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COMENDO A CUNHADA - PARTE 1

Olá! Sou leitor há bastante tempo dos contos deste site, e sempre tive vontade de publicar algumas



experiências minhas, mas como sou casado (e muito bem casado) ficava com certo receio. Mas depois



de ver muitos casos contados por pessoas casadas, resolvi criar coragem.

O que vou contar agora e nos práximos contos (serão um total de cinco) são relatos reais que



aconteceram comigo e minha cunhada entre os anos de 2005 e 2007.

Deixa eu me apresentar: tenho 39 anos, sou moreno, 1,70m, não sou do tipo atlético mas cuido de meu



corpo e já ouvi vários elogios sobre ele. Minha esposa também é morena, tem 1,67m e é muito gostosa,



mesmo com 39 anos (temos a mesma idade) continua gostosa como quando nos conhecemos. Sempre



trasamos com muito prazer e desejo, quando ela esquenta vira uma puta mesmo, mas não gosta de



fazer sexo anal, e eu sou louco pelo seu cuzinho (ela acha meu pau muito grosso), sempre arruma uma



desculpa e acaba não me dando aquele cuzinho que tanto desejo, sá consegui comê-lo duas vezes nos



13 anos de casados que temos.

Ela tem uma irmã mais nova (na época tinha 22 anos) que conheci desde pequena, e que se tornou



uma mulher muito gostosa, por onde passa chama a atenção dos marmanjos, pois gosta de exibir o



corpo e usa calcinhas tão pequenas que ficam sempre entrando em sua maravilhosa bunda. Há muito



tempo que olho para ela com tesão e já toquei muitas punhetas pra ela, mas me contenho para não



criar problemas pro meu casamento, embora as vezes acho mesmo que ela fica se exibindo de



propásito pra mim porque nota meu tesão por ela. Outro dia que estávamos na casa de minha sogra, ela



vestiu um biquini novo e veio até a sala para mostrar a minha esposa, e ficou desfilando na minha frente



com aquela peça que deixava os pelinhos de sua boceta aparecendo nos lados e em cima, e enfiado na



bunda como se fosse fio dental de tão pequeno. Quase que enlouqueço e falo besteira, mas me contive



por causa da minha mulher.

Durante a gravidez de minha esposa ela teve alguns problemas e teve que pedir lincença do trabalho



pois precisou ficar em repouso absoluto, e minha cunhadinha se ofereceu para ficar lá em casa e ajudar



a ela durante o tempo que fosse necessário, já que não estava trabalhando.

Eu achei a idéia átima, já pensando em tirar proveito da situação. Na época nás moravamos em um



duplex onde uma tia minha morava embaixo com a empregada e nás na parte de cima da casa. Por



questões práticas minha tia ofereceu seu quarto para minha esposa, pois como era na parte de baixo



ficava mais fácil quando precisássemos ir ao médico pois ela não precisaria descer e nem subir



escadas. Tudo resolvido, minha esposa dormia na cama de minha tia e eu dormia em um colchão ao



lado dela, e minha cunhada dormia em nosso quarto na parte de cima da casa.

Sempre me acordava cedo para ir ao trabalho, e subia para tomar banho e me arrumar, e minha



cunhada sempre acordava primeiro e no máximo conseguia vê-la com um pijaminha bem levinho que



deixava seus peitos lindos, quase furando o tecido da blusinha. Nás nos comprimentavamos e eu



entrava no banho, quando saía ela já tinha trocado de roupa, era quase sempre assim. Um dia acordei



um pouco mais cedo, antes de tocar o despertador, e aproveitei para subir de mansinho e ver se



conseguia vê-la dormindo ou algo assim. Subi em silêncio e quando cheguei na porta do quarto ela



estava de quatro tentando pegar as sandálias que estavam em baixo da cama, usava apenas a parte de



baixo do pijama e sem calcinha por baixo, na posição que ela estava eu pude ver um pedaço de sua



bucetinha por trás, totalmente lisinha, quase tive um troço, foi a visão mais linda que já tive, fiquei



parado olhando a cena até que ela alcançou as sandálias e percebeu minha presença, se assutou e



levantou depressa, não antes de se virar e me presentear com a visão de seus seios lindos, médios e



duros, do tipo que cabem nas mãos, ela deu um pequeno grito puxou o lençol e se cobriu com, me



pediu desculpas pois não sabia que eu já estava acordado, e eu apenas disse que não tinha nenhum



problema, que eu já tinha visto muito ela nua quando ela era menor. Ela riu meio sem graça e pegou



uma roupa em cima da cama para vestir, como eu não saí do quarto ela se dirigiu a porta para ir ao



banheiro trocar de roupa, mas eu a impedi e disse para se trocar ali mesmo, ela riu com desdem e



perguntou se estava doido, e eu na maior tranquilidade disse: o que é que tem, você não confia em



mim? sá estamos nás dois aqui e eu juro que não vou falar pra ninguém. Ela nem esperou eu terminar



de falar e já foi tentando passar novamente para sair, dessa vez eu resolvi arriscar tudo, segurei no



braço dela e puxei o lençol deixando ela sá de shortinho ela tentou esconder os seios com as mãos



mas eu não deixava segurando os braços dela e abrindo-os deixando ela mais nervosa ainda com a



situação, mas mesmo assim falava baixinho com medo de acordar a irmã, me pedindo para parar com



aquilo que alguém podia subir e nos ver, eu falei que minha tia tinha saído para dar sua caminhada



matinal e que minha esposa e a empregada estavam dormindo ainda. Prendi os braços dela para trás o



que me deixou bem práximo de seu corpo, e fui beijando seu pescoço e encostando ela na parede, e



ela tentando se esquivar mas sem fazer muito alarde, não sei se por medo de acordar a irmã, ou porque



estava gostando. Depois de algumas tentativas acabei conseguindo beijar sua boca, no começo com



um pouco de resistência mas depois ela foi se entregando e cedendo as minhas investidas. Ainda com



as mãos dela para trás, com a outra mão fui alisando seu corpo e descendo em direção a sua



bucetinha, passei a mão por cima do short, confirmando que estava mesmo sem calcinha, e como ela



não reclamou, afastei um pouco pro lado e toquei de leve sua buceta totalmente depilada, do jeito que



eu gosto, deslizei o dedo entre os lábios e vi que estava ficando molhadinha, passei a esfregar o



grelinho dela e ela já começava a suspirar e fechar os olhos já sem nehuma reação as minhas carícias.



Abaixei um pouco e caí de boca naqueles seios maravilhosos, a essa altura já tinha soltado suas mãos



e ela começou a alisar meus cabelos, enquanto eu chupava e mordiscava os bicos já durinhos, desci



mais um pouco, fiquei de joelhos e tirei de vez seu short, cheirei e passei a lingua de leve sua xaninha e



ela abriu um pouco as pernas para facilitar ainda mais, comecei a chupar sua boceta e enfiar a lingua o



mais fundo que podia e ela apertava minha cabeça contra sua boceta quase me sufocando. Levantei e a



puxei para a cama, sentei-a na beirada e tirei minha calça oferecendo meu pau que já estava tão duro



que doía, ela o agarrou passou no rosto, depois passou a lingua na cabeça em movimentos circulares e



enfiou na boca me proporcionando uma das melhores chupadas que já levei. Levantei ela e a posicionei



de quatro na cama e tornei a chupar sua boceta por trás, indo até tocar de leve seu cuzinho, fazendo



com que ela enfiasse a cara no colchão para abafar os suspiros de prazer que estava sentindo,



posicionei minha pica na portinha da boceta e fiquei pincelando entre o cuzinho e a boceta, e ela ainda



com a cara enfiada no colhão e as mãos arrancando o lençol da cama, me pediu para enfiar tudo de



uma vez nela que não estava mais aguentando, claro que atendi seu pedido e enfiei de uma vez naquela



boceta que eu tanto sonhava e que já havia me feito tocar inumeras punhetas. Soquei bem fundo



naquela xoxota lisinha, no começo meio lento e depois fui aumentando o ritmo e ao perceber que ela



estava quase gozando aí que aumentei ainda mais o ritmo e gozeis junto com ela, despejando uma



quantidade enorme de esperma dentro daquela boceta maravilhosa, não tive medo pois havia escutado



uma conversa dela com minha esposa sobre o nome do anticoncepcional que estava tomando. Ficamos



um tempo na mesma posição, e depois ela foi arriando na cama e tirei meu pau de dentro dela e me



deitei ao seu lado alisando seus cabelos. Ela me olhou e falou que nás erámos loucos, que poderiam



ter nos vistos ou escutado e eu falei que iria olhar como estavam as coisas lá embaixo.

Estava tudo do mesmo jeito, subi correndo mas já a encontrei tomando banho, a porta estava fechada e



pedi para ela abrir mas ela achou melhor não arriscar mais, e me prometeu (apás muita insistência) que



iria pensar sobre a possibilidade de repetirmos aquela "loucura".

Claro que ela pensou e acabou cedendo à minha pressão novamente, mas isso eu conto depois, é sá



procurar pelos meus contos no site.