Olá, pessoal, meu nome é Lauro, tenho 38 anos e sou o autor de vários contos nesta página e minha de descrição você pode encontrar nos outros contos. Este fato que vou relatar agora aconteceu recentemente. A pouco tempo atrás eu contraí uma pneumonia e fiquei um bom tempo debilitado, com febre e com todos aqueles outros sintomas chatos que acompanham uma doença dessas. Eu já estava tomando antibiáticos por quase 2 semanas quando meu médico me aconselhou procurar um lugar longe da cidade, onde tivesse ar puro e clima de montanha, para que eu acelerasse minha recuperação. Nessa época eu já estava quase que recuperado, mas resolvi aceitar o conselho do doutor e procurei nas páginas da Web um hotel-fazenda que atendesse todos os requisitos que o médico colocou. Encontrei um entre Teresápolis e Nova Friburgo, cerca de um pouco mais de 1 hora do Rio de Janeiro, onde moro. Como era segunda-feira, e minha mulher trabalha, tive que ir sozinho para o local, já que somente eu estava dispensado do trabalho por causa da doença. Cheguei no tal hotel-fazenda de tarde e, apás me registrar na sede do hotel, fui conduzido até um chalé onde ficaria durante os 5 dias previstos na reserva. O chalé era pequeno mas bem confortável. Tinha uma cama de casal, frigobar, banheiro, um sofá, aquecedor, entre outras coisas. O clima do local era maravilhoso, com sol durante o dia e a noite era bem fresca. O hotel estava quase vazio, uma vez que eu fui para lá fora de qualquer temporada e durante a semana. Segundo os trabalhadores, somente no fim de semana e nos feriados prolongados é que o local fica lotado. Bem, o primeiro dia passou rápido e eu acordei na manhã da terça-feira quase que 100% recuperado da minha doença. Remédio eu já nem estava mais tomando, limitando-se apenas a tomar bastante líquido e me alimentar bem. E é claro: exercício físico. De manhã eu fazia longas caminhadas e tomava banho de piscina. A noite eu, na cumplicidade das 4 paredes do meu chalé, ficava totalmente nu, colocava meu fio-dental (sempre levo um comigo) e ficava praticando agachamento, sentando e levantando com meu cu num vibrador que levei pra manter a forma nessa parte tão delicada do meu corpo. Tudo transcorria bem até na quarta-feira eu esqueci o vibrador no banheiro, depois que o lavei, bem como o fio-dental pendurado na torneira do chuveiro. Somente quando eu estava no meu da caminhada é que eu me dei conta do meu vacilo e procurei voltar rapidamente, correndo, pra chegar antes que a arrumadeira fosse fazer a faxina no quarto e visse os objetos. Mas minha corrida foi em vão. Quando cheguei no quarto verifiquei que tanto o vibrador como o fio-dental não estavam mais no local onde eu tinha deixado, mas estavam em cima da cama, posicionados um ao lado do outro. Gelei na hora. E agora, pensei comigo mesmo. Nessa altura a faxineira já deve ter contado pra todo mundo que trabalha no hotel. Fiquei sem saber o que fazer, e até mesmo pensei em ir embora, mas procurei manter a calma e tentar encontrar uma forma de contornar a situação. Chegou a hora do almoço e eu fiquei na dúvida se ia ou não almoçar, de tanta vergonha que estava sentindo, mas a fome falou mais alto e eu resolvi encarar a situação. Além de mim no hotel, além das pessoas que trabalhavam lá, havia apenas um casal, que estavam em lua de mel. Sentei-me numa das mesas e fui servido do almoço. Até aqui tudo bem, pensei comigo mesmo. Ninguém estava me olhando de forma diferente. De repente a faxineira não tinha contado pra ninguém o que viu no meu chalé. Eu estava ficando até confiante quando o rapaz que me servia o almoço se aproximou de mim e, como ele fazia todos os dias, me disse qual seria o prato do jantar: massas. Gostei do cardápio e disse a ele. Eu já ia voltar a comer meu almoço quando o mesmo rapaz me falou, de uma forma baixa, quase cochichando:
- Se o senhor quiser eu posso te servir uma linguiça toda especial a noite!
Fiquei branco na hora. A faxineira deu com a língua nos dentes. O rapaz nem esperou resposta e se afastou sorrindo para mim. Nem consegui comer a sobremesa; fui direto para meu chalé sem saber o que fazer. Eu estava mergulhando numa tremenda crise de vergonha quando um pensamento me passou pela cabeça:
- Quem tá na chuva é pra se molhar!
Assim que pensei isso minha vergonha deu lugar ao tesão e eu resolvi investir naquele incidente. O rapaz, depois eu fiquei sabendo, se chamava Uiliam (com U mesmo no lugar do W), tinha vindo do sul de MG para o RJ trabalhar no hotel por indicação de seu pai, que era conhecido do dono. Tinha seus 23 anos (bem mais novo do que eu), era alto (do meu tamanho), bem branco, magro e feio. Gostei dele (não sei porque mas prefiro homens que não sejam bonitos, nem sarados. Gosto de gente normal). Resolvi não esperar até a noite pra fazer uma brincadeirinha com ele. Peguei minha toalha, coloquei uma sunga de banho normal por cima, calcei minha sandália, coloquei meu áculos escuro e fui para a piscina. Eu tinha dado alguns mergulhos e estava sozinho tomando um sol quando Uiliam chegou silenciosamente e me tocou de leve no braço, me assustando. Assim que ganhou minha atença foi logo dizendo:
– E aí, vai querer de noite?
Sem tirar os áculos olhei para a carinha de safado dele e respondi:
- Pra que deixar pra de noite o que se pode fazer de dia?
Quando ouviu minha resposta o sorriso dele abriu de orelha a orelha. Nem dei tempo dele pensar muito e fui logo dizendo, enquanto me levantava e me aprontava para voltar ao chalé:
- Eu vou voltar pro chalé. Daqui a meia hora você vai pra lá também que eu vou estar te esperando!
Nem esperei a resposta dele e fui embora, rumo ao chalé. Assim que entrei fui logo para o banheiro tomar uma ducha para tirar o cloro da piscina e me perfumar um pouco. Não demorei nem 19 minutos e já estava saindo do banho, enrolado numa toalha, quando Uiliam bateu na porta do chalé. Abri a porta e ele entrou apressado. Traquei a porta e já ia dizendo que ele estava 20 minutos adiantado quando ele me interrompeu bruscamente:
- Tive que vir agora. Vou ter que sair daqui a 19 minutos com o patrão pra comprar verduras e resolvi passar aqui antes. Dá pra fazer o que em 19 minutos?
Tirando a toalha da cintura e ficando de costas para ele, respondi:
- Não sei. Você é quem me diz!
Uiliam ficou alucinado com a cena, tanto que tirou o pinto duro para fora e, me agarrando por trás com uma das mãos, ficou com a outro tentando posicionar e enfiar a rola dentro de mim, mas o nervosismo não permitiu. Já que não tínhamos muito tempo resolvi não deixar ele me penetrar, guardando o sexo anal para uma ocasião em que tivessemos mais tempo. Além do mais, do jeito que ele estava doido de tesão, não ia demorar muito pra gozar. Pensando nisso tudo resolvi mudar o rumo da histária: me livrei de suas mãos, virei-me de frente para ele e empurrei-o até a porta. Com ele grudado na porta, de costas para ela, me agachei rapidamente e abocanhei de uma vez a sua pica. Uiliam paraceu que ia ter um ataque, de tanto tesão que ficou ao ver seu piru dentro da minha boca. Com olhos arregalados ele se limitou a gemer enquanto eu, pra não perder tempo, frenéticamente, pagava um boquete e masturbava a sua piroca, ao mesmo tempo. O pau de Uiliam não era grande, mas era grosso e tinha um cabeção enorme, do jeito que eu gosto. Não demorou muito e eu senti os primeiro jatos de uma série enorme de esporradas que encheu minha boca. Uiliam parecia que não gozava a um século pois a porra não parava de sair do seu pênis. Apesar da grande quantidade de porra eu consegui me sair bem, não deixando nem uma gotinha escapar da minha boca. Quando o pau ficou mole ele tirou de entre meus lábios e guardou dentro da sua calça. Nem bem guardou o pau e ele se virou abriu a porta e saiu sem dizer uma palavra sequer. Pareceu que ele ficou um pouco chocado com tudo o que aconteceu, depois que o tesão foi saciado. Bem, fazer o que, não é? Voltei para o banheiro, tomei um outro banho, vesti uma roupa leve e fui deitar um pouco até o jantar. O relágio me despertou exatamente à s 19 horas e eu me preparei para ir ao jantar. Como tinha sido avisado anteriormente o cardápio da noite era massas e eu comi bastante, pois adoro massas. Uiliam me serviu calado todo o tempo e eu comecei a achar que não ia ter línguiça mais a noite. Mas, quando ele me trouxe a sobremesa, deixou também um bilhetinho pra mim ler. Assim que cheguei no chalé eu o abri e li. Era tipo uma cartinha, dessas que a gente escreve quando adolescente, cheia de erros de português, onde ele falava um pouco sobre ele. De tudo o que ele escreveu o que mais me chamou a atenção foi o fato dele, até aquele dia, nunca ter tido uma relação sexual com alguém. O máximo que tinha feito foi ficar se masturbando no banheiro, enquanto via revistas pornográficas. Segundo ele, assim que soube por intermédio da faxineira das minhas tendências sexuais, resolveu unir o útil ao agradável, matando sua vontade de ter uma relação verdadeira com alguém, mesmo que fosse um homem. Pra meu alívio ele disse no bilhete também que proibiu a empregada de falar com outras pessoas sobre mim, ameaçando despedí-la se ela soltasse a língua. Também no bilhete estava escrito que, se eu quisesse que ele fosse me visitar de noite, era para eu acender as luzes do chalé à s 23 horas, horário que ele considerou seguro para vir até mim sem ser visto por ninguém. Querendo colocar lenha na fogueira resolvi que não ia acender as luzes, sá pra deixá-lo doido de tesão. E foi isso que eu fiz. Dormi a noite toda até o outro dia. De manhã, no café, senti que Uiliam estava todo tenso. Parecia que não tinha dormido a noite e estava um pouco nervoso. Procurei ignorá-lo pra deixá-lo com mais tesão ainda. Apás o café resolvi acabar com o sufoco dele e procurei-o perguntando se não tinha nas matas ao redor do hotel algum local interessante pra se conhecer. Os olhos dele voltaram a brilhar ele me disse que há alguns minutos de caminhada tinha uma pequena cachoeira que era praticamente deserta e, se eu quisesse, poderia me levar até lá. Sorri para ele e marcamos a saída para à s 09 horas. Era tempo suficiente para eu me produzir. Coloquei meu fio-dental preto, um short preto, camiseta branca e sandália preta, e fui a seu encontro. Uiliam estava de bermuda jeans superdesbotada, camisa de botão listrada supervelha e uma bota dessa tipo 7 léguas. Assim que entramos pra dentro da mata por uma trilha ele começou o assédio:
- Ontem a noite eu sá consegui depois da 1 da manhã!
- É? Por que? Teve insônia? Eu estava tão cansado que dormi como uma pedra!
- Você leu bilhete?
- Ainda não – menti para ele – Estava tão cansado que dormi assim que cheguei no chalé!
Senti um suspiro de alívio por parte dele. Daí em diante seguimos em silêncio por um tempo. Nos lugares onde tinha que subir algum tronco ele, atrás de mim, se prontificava logo para me ajudar, com as mãos na minha bunda, me empurrando para cima. Depois de alguns instantes ele quebrou o silêncio e começou a me falar as coisas que eu já tinha lido no bilhete, principalmente que tinha gostado muito do meu boquete. Fiquei em silêncio, me deliciando com o seu relato. Com 30 minutos de caminhada na trilha da mata fechada, chegamos a cachoeira. Era realmente bem deserta, no meio da mata, formando um pequeno lago e uma pequena clareira. Disse a ele que tinha ficado muito suado com a caminhada e que ia tomar um banho. Fiquei de costar para ele e, sem perder tempo comecei a tirar a roupa. Tirei a camiseta, a sandália e, por fim, o short. Quando abaixei o short e Uiliam viu que eu estava de fio-dental, ficou doido e deu um grito:
- Puta que pariu, é hoje que eu perco o cabaço!
Vendo que ele vinha seco na minha direção resolvi valorizar meu produto (minha bunda) e pulei na água, deixando ele na beira da cachoeira, a ver navios. Uiliam não sabia o que fazer. Vendo que perto da queda d’água havia uma pedra onde se podia subir, fui até lá, subi nela e, pra provocá-lo mais ainda, fiquei de costas pra ele, com as mãos nos joelhos, rebolando pra ele minha bundona com o fio-dental encravado nela, enquanto dizia:
- Quer cu, quer? Então vai ter que vir aqui pegar!
Uiliam nem pensou duas vezes, tirou a roupa apressadamente e pulou na água. Numa fração de minuto ele já estava na pedra, atrás de mim (eu continuava com as mãos nos joelhos e rebolando). Apás salivar bastante o piru ele chegou meu fio-dental para o lado e, posionando o piru na entrada do meu furico, empurrou ele para dentro de mim com um movimento forte e brusco. A cabeçona entrou de uma vez e eu soltei um grito de dor, apesar de eu não ser inexperiente no negácio. O nervosismo aliado ao tesão fizeram com que Uiliam não sá enfiasse a cabeça do pau de uma vez em mim, mas também todo o resto do piru. Depois de entrar todinho dentro de mim ele, me segurando forte pela cintura, passou a carcar forte na minha bunda num vai-e-vem frenético e até mesmo um pouco violento (adoro isso). Em pé, com as mãos apoiadas nos joelhos, eu me esforçava para não perder o equilíbrio na pedra molhada, enquanto Uiliam, me segurando forte pela cintura, afogava seu ganso em mim. O fato de ser sua primeira vez fez o deixou nervoso e fez com que ele gozasse rapidamente. Urrando de prazer Uiliam esporrou forte, enchendo meu cu de porra. Depois disso, como da outra vez, ele ficou em silêncio e, me largando, pulou na água, se vestiu e foi embora, me deixando ali sozinho. Como eu sabia voltar para o hotel não me preocupei e resolvi aproveitar a manhã ali naquele local delicioso. Com o cu ardendo e cheio de porra fiquei ali, deitado na pedra tomando o sol da manhã e mergulhando no laguinho, até a hora do almoço. Naquele dia fui servido pela empregada que limpou meu quarto. Não vi Uiliam durante o restante da tarde, nem a noite. Fiquei um pouco preocupado mas resolvi deixar pra lá. Nessa noite de quinta-feira eu dormi sem precisar usar o vibrador, já que meu cu ainda ardia um pouco por causa da grossura do piru de Uiliam. A sexta-feira amanheceu um pouco nublada e a tarde choveu bastante. Era o meu último dia no hotel, já que sábado de manhã, depois do café, terminava a minha reserva e eu teria que ir embora. Durante todo o dia não vi Uiliam, nem durante o jantar. Perguntei por ele para os empregados do hotel mas eles também não sabiam dele. Um pouco chateado por ter que ir dormir sozinho a minha última noite naquel local, retornei para o chalé. Passei o restante da noite vendo filmes na TV e, quando estava dando sono, ouvi alguém batendo na porta. Meu coração disparou e eu fui correndo atender. Era Uiliam. Sorrindo em frente a minha porta ele falou:
- Posso entrar? São 23 horas!
Percebi então que o sacana tinha feito comigo o mesmo jogo de sedução que eu tinha feito com ele. Sabendo que eu ia ficar cheio de vontade de dar pra ele de novo Uiliam resolveu me deixar seco até o fim. Percebendo que eu tinha entendido o esquema dele o sacana sorriu para mim e entrou no chalé.
- Já que vai ser a sua última noite aqui é melhor a gente não perder tempo!
- É, mas se for pra você sair apressadinho depois que gozar que nem nas últimas vezes é melhor a gente nem começar! – Alfinetei.
- Não se preocupe. Vou passar a noite aqui contigo. Quero gozar pelo menos 2 vezes em você antes de você ir embora!
Ao ouvir isso fiquei todo animado e, para não perder tempo, fui logo tirando todo a minha roupa e ele também fez o mesmo. Pelados, caímos na cama e Uiliam foi logo me abraçando por trás, sarrando seu piruzão na minha bunda. Querendo fazer com que a coisa demorasse mais dessa vez, resolvi assumir o controle da foda (apesar da gostar mais que o parceiro assuma o controle e me domine). Fiz com que ele ficasse deitado na cama e me posicionei de 4 entre suas pernas, de frente para ele e com a bunda bem elevada. Lentamente, então, envolvi a cabeçona do seu pau com a minha boca e comecei um boquete bem molhado e lento naquele piru branco. Sempre olhando nos olhos dele, pude notar que ele estava se deliciando com o meu desempenho. Eu subia e descia com meus lábios por toda a extensão da piroca dele, fazendo-o gemer de prazer todo o tempo. Quando vi que a rola já estava bem lubrificada me levantei e me posicionei de pé, de frente para ele, sobre ele, e fui descendo com minha bunda em direção do seu pau, devagar. Quando senti sua pica encostar na minha bunda procurei, dando leves reboladas, posicionar-me de forma a ter a cabeçona dele encostada na entrada do meu anel de couro. Depois fui sá sedução. Com a pica dele no meu lugar de prazer, fiquei um tempo rebolando sem deixar que ele me penetrasse. Depois, além de rebolar, comecei a fazer pressão para baixo, afim de fazer com que o pau dele se enfiasse aos poucos dentro de mim. Apressado, Uiliam não suportou o castigo e, numa estocada forte para cima, se enfiou todo dentro de mim. Já que ele tinha adiantado o processo, não me restou fazer outra coisa senão cavalgar aquele piru delicioso. Uiliam estava que era felicidade sá. Seus olhos brilhavam de prazer ao ver meu cu deslizando por toda a extensão do seu piruzão. Como das outras vezes, também dessa vez ele não teve controle. Mesmo tentando impedir que que ele gozasse, me levantando de cima dele, eu não consegui. Quando vi os primeiros jatos de porra esguichando do seu pau não perdi tempo: sentei de novo no seu pau, engolindo-o todo com meu cuzão faminto e fiquei rebolando de forma alucinada, sentindo a esporra encher o meu reto. Com a rola toda enterrada no rabo, deixei Uiliam gozar tudo dentro de mim e fiquei assim até o pau dele amolecer e escapulir do meu furico. Não querendo que ele tivesse outra crise de consciência peguei-o rapidamente pela mão e levei-o até o banheiro para tomarmos banho juntos. Enquanto ensaboava ele procurei descontraí-lo falando de assuntos diversos e contando piadas. Dei uma maior atenção na lavagem de sua pica, pra deixá-la bem limpinha. Foi nessa hora, quando eu estava ensaboando sua rola, que ele me fez um pedido:
- Você deixaria eu mijar em você?
- Por que? Você gostaria? – Perguntei ao mesmo tempo em que me agachava junto a seus pés.
- Sim. Você deixa?
- Bem, se você quer tanto, eu deixo!
Nem acabei de falar e Uiliam segurou o pau e apontou-o para o meu peito. Querendo excitá-lo mais, segurei seu piru e levei-o até a minha boca. Os olhos dele se encheram de satisfação, enquanto sua urina enchia minha boca e escorria pelos cantos de meus lábios. Tomamos mais uma ducha e, quando vi que ele já estava bem a vontade, chamei-o para sair do banho e, depois de nos secarmos, fomos para a cama novamente. Ali tive que esperar um pouco mais pra que ele se recuperasse, mas não esperei quieto. Querendo mais pica, fiquei alisando o pau dele enquanto conversava sobre diversos assuntos. Depois de algum tempo senti o membro de Uiliam da sinal de vida novamente e comecei a punhetá-lo devagar. Não demorou e ele já estava duro que nem ferro novamente. Caí de boca. Uiliam era sá gemidos de tesão. Dessa vez ele não me deu tempo de assumir o controle da foda. Quando viu que o seu pau estava bem babado ele me posicionou de 4 em cima da cama e, direcionando o pau com a mão até o meu cu, socou ele todinho em mim. Gemi de dor. Aquela cabeçona era mesmo algo desproporcional. Com estocadas fortes Uiliam enfiava toda sua rola em mim e depois retirava até quase escapulir pra for a do meu cu. Era realmente um verdadeiro paradoxo de dor e prazer aquele entra-e-saiu de dentro de mim. Ele, por sua vez, era sá prazer. Depois de algum tempo bombando assim em mim, Uiliam me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas nádegas. Em cima de mim, nessa posição, ele passou seus braços por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, e passou a estocar novamente. Dessa vez ele foi mais esperto pois, ao invés de fazer movimentos rápidos, passou a fazê-los lentamente. Com isso pudemos ficar um bom tempo assim antes dele gozar. Preso debaixo daquele homem grande eu me limitei a aceitar passivamente sua invasão (permitida) dentro de mim. Pra não dizer que fiquei totalmente passivo, eu pedi pra ele botar um dos dedos na minha boca e fiquei chupando seu dedo. Ficamos um bom tempo assim. Quando sentiu que ia gozar, Uiliam tirou os braços de baixo do meu corpo, apoiou-os nas minhas costas, como se fosse fazer flexões de braço, e passou a socar forte e fundo novamente dentro de mim. Com todo peso dele sobre mim tive que ficar imável, aguentando a surra de pica que ele estava me dando. Quando chegou a hora de trocar o áleo, Uiliam desabou novamente em cima de mim e encheu meu cu de esporra, urrando de tesão. Mesmo depois de gozar tudo ele não saiu de cima de mim. Com jeito consegui que ele virasse de lado e ele, abraçado atrás de mim, dormiu, cansado. Dormimos assim, agarradinhos. Acordei de madrugada com algo forçando minha boca. Era Uiliam, ajoelhado ao meu lado na cama, tentando introduzir seu pau na minha boca. Cansado mas não querendo deixá-lo na mão, abri a boca e abocanhei a cabecinha. Daí em diante deixei tudo com ele. Uiliam literalmente fodeu minha boca até gozar dentro dela. Depois disso voltou a dormir. Amanheceu e ele já tinha ido embora do meu chalé antes de eu acordar. Tomei banho, me vesti com uma calça jeans, camiseta e tênis, arrumei minha mala e fui tomar café. Encontrei Uiliam todo sorridente no restaurante do hotel e ele me serviu a refeição. Depois do café ele me disse que ia me acompanhar até o chalé para pegar minhas malas e levá-las até meu carro. Até aí tudo bem; eu sá não contava que o rapaz estava afim de algo mais. Assim que entramos no chalé ele foi logo dizendo:
- Que tal umazinha de despedida?
Eu responder a ele que não (meu cu estava um pouco prejudicado por causa da cabeçona do pau dele) mas ele não esperou resposta minha. Num movimento rápido ele me virou de costas pra ele e me empurrou em direção a porta. Sem cerimônias Uiliam abriu minha calça jeans e baixou-a até meus joelhos. Eu estava virando a cabeça pra falar com ele que não queria, quando vi que já era tarde. Ele já estava com o pinto todo babado encostado no meu cu. Como das outras vezes, Uiliam socou ele todo dentro de mim e passou a estocar forte e rápido.
- Não podemos demorar – ele disse gemendo – Temos que ser rápidos pra ninguém desconfiar!
E foi exatamente isso que aconteceu. Depois de algumas estocadas ele esporrou no meu cu denovo. Nem bem acabou de esporrar ele levantou minha calça e, sorrindo, pegou minhas malas e foi em direção ao carro, dizendo antes para mim:
- Agora você pode ir. E durante a viagem você vai lembrar de mim toda vez que sentir minha porra escorrendo do seu cu!
E foi exatamente osso que aconteceu. Um abraço a todos. Meu e-mail é: lauro36rj@ig.com.br ou lauro_rjzn@hotmail.com (esse segundo é melhor).