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REENCONTRO

Era uma noite bem mais ou menos numa festinha bem ruinzinha. Eu estava no bar doido pra ficar completamente bêbado pra ver se melhorava. Apoiado no balcão esperava minha bebida batendo com os dedos no ritmo da música. Assustei-me quando alguém me agarrou por trás mordendo minha orelha.



Virei-me pronto para descontar todo meu mau humor quando veio a surpresa da noite. Ele um antigo amigo que não via a séculos. Logo lembrei da nossa química sexual e nossas fodas deliciosas. Meu pinto deu sinal de vida.



- Uau! Você não tinha mudado de cidade?



- Voltei por uns dias. Super coincidência encontrar você por aqui.



- Né? – respondi sorrindo naturalmente. A julgar pela entrada dele e a cara de super safado que ele tava fazendo, minha noite estava salva.



Trocamos algumas palavras necessárias para encontros assim e logo sob o pretexto do barulho ele me convidou para conversar lá fora. Me levou até o estacionamento até seu carro peliculado onde, segundo ele, poderíamos conversar tranquilamente pra botar toda a conversa em dia.



Entramos no carro e ele me atacou. Língua na minha boca, pescoço. Se esfregava loucamente em mim. O calor dentro do carro aumentava nossa temperatura levando nosso tesão as alturas. Eu me esfregava no corpo dele feito uma puta louca pra se entregar todinha. Aceleramos o ritual de arrancar a roupa do outro incendiados pelo louco desejo de trepar.



- Sabe que até agora eu não encontrei ninguém que trepa tão gostoso quanto você? – comecei o joguinho de provocação, com aquela voz de putinha que deixava ele louco.



- E eu não encontrei um cuzinho tão gostoso quanto o seu – me respondeu enquanto nos esfregávamos ambos sá de cueca sentindo nossos cacetes duros feitos pedra sob a cueca.



Meti a mão tirando o pau dele começando uma punheta de leve. Nos chupavamos em um beijo alucinante enquanto ele apertava minha bunda passando com os dedos pela cueca em direção ao meu cu. Com a ponta do dedo ele massageou a portinha do meu rabo que já estava incendiado com aquele cacetão duro na minha mão.



Ele me virou com violência e enfiou a língua no meu cu. Com uma cuspida certeira ele lubrificou bem meu cuzinho e sua pica e rapidamente me fez sentar todo naquele pauzão.



- Você sabe que eu amo o seu boquete, mas to tanto tempo sem comer esse rabo que a vontade é maior que tudo – ele sussurrou no meu ouvido quando comecei a rebolar sentado naquela vara. Eu gemia falando que fazia tanto tempo que ninguém me comia direito que eu quase tinha pulado em cima da rola dele no bar.



Ele segurou na minha cintura e começou a foder com força. Ambos gemíamos feito loucos enquanto eu sentava com força naquela vara gostosa. O barulho da minha bunda batendo na suas coxas era enorme e pouco nos importávamos se alguém ouvisse do lado de fora.



Me pegou pelos cabelos e me jogou de quatro no banco do carro.



Ele metia com tanta força, sem se preocupar com nada, que eu já sentia o buraco que meu cu tinha se tornado. Puxou os meus dois braços pra trás, segurando-os com força, pra facilitar a forma como ele me comia. Ele parecia um cachorro no cio comendo uma cadela.



Olhei pra trás e apreciei aquela cena. Ele suado me comendo, tesão do caralho.



Ele fez outra manobra, voltando a se sentar, sem tirar o pau do meu cu, e eu, sentadinho no seu colo. Ele com as mãos me fez dar meia voltada sentado no seu pau, até minha boca ficar perto da lingua dele. Então brincamos com nossas linguas enquanto ele me masturbava ainda com seu pau dentro do meu cu.



Ele aumentava a força da punheta enquanto eu gemia com a boca dele na minha. Já rebolava loucamente naquela picona toda atolada no meu cu.Não existe nada mais excitante do que ser punhetado loucamente com uma rola até o fundo do seu cu, é bom demais. Gozei na barriga dele gemendo muito.



Ele levantou a mão melada de porra e lambeu tudinho. Eu sorri e o beijei com o gosto de porra na sua boca.



Então me levantei e comecei a chupá-lo.



Não sentia mais o gosto daquela pica e sim o do meu cu. Lembrei-me de como aquela vara tinha me feito gemer e como eu tinha gozado gostoso e mamei mais gostoso ainda. Ele gozou rapidinho inundando a minha cara.



- Essa não valeu - eu disse - nem deu pra você matar a vontade da minha chupada.



Continuei chupando o pau dele até ficar duro novamente. E chupei muito. Fiquei bastante tempo ali naquele carro, chupando, sugando, mordendo, lambendo, punhetando aquela picona gostosa. Até que ele gozou novamente na minha boca. Deixei escorrer a porra de propásito e sentei do lado dele, lambendo a boca dele melando ela com a porra dele. Ele me beijou com igual intensidade sugando a sua porra. Quando não sobrava mais gosto de porra nas nossas bocas percebemos que o sol já tinha nascido. Eu perguntei se ele não queria me levar pra casa e descansar um pouco lá. Eu ainda queria transar um pouco com ele antes de não ver ele novamente.



Ele aceitou e me levou. Chegando lá ele me colocou deitado na cama chupando minha rola enquanto me fodia com o dedo. Ele me punhetava, me lambia e me fodia. Até que eu gozei na sua boca. Ficamos deitados brincando com a minha porra. Até que por fim, adormecemos.