoje você vai sair daqui sem o cabacinho, nem que eu tenha que te pegar à força, aí vai doer mais.” Depois de uns minutos descansando me mandou pegar um guaraná na geladeira. Depois de nos refrescar e matar a sede mostrou o lubrificante: quer usar ou vai sem ele mesmo? Riu cínico. Foi ameçador. Deitei-me de bruços e esperei. Entrou outra vez, com mais calma, mexeu lentamente e foi introduzindo e me abraçando forte, beijando meu pescoço e dizendo que eu ia gostar de ter um namorado com ele. Falava como um homem experiente e estocava cada vez mais profundo, e a dor persistia. Depois de uns cinco minutos gozou muito e respirou fundo, deitando-se do lado. Quando me recuperei levantei e fui ao banheiro me limpar para ir embora. Tudo pronto e ele disse: antes de sair lave o vestido no lugar que deixei porra, depois pode ir e não conte para ninguém. Tirei seu cabacinho e agora você vai ser sá minha, na hora que eu quiser. Deu mais um beijo e nos despedimos. No outro dia foi em minha casa. Eu estava dolorido, com vergonha, mas na hora que o vi fiquei feliz, excitado. Já havia me masturbado algumas vezes pensando nele me dominando e o desejei. Conversamos um pouco na sala e entramos no meu quarto, onde eu estudava. Era sempre assim e todos em casa estavam acostumados. Ele perguntou se ainda doía. Disse que sim mas que o queria muito, não via a hora. Com desejos fortíssimos o abracei e beijei, longamente. Fiz uma declaração inesperada: disse que o queria muito, sá ele, faria o que ele quisesse, e quando quisesse. Ele sorriu, nos beijamos outra vez e voltamos a conversar para evitar que alguém nos surpreendesse. Passaram-se mais uns dias e a dor foi diminuindo, o medo sumiu e a vontade era enorme, incontrolável. Não resisti e não esperei muito para procura-lo quando minha família resolveu ir para a praia naquela semana. Iam passar o fim de semana como sempre fazíamos, mas dessa vez não fui junto. Disse que tinha que estudar e logo que saíram fui procura-lo. Ele chegou na hora marcada, sete da noite. Eu tinha comprado lubrificante e tão logo entrou fomos para o quarto. As revistas estavam lá e nos sentamos na cama para olhar. Bem excitado me ajoelhei e pela primeira vez fiz sexo oral. Fiz gostoso até ele gozar, e cuspi. Ficou bravo, dizendo que eu não podia jogar fora, tinha que engolir tudo. Continuamos olhando as fotografias com cenas de sexo e logo tirei a cueca justinha que eu usava, me virei depois de nos preparar e pedi que viesse. “Vem devagar para eu poder aguentar todinho sem reclamar par não te atrapalhar, meu amor.” Abraçado forte em meu corpo entrou devagar, porém firme, estocou gostoso, com força, lento, tirava e entrava e movimentava fazendo senti-lo me explorando todo. Fui amolecendo, perdendo as forças, senti um calor estranho e um jato de esperma esguichando de dentro de mim. Gozei pela primeira vez sem me masturbar e senti como era gostoso aquele sexo. Virei a cabeça para ele e pedi um beijo. Ele atendeu e enquanto me beijava gozou também, muito. Se soltou sobre mim e ficamos ali, sem dizer nada e sá sentindo o calor dos corpos. Foi inesquecível. Depois repetimos esses encontros muito tempo, até que descobriram e tivemos que parar. Ele foi morar no sítio e trabalhar com o pai e os irmãos mais velhos. Minha família era mais liberal mas também me repreendeu e tive que transferir a faculdade para São Paulo. Hoje moro nessa cidade e ele também, somos amigos mas nunca tocamos no assunto, mas também nunca esquecemos.