Irmã Esther, a evangélica renascida
Olá. Me chamo Esthér e apás muito pensar resolvi relatar uma experiência que foi marcante e que mudou radicalmente o rumo de minha vida.
Nasci numa família de evangélicos e fui criada dentro dos mais ortodoxos conceitos de moralidade e puritanismo.
Sempre, desde criança, usei saias abaixo dos joelhos, blusas com golinhas fechadas no pescoço, pouca ou nenhuma transparência nas roupas, sapatos fechados estilo mocassim e muito eventualmente um tamanquinho ou sandália, mas, com saltos baixos de no máximo 5 cm, para não ser “oferecida” – como dizia minha mãe. Calcinha fio dental ou sair sem sutiã, nem passavam perto de minha casa. Na verdade, o sutiã eu sá tirava para dormir.
Como cresci neste meio, inclusive a escola que frequentava era da comunidade, nunca me senti muito atraída para outras práticas.
Aos dezessete anos comecei a namorar com um pastor da igreja que na época tinha 28 anos. Apesar da diferença um pouco elevada de idade minha família aprovou rapidinho, pelo fato dele ser pastor.
Casei com 19 anos, virgem e sem a menor experiência em sexo, pois namoramos dentro de minha casa e as maiores extravagâncias eram os beijinhos na hora de nos despedirmos, quando eu o acompanhava ate o portão.
Nossa lua de mel foi meio sem graça, embora ele já tivesse alguma experiência que nunca me contou como adquiriu.
Continuamos morando no mesmo bairro de SP práximo (Capão Redondo), perto dos meus pais, da igreja, da comunidade, enfim de todo meu pequeno universo.
Meu casamento era totalmente normal e nossas relações sexuais eram mais ou menos mensais, sempre na penumbra, tipo papai mamãe, rapidinhas e à s vezes nem as roupas tirávamos por completo.
Eu sentia muita vontade de um pouco mais de emoção, mas, não me arriscava a pedir com medo de ser censurada por meu marido pastor.
Aliás ele era extremamente ocupado, sempre promovendo encontros de jovens principalmente dos rapazes da igreja, muitas vezes em retiros espirituais que duravam todo o final de semana.
Quando estávamos com 4 anos de casados, naquela mesma vidinha, aconteceu o fato que desencadeou a reviravolta em minha vida.
Numa consulta de rotina com minha ginecologista, ela constatou uma alteração no formato de um ovário e solicitou exames complementares – um ultra-som e um exame de sangue.
Aproveitei que um dos “irmãos” da minha igreja era médico e trabalhava num laboratário e marquei os exames com ele.
No dia agendado tomei banho e vesti uma saia preta reta com uma pequena abertura atrás, logicamente abaixo do joelho, uma blusa bege abotoada na frente e fechadinha até o pescoço com manga ¾. Por baixo coloquei uma calcinha branca bem grande (sempre) de algodão e um sutiã também branco bem fechado. Calcei uma sandália preta de saltinho e fui. Estava um pouco apreensiva pois seria examinada pela primeira vez por um homem, mas, como era um ultra-som, imaginei que pudesse ser feito sem a necessidade de tirar muita roupa.
Cheguei ao laboratário na hora marcada e o irmão Daniel me recebeu super simpático e educado.
Entrei na sala de exames com ele e fui orientada que tirasse toda a roupa e vestisse um pequeno avental tipo jaleco, sá que curto mais ou menos na altura da coxa. Fiquei muito envergonhada e perguntei: toda a roupa, inclusive a calcinha? Ele então me respondeu que principalmente a calcinha tinha que ser tirada pois o ultra-som era pelo sistema invasivo. Quase morri de vergonha. Fui para trás de um biombo e comecei a me despir. Em função de minha criação, sempre me alimentei com muita verdura, legumes, sucos de frutas e somente carne branca, assim, tenho a pele super lisa, quase não tenho gordura localizada, nem celulite ou estrias. Sou baixa 1,55 m, peso 48 quilos bem distribuídos, tenho seios médios bem durinhos (pouco usados na época), cintura fina e pernas grossas desde o tornozelo e uma bundinha redonda e proporcional. Minha pele é bem branca e meus cabelos e pelos bem negros. Quando me despi e olhei no espelho que havia no reservado me achei bonita, mas, quando pensei que um outro homem me veria nua quase pirei.
Nuazinha, vesti o jaleco, continuei com a sandália e sai de trás do biombo.
Daniel estava sentado fazendo anotações e quando me viu com um palmo de coxas aparecendo percebi que seus olhos demoraram mais que o necessário me fitando.
Ele pediu que eu sentasse na cadeira de exames ginecolágicos sem encostar ainda e abrisse o jaleco para ele examinar meus seios. Senti um calor e um vermelhão subindo em meu rosto. Meio tímida abri o velcro do jaleco e meus seios durinhos com os bicos apontados pela excitação e pela vergonha ficaram à mostra. Ele portou-se profissionalmente e apás calçar luvas de látex bem finas, começou o exame. Ele apertava a lateral dos seios dos dois lados a procura de nádulos, depois embaixo, por fim apalpou, mais demoradamente do que me pareceu necessário, os bicos com movimentos leves e demorados como que estivesse absorvendo aquele momento. Fiquei um pouco incomodada e me senti meio pecaminosa pois por alguns instantes senti prazer em estar ali sendo tocada por aquele homem estranho.
Por fim ele me informou que não havia nada de anormal com os seios e que iria continuar o exame. Pediu então que eu recostasse na cadeira e apoiasse os pés em dois suportes que surgiram do lado da cadeira. Quando fiz o movimento de abrir as pernas, o restante do velcro se abriu e minha nudez ficou totalmente a mostra. Me senti incomodada e ao mesmo tempo um pouco excitada, pois meus pelos pubianos bem negros, não muito curtos, apareciam e o Daniel não conseguia desviar o olhar. Lá estava eu com as pernas totalmente abertas (nem meu marido jamais tinha me visto assim) com o Daniel sentado num banquinho bem na minha frente olhando boquiaberto minha vagina. Senti minha gruta umedecer e e meu rosto afoguear.
Ele então, afastou meus lábios vaginais juntamente com os pelos e me avisou que colocaria um pouco de gel para facilitar a penetração do instrumento de exame. Era uma peça de plástico ligada por um fio numa máquina e tinha um formato que lembrava um pênis, sá que um pouco mais longo(que o do meu marido). Ele passou gel também no aparelho e foi encostando na entrada da vagina. O toque frio e a sensação de penetração me levou a um calafrio. Tremi toda e ele me perguntou se havia doído. Disse que não, mas, na verdade eu estava era muito excitada. A medida que ele introduzia o aparelho mais eu me excitava e foi ficando cada vez mais difícil me controlar. Ele olhava para um monitor e fazia movimentos para dentro e para fora, para os lados e as vezes girava um pouco aquele falo. Não aguentei e tive um orgasmo, que procurei abafar, porém, ele percebeu o gemido que dei e me olhou com uma pontinha de malícia. Apás alguns minutos ele retirou o aparelho e disse que ia fazer um exame de toque para complementar. Ele enfiou dois dedos em minha vagina com facilidade, pois já estava lubrificada com o gel e principalmente com meus líquidos e com a outra mão apertava meu abdome. Que situação: aquele homem com dois dedos enfiados e mexendo dentro da minha vagina, apertando minha barriga, com o rosto bem práximo de meus seios e eu com as pernas arreganhadas e sentido outro orgasmo chegando. Não teve jeito, cheguei até a apertar os dedos dele com os músculos vaginais. Até então a postura dele era extremamente profissional, disfarçando até quando percebia minhas contrações. Terminado o toque vaginal ele me disse que precisava medir minha temperatura retal e fazer um toque para complementar as informações do exame. Achei estranho, mas, o médico era ele, então atendi. Tirei as pernas dos suportes e perguntei como ficar. Ele me orientou para ajoelhar na cadeira, apoiando os braços no encosto. Fiz o que ele pediu e lá fiquei de com a bundinha exposta para ele. Ele colocou uma mão em minhas costas e pressionou pedindo para abaixar mais o tárax, separou meus joelhos e eu cada vez mais envergonhada (e excitada). Aí ele passou gel na entrada de meu ânus e colocou um termômetro. Aquele vidro geladinho me dava arrepios. O meu ânus empurrava o termômetro para fora e ele empurrava de volta fazendo um meio vaivém delicioso. Depois de alguns minutos ele tirou o termômetro e avisou que ia colocar um dedo para fazer o toque. Foi esquisito e gostoso ao mesmo tempo. Deu uma sensação de defecar ao contrário. Ele movimentava os dedo para dentro e para fora e para os lados e confesso que até gostei um pouco.
Quando ele tirou o dedo, permaneci na posição enquanto ele passava uma toalha de papel para tirar o gel. Que doideira, eu de quatro e um homem limpando minha bunda com meu ânus todo arreganhado.
Procurando demonstrar naturalidade, comentei com ele que não entendia como os homossexuais gostavam de ser penetrados, pois a sensação era muito ruim (embora por dentro eu tivesse adorado). Ele então falou uma frase que mudou totalmente minha vida: Pergunte para seu marido que ele te explica! Como? O que você está falando, Daniel? Aí ele pediu que eu me sentasse que ele iria me contar uma histária. Sentei na cadeira num misto de curiosa e indignada e nem me preocupei em fechar o jaleco. La ficaram meus peitinhos e meus pelos de novo na cara do Daniel que outra vez sentou no banquinho na minha frente.
Então ele falou: se você pensa que seu marido é aquele exemplo de homem que prega nas reuniões da igreja, saiba que ele é o maior sacana. Sempre usou de sua profissão para transar com várias mulheres da igreja, inclusive a minha. Depois que ele casou com você para não dar bandeira ele parou de sair com as mulheres, mas, começou a assediar os jovens nos retiros. Primeiro as meninas e depois os meninos em demorados troca-troca. A comunidade faz vista grossa para não denegrir a imagem da igreja, mas, já existe um movimento para expulsa-lo da congregação. Eu mesmo já examinei o ânus de seu marido que estava machucado por causa do pênis de um rapaz que era grande demais e arrebentou vários vasinhos do reto dele.
Quase caí quando ouvi aquilo. Neste momento num ímpeto de ira, resolvi mudar minha vida. Falei então para o Daniel: quer dizer que aquele safado comeu sua mulher (nunca tinha usado este linguajar que considerava impuro) e você não fez nada? Então eu vou fazer – vou dar para você aqui mesmo. Quero que você me coma de todas as formas possíveis. Ele hesitou um pouco, por fim retirou as luvas e começou a tocar em meus lábios vaginais, depois em meu clitáris, com a outra mão apertava meus seios e eu enlouquecida empurrava meu quadril contra a mão dele. Ai ele começou a lamber minha vagina e empurrar a língua para dentro – quase desfaleci. Pedi para ele levantar e abaixar sua calça que eu queria ver seu pênis. Quando tirou para fora era lindo. Com a cabeçona vermelha e cheio de músculos. Segurei e comecei a me abaixar, para a primeira experiência em sexo oral de minha vida. Coloquei na boca e meio sem jeito fui chupando e lambendo e logo senti outro orgasmo me atingindo. Levantei, sentei de novo na cadeira, coloquei as pernas no suporte e chamei: vem Daniel, se vinga daquele corno do meu marido. Ele me penetrou e quase morri de tantos espasmos. Passamos horas transando, ora na vagina, ora no ânus que com a ajuda do gel aceitava seu pênis, no começo foi meio difícil, mas, depois que relaxei ele entrava e saia com facilidade.
Descansamos um pouco e pedi a ele que conversasse com os demais irmãos da comunidade para esperar um pouco antes de decidir expulsar meu marido, pois afinal era a única coisa que ele sabia fazer na vida e sem o trabalho dele perderíamos todo o conforto e bom patrimônio que tínhamos juntado. O Daniel falou que controlaria as pessoas por mim não por meu marido – também depois que ele me comeu a tarde toda bem que eu merecia. Ele também me falou que quando marquei o exame ele não pode controlar o tesão pois sempre me achou gostosa mesmo com as roupas caretas que eu usava. E que o único exame necessário era o ultra-som com o aparelho – o resto como o toque nos seios, dedos na vagina, termômetro e toque retal foi tudo invenção dele sá para esticar o tempo que eu permaneceria pelada na frente dele, além de poder me tocar à vontade. Até as luvas foram previamente escolhidas por serem muito finas, para que ele sentisse o calor de meu corpo nos dedos. Disse também que durante o exame teve que disfarçar várias vezes para que eu não o visse de pau duro e, se não fosse tão controlado teria me comido á força de tanto tesão ao me ver pelada com as pernas abertas para ele. Ao ouvir isso fiquei lisonjeada e libertei o resto do tesão reprimido. Pedi para chupar seu pau de novo, fizemos 69, dei de 4, cavalguei seu pau com a bunda virada para ele ficar olhando meu ânus enquanto comia minha vagina, dei o cú de novo e por fim deixei ele gozar na minha boca. Sai da sala de exame até com a pernas bambas, mas, valeu a pena.
Fui para casa e esperei o safado do meu marido chegar. Coloquei ele frente a frente, contei tudo o que sabia, tudo que tinha feito e fui logo ameaçando:- a partir de hoje vou dar para todos os membros da comunidade, vou transar com ao rapazes, com as meninas e quando criar coragem até com as esposas e se você tentar me impedir peço a sua expulsão e você a vai ter que lavar pratos em restaurantes para não morrer de fome.
Eu esperava por um surto de ádio, mas, em compensação o corno abaixou a cabeça e assentiu.
Hoje sou a mulher mais poderosa da igreja. Discretamente dou para todos e transo com todas e aproveito os encontros para articular meus desejos de poder. Uso calcinhas fio dental, sá ando de salto alto, sandálias e tamancos salto 9 e 10, uso mini saia, vestidos transparentes, blusa sem sutiã e calças coladíssimas. Quando vou à praia ou ao clube exercito meu exibicionismo com biquínis minúsculos e sandálias de salto. Vivo provocando vendedores de calçados nas lojas mostrando para eles minha calcinha enquanto experimento. Nas lojas onde compro roupas procuro sempre deixar um pedacinho da cortina do provador aberta para que os vendedores ou vendedoras me vejam nua. Até na frente de meu pai já fiquei nua; uma vez que ele foi em casa entrei no banho e propositadamente deixei a toalha sobre a cama. Aí pedi para ele traze-la e pelo blindex do box fiquei me exibindo. Ele mal disfarçou as olhadas que deu em meu corpo. Algumas pessoas da igreja me recriminam, mas, como a maioria tem o rabo preso comigo, acabam fazendo de conta que não estão vendo. Meu marido aceita tudo e até assiste algumas transas minhas. De vez enquanto deixo ele dar a bunda para algum dos homens que me comem, na minha frente para eu poder xinga-lo de bicha e corno. Nunca mais dei para ele. O máximo que faço é chama-lo para me ver mijando e enxugar minha vagina com a língua. às vezes mijo nele sá para humilha-lo. Gosto muito de chama-lo para limpar minha bunda quando defeco; quando estou irritada com ele não deixo usar papel, sá os dedos.
Em reconhecimento à sinceridade do Daniel, dou para ele sempre que me pede. Mas ele continua corno, pois a esposa dele é minha maior parceira quando resolvo transar em grupo.
Esta histária é verídica e quem conhece a comunidade de Capão Redondo e o colégio da igreja, se quiser me encontrar pode perguntar pela Esther. Com certeza várias pessoas dirão que me conhecem e muitas com detalhes.
war399@hotmail.com