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DUAS ROSCAS AQUECIDAS

Olá pessoal,

Eu tenho 45 anos, sou branco, moreno claro, cabelos castanhos escuros lisos e curtos, em um corpo atlético, em forma, fruto de prática diária de esportes, distribuídos em 85 kg e 1,75 m de altura. Pernas bem bonitas e peito cabeludo. Sou casado há bastante tempo e gosto de complementar as minhas relações sexuais com mulheres preferencialmente casadas, bem cuidadas e que sintam necessidades semelhantes de complementação sexual.



Parecia um dia morno, sem muitos atrativos. Eu queria um pouco de emoção, mas com poucas opções, resolvi tomar um drink em um pub. Não tardou muito e chega uma ruiva deliciosa, acompanhada de uma amiga não menos interessante. As duas tinham cerca de 35 anos. Travavam uma conversa animada, rindo muito. Pareciam divertir-se. Eu não me contive e pedi licença para juntar-me a elas. Para minha surpresa, elas foram adoravelmente receptivas e a conversa evoluiu muito agradável. A ruiva se chamava Rosana e a amiga, Afrodite. Enquanto conversávamos os olhares se tornavam cada vez mais libidinosos e havia um ar de cumplicidade entre elas. Ora, conversar com uma mulher gostosa é maravilhoso, com duas é de acabar com qualquer um. Eu estava cada vez mais excitado e acreditando que aquele dia ainda nos reservaria muitas e deliciosas surpresas. Embora eu as tivesse comendo com os olhos, ainda não falávamos abertamente sobre as nossas intenções, apenas algumas insinuações veladas, tanto de um lado como do outro. Aos poucos nos aproximávamos e Rosana pediu-me para sentar-me entre as duas. Eu estava adorando e quando me levantei, os olhos das duas ficaram vidrados no volume que havia muito tempo já se formava sob a minha calça. Eu já não tinha mais dúvidas, elas queriam me devorar. Eu ainda não sabia como seria, mas estava certo de que seria literalmente possuído pelas duas. Afrodite não era da cidade, estava hospedada em um hotel práximo. A conversa continuava super interessante, os assuntos ficavam cada vez mais picantes. Estávamos em um local impráprio para investidas mais ousadas, afinal, nás três éramos casados. Não tardou muito e Afrodite convidou-me a irmos os três à sua suíte. Nás acabávamos de nos conhecer, mas o tesão era muito maior do que o receio do desconhecido. E assim fomos, caminhando e conversando, como se fôssemos velhos conhecidos.

Entramos sem alarde e Afrodite me tranquilizou dizendo que o seu marido estava em uma missão de trabalho e demoraria bastante. Era uma suíte ampla, com uma cama enorme e uma sala integrada. Tão logo entramos, Rosana investiu pesado. A porta ainda não tinha se fechado e ela já me beijava loucamente. Os nosso lábios não mais se desgrudavam, nos esfregávamos vorazmente, ela parecia tomada por um sentimento de fúria sexual incontrolável. Ela sozinha tirou toda a minha roupa, não aguardou nem um minuto e abocanhou meu pau. Nossa, que mulher louca! Deliciosamente louca! Afrodite sá apreciava a cena, passando a mão pelo práprio corpo. Creio que devia estar pegando fogo. Rosana sabe chupar uma rola. Beijava a cabecinha, passando a língua na rachinha da piroca. De repente, engolia tudo, tudinho. Super gulosa! Sugava muito gostoso. Eu estava sentado no sofá e ela de quatro mamando a caceta. Notei que ela rebolava muito, como se chamasse a amiga a participar. E Afrodite parecia estar respondendo ao chamado, pois já se livrara das calças e agora se masturbava fortemente, gemendo baixinho. Afrodite foi até um armário e apanhou uma bolsinha. Trouxe para perto de nás e eu pude ver que havia uma infinidade de apetrechos para o sexo. Deixou ao lado e começou uma sessão de carícias na amiga que estava me deixando enlouquecido. Tirou o que faltava de sua roupa e em seguida despiu Rosana todinha. Que espetáculo! Elas eram lindas. Rosana parecia um anjo de alabastro, super branquinha, peitinhos pequenos e uma bunda durinha, com a buceta mais linda que eu já vi, toda lisinha, sem um pelinho, toda inchadinha e naquele momento, completamente encharcada. Gostosíssima.

Neste ponto, eu passei a chupar a buceta da Afrodite e as deixei entregues aos beijos. Pronto! Tudo começava a clarear. Pela forma como se entregavam, elas se amavam regularmente. Isto dava uma cumplicidade gostosa ao ambiente. Fiquei bem mais à vontade. Enfiava a língua toda na buceta da Afrodite, cheirosa, melada. Beijava forte o seu grelinho, com pequenas mordidinhas. A louca se contorcia e soltava suspiros de prazer. Rosana não dava trégua e eu resolvi deixar as duas em um momento exclusivo. Por um momento, elas não mais me viam e se entregavam, se chupavam muito, aos gritos. Aos poucos percebi que uma preparava a outra para a penetração e, para minha surpresa, Rosana tira daquela bolsinha um consolo enorme, não muito grosso, com duas cabeças, todo rosa. Colocou Afrodite de quatro e enfiou mais ou menos a metade na sua buceta, por trás. Se posicionou também de quatro, com a bunda virada para Afrodite e enfiou a outra metade na sua prápria buceta. Aquela pirocona rosa enorme sumiu dentro das duas. Qual delas teria ficado com a maior parte? Não sei. Eu sá conseguia ver um pequeno ponto rosado entre as bundas, por alguns instantes. Assim ficaram engatadas, com as bundas encostadas, num vai e vem frenético, se esfregando e se mexendo para a pica dupla entrar e sair nas duas. Eu nunca presenciara cena tão excitante e estava a ponto de explodir em gozo. Levantei-me rapidamente, levei a pica na boca de Afrodite, que a engoliu inteira e eu gozei em fortes jatos. A mulher engoliu tudinho, não perdia nada, nem mesmo engasgava. Uma "expert". Eu não sei se elas já haviam gozado, mas se ainda não, certamente gozariam a qualquer momento. Elas continuavam em movimentos fortes, se esfregando muito, e então gozaram. Gozaram como duas ninfetas insaciáveis. Os suspiros eram longos, a respiração acelerada, os corpos suados. O gozo. Que tesão! Viraram-se de frente e se beijaram por um longo tempo, buscando recuperar as energias.

Me ofereceram um drink e foram tomar um banho. Tocava uma música suave, um jazz super gostoso, entremeado por alguns blues maravilhosos. Eu estava adorando aquela aventura sexual.

Alguns bons minutos depois voltam as duas, conversando e sorrindo. Peladinhas. Sentam ao meu lado, abusam um pouco de mim. Agora, as duas querem segurar a rola. Então, eu peço que façam uma chupeta em conjunto. Afrodite, mais atirada, se enfia logo por baixo, lambendo o meu saco fortemente, parecia querer engolir. Rosana, agora mais meiguinha, parecia gostar de aproveitar todo o suquinho da pica, bem devagar. Não engolia logo, ficava dando beijinhos na cabeça e leves linguadas em torno da glande. Lentamente. Aquela dupla estava me levando à loucura. Eu não conseguia tirar a mão da bunda da Rosana. Que rabo delicioso! Que prazer maravilhoso. Os meus dedos já procuravam o seu anelzinho e eu pedi a ela um pouco de lubrificante, um gel qualquer para não machucá-la. Ela apanhou na bolsa e me entregou. Olhou nos meus olhos e disse: "Capricha! Com muito carinho". A cena era deliciosa, eu estava deitado na cama de barriga para cima, com as pernas levemente dobradas. E duas bundas deliciosas à minha disposição. Me concentrei no cuzinho da Rosana. Lubrifiquei, enfiei um dedinho e brinquei durante um bom tempo. Ela estava totalmente relaxada, eu enfiei dois dedos e continuei. Eu novamente fui ao seu ouvido e sussurrei que queria comer o seu rabo. Ela me olhou, sorriu e se posicionou de quatro. Pedi licença a Afrodite, me coloquei por trás da Rosana e encostei a rola na rosquinha. Senti um choque. Um arrepio percorreu todo o meu corpo e eu empurrei a cabeça para dentro. Ela gemeu forte, bem relaxada. Conhece o assunto. Eu quero prolongar este momento e fico ali sá com a cabecinha dentro. Empurro levemente e alivio novamente, sempre assim, sá com a cabeça da rola. Ela não fala, mas quer tudo, empurra a bunda contra a pica, mas eu continuo sá com a cabecinha. Não quero estragar aquele cu apertadinho. Pode parecer que uma mulher de quatro fica à mercê do homem; realmente fica, mas esta mulher guarda muitas surpresas. Ela começou a fazer uns movimentos de compressão anal, que literalmente sugavam o meu pau para dentro do seu cu. Começou lentamente, como quem experimenta, e aumentou o ritmo, se deliciando com o seu domínio da penetração. Impressionantemente gostoso, cedi ao seu encanto anal e penetrei até o fundo, arrancando-lhe um longo suspiro. Senti ela toda relaxada e o ânus completamente entregue. O esfíncter não fazia mais nenhum esforço para fechar-se, estava plenamente relaxado, firme, mas entregue. Não havia dor, sá prazer. A pica agora deslizava em movimentos ritmados, entrando e saindo. Ela agora mexia a bunda, em rebolados combinados com movimentos de entra e sai, entremeados por movimentos de penetração total com a bunda fortemente pressionada contra a pica. O primeiro gozo dela veio, eu podia sentir os espasmos. Ela suava muito, eu ainda mais. Curvei o corpo e a abracei por trás, acariciando os seus peitinhos. Aliviei um pouco a penetração e voltei a deixar sá a metade, em movimentos constantes de entra e sai. Aqueles peitinhos macios e firmes nas mãos completavam o meu estado de prazer. Afrodite assistia a tudo com uma piroca imensa enfiada na buceta. Falava coisas desconexas se dirigindo a Rosana. Eu estava no limite, ia gozar! Aumentei o ritmo das estocadas, pedi para ela empinar bem o rabo e gozei abundantemente dentro do seu rabinho quente. Ela conseguiu gozar comigo, em um momento mágico de entrosamento sexual. Eu sentia a pica pulsando forte e ela contraindo o rabo para receber todo o meu leite. Não queria tirar a rola, mas queria muito um beijo. Chamei Afrodite. Ela veio, sem tirar o consolo da buceta. Passou as pernas por cima da amiga e sentou-se em suas costas, de frente para mim. Agora eu estava com a pica ainda cravada no cu da Rosana e beijava Afrodite ardentemente, preparando-a para também gozar conosco. Enquanto a beijava, assumi o controle do consolo em sua buceta, enfiando e tirando com força, em movimentos acelerados, chamando o orgasmo. Não demorou e ela explodiu, berrando palavras obscenas e emitindo sons guturais. Com a amiga gozando, Rosana acabou gozando também, mais uma vez, em uma sucessão de orgasmos e gritos. Uma cena deliciosamente sensual, o gozo a três, levando-nos à quase exaustão de prazer.

Nos desengatamos, deitamos cada um para um lado e ficamos ali por um longo tempo, nos acariciando e recuperando o fôlego. Mais tarde, tomamos um banho e voltamos à sala para uma nova sessão de bate-papo. Aliás, um átimo bate-papo. Ou será que ainda rolaria mais?



eu45rj@ig.com.br

Para as mulheres adultas e suficientemente maduras que quiserem falar comigo. Especialmente as de Niterái.