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O SEGREDO DO PÊNIS

Aproximei dele, tocando-lhe o pênis, que estava envolto sob a bermuda larga. Percebi no seu olhar a mudança de fisionomia, mas permaneceu quieto. Apalpei seu cacete com as mãos, e lentamente puxei o elástico da parte da frente da bermuda e coloquei minha mão por aquela brecha, usava uma cueca azul, bem apertada. Foi maravilhosa a sensação de sentir meus dedos quase tocando seu pênis, e antes que ficasse ereto, abaixei a cueca e toquei, apertei de leve, senti suas bolas que eram grandes, percebi pelo tato que o local estava lisinho, uma delícia. Foi quando senti pela primeira vez seu pênis enrijecer entre meus dedos, e foi crescendo de forma surpreendente, esticando-se por baixo da bermuda, quase rasgando a cueca. Fui obrigado a colocá-lo para fora, e quase não pude crer no que via, um pênis que me surpreendeu, confesso que não imaginava que seria daquele jeito, devido a sua estatura. Quando aquele pedaço gostoso de carne balançava já fora da bermuda, eu pude contemplar: - Era um pênis grande, media grossura, bem carnudo, maleável, minha boca encheu de água de puro desejo. Eu segurava aquela gostosura com a mão, acariciando aquela cobra linda, que me atraia para os esconderijos do prazer extremo.

Me vi ajoelhado aos pés daquele deus do Líbano, sentia-me um prisioneiro das pirâmides do Egito, sendo serviçal de alguma espécie de faraá. Mas aquele homem a minha frente era a imagem da juventude perfeita em sua forma. Comecei me aproximar daquela cobra ereta, desta vez estava mais dura, latejando, parecia explodir de desejo, vi as veias daquele cacete dilatadas, foi quando não pude mais resistir. Comecei beijando aquele vulcão com a ponta dos lábios, bem leve, acredito que a sensação que ele sentia era tremenda, pude perceber através dos seus olhos, que já havia abandonado quase todo pudor e timidez. Meus lábios avançaram mais, desta vez me vi saboreando a glande, sentindo aquela textura lisa e rosada; antes de engolir completamente, cortei caminho e fui até a coroa daquela perfeita criação, nos pelos superiores, abaixo do umbigo, pude sentir o cheiro viril daquele corpo, um aroma de homem, homem másculo, homem macho. Minha língua desceu um pouco mais até suas bolas lisas e enormes, muito grandes, preencheram minha boca, achei aquilo delicioso, sentir o gosto daquele homem, pude perceber que ele mal conseguia ficar em pé. Pedi a ele que se deitasse no chão, colocando uma almofada sob a cabeça e relaxasse, prontamente obedeceu e deitou-se, ficando totalmente vulnerável e exposto as minhas investidas eráticas. Pedi a ele que abrisse as pernas enquanto estivesse deitado, eu queria ver esta cena linda, um homem totalmente pelado na sala, dormindo, de pernas abertas, relaxado e excitadíssimo. Foi demais para meu desejo, caí de boca sobre aquela cobra carnuda, e pela primeira vez pude sentir tudo aquilo, toda aquela grossura na minha boca. Pude sentir o gosto daquele cacete, pude saboreá-lo como saboreia-se um pirulito, mas que pirulito gostoso, não doce, não amargo, não salgado, mas com gosto de pele, gosto de homem, gosto do corpo delicioso daquela criatura divina a minha frente.

Agarrei suas duas mãos e as trouxe para minha cabeça, pedi a ele que guiasse meus lábios onde ele desejasse, o mandei direcionar como quisesse. Ele prontamente entendeu e agarrou meus cabelos forçando-me a engolir sua pica com selvageria, eu confesso que engasguei, mas não atrapalhei nossa fantasia. Agarrando minha cabeça levou meus lábios até seu saco, me pediu que chupasse bastante suas bolas, com vontade, eu obedeci, e chupei tudo, bem gostoso, com muita vontade e fome, ele foi às nuvens. Logo em seguida ele me guiou até seu peito e lentamente deitou-me de bunda pra cima, me fez ficar de joelho apoiado no chão, de quatro, e por trás tocou-me, fui ao delírio, gritei que me fudesse, implorei que não demorasse, estava excitadíssimo. Foi quando senti aquele corpo pesado sobre mim, aquele peso de músculo de macho, ele brincava de tentar achar o buraco, até que achou e iniciou a penetração. Confesso que doeu muito, mas ao mesmo tempo pude sentir claramente suas estocadas leves, rasgando-me, e fazendo surgir uma sensação nova, de entrega, de satisfação tremenda, e foi assim, não pude resistir, não desejei resistir, o prazer superou a dor, e eu me entreguei descansado para aquele homem, para aquele cara que era meu amigo, meu irmão. Eu sentia calar-frios por todo o corpo, estava todo arrepiado, contorcendo-me de prazer, suado, dominado. Ele cavalgava, como um touro, como um leão, ele era meu touro, meu pauzudo. Quando toda aquela cobra se escondeu dentro de mim, eu pude senti-la dentro, como parte do meu corpo, não queria tira-la de lá. Eu sentia uma sensação quente na minha barriga, e podia sentir cada centímetro daquela pica dentro de mim, rasgando as paredes da minha caverna. Resolvemos mudar de posição, fiquei de frente para ele, com as pernas entrelaçadas na sua cintura, assim eu podia ver a sua fisionomia de macho em ação, de macho no controle, papel que ele sabia assumir muito bem. Naquela posição eu podia olhar dentro dos seus olhos e transmitir o que eu sentia. E assim ele continuou a penetração, não suportei a dor, agarrei forte seus cabelos, beijando sua boca, carregado de volúpia. Com as pernas eu controlava a pressão da penetração, que se tornava cada vez mais prazerosa. Eu cheguei a chorar, sentia uma sensação indescritível, uma presença que me consumia, me invadia a alma se estendendo ao meu corpo, algo inexplicável. Ele me mandou ficar de pé ao lado da mesa e colocar uma das minhas pernas sobre a mesa, e assim veio por trás penetrando-me, nesta posição minha caverna ficava mais apertada, aumentando a sensação de prazer, ele puxava meus cabelos para trás tentando me beijar, falava ao meu ouvido:

- Você esta gostando minha gatinha? Ta gostando de saber que você tem um macho que te manda? Eu respondia:

- Sim! Sim meu rei, continua me metendo mestre, sou sua, sá teu! Ele continuava:

- Você gosta né? Era isto que você sempre queria de mim quando ficava me olhando no quarto, você ficava me olhando né? Desejando meu pau, desejando ser comido gostoso, era isto que você queria! Eu respondia:

- É claro que era. Cara está bom demais, que pau gostoso. Cara eu vou gozar, eu vou gozar!

Nesta hora não suportei, gritando, gozei deliciosamente, gozei sem masturbar-me, gozei espontaneamente, algo novo pra mim. Ele permaneceu um pouco mais, mas não quis gozar dentro de mim. Resolveu tirar aquela pica do meu corpo, fomos para o banheiro nos lavar, ajudei-o a lavar sua cobra, ele guiou meus lábios uma vez mais e me fez engolir aquele cacete. Ele me apertou contra a parede do banheiro, e estocou na minha boca com vontade, mas eu quis dominar este momento, e agarrei aquela cobra com as mãos, chupei deliciosamente, como um bezerro recém nascido procurando leite. Eu queria o leite daquele corpo, eu queria o veneno daquela cobra, e antes que eu percebesse minha boca recebeu o primeiro jato, muita porra, grossa, quentinha. Tirei da boca e veio mais, desta vez jogou tudo na minha cara, eu espalhei aquela porra toda no meu rosto e engoli aquela cobra de novo, toda melada de porra.

Ele não suportou e agachou-se, eu esfomeado, deitei no chão do banheiro e fiquei beijando aquela cobra pendurada, já maleável, mas ainda grossa e linda. Ele levantou-se novamente para tomar banho, me mandou chupá-lo enquanto permanecia sob o jato de água do chuveiro. Eu obedeci, e continuei meu namoro com aquela serpente. Ao sair do banheiro fomos para o sofá, ainda nus, ele deitou-se no sofá, de pernas abertas, eu sentei no chão e continuei mamando ele, mamando gostoso, ele continuava assistindo a TV tranquilamente, enquanto eu mamava aquela cobra suavemente. Seu rosto estava lindo, havia um sorriso safado na sua face, um sorriso maroto, pude perceber que ele se sentia grande, o rei do pedaço, estava gostando de me dominar, de me mandar, e era isto que fazia, me mandava e sorria, mandava chupá-lo, gemia, brincava com meus cabelos como um menino, brincava dando leves tapas na minha cara, me chamando de seu escravo, me mandando dizer que eu ele era o meu dono, eu prontamente repetia tudo que ele mandava, guiava meus lábios até sua cobra, fechava os olhos e entregava-me ao momento. O tempo passou e eu acabei indo deitar no chão, o calor era demais, acabei adormecendo.