... (continuação da parte I) ... escutei alguém falando com o Paulão; era o Mineiro que tinha subido no estribo do caminhão e falava com a cabeça dentro da cabina; eu o ouvi dizer: - Porra ! Paulão, eu e o Tião, ficamos aqui na maior paciência, esperando você acabar e agora, a fente merece entrar na festinha. O Paulão respondeu que não tinha festinha nenhuma e que a gente sá estava descansando um pouco. O Mineiro respondeu: - Você sabe que eu não sou nenhum trouxa, estou até vendo a roupa do nosso amiguinh ai no banco, e não venha me dizer que ele tirou a calça e a cueca, sá pra descansar. Fiquei apavorado com aquela conversa, e logo me lembrei que o Tião era um negão muito grande, e eu não quis nem pensar no que poderia acontecer. E pra me foder ainda mais, lembrei que minhas calças estavam no banco da frente e eu estava vulnerável, sem nenhum paninho pra me cobrir; restou-me a esperança de que o Paulão conseguisse dispensar os caras.
Não foi o que aconteceu, não seu o que o tal de Mineiro falou baixinho pro Paulão, que fez ele desistir e dizer: - Ta bom, ta bom, mas sá se o Guto concordar, espera aí que eu vou falar com ele. Então o Paulão enfiou a cabeça pelo vão da cortina, e foi logo me dizendo, que com certeza eu tinha escutado tudo e já tinha entendido que precisava quebrar aquele galho pra ele. Disse também que era uma longa histária, e que depois ele me explicaria, o porque de não ter jeito de sair dessa, sem a minha colaboração. Fiquei meio constrangido, mas não consegui negar; então eu disse que poderia colaborar, se fosse sá com o Mineiro, e desde que não tivesse que fazer nenhum agrado, nem com a boca, nem com a mão. O Paulão me agradeceu e disse que tudo bem, e que o Mineiro já iria entrar e enquanto isso ele falaria com o Tião.
No mesmo instante, já escutei o Mineiro entrando e quando ele apontou pelo vão da cortina, percebi que ficou alucinado, quando viu a beleza da minha bunda, toda oferecida e esperando pelo seu cacete. Cplaborei abrindo minhas pernas e deixei ele se ajoelhar no meio; rapidamente ele abriu a calça, enroscou sua cueca por baixo do saco, salivou na mão e com ela lambuzou a cabeça do pau; em seguida, estupidamente veio deitando por cima de mim, feito um animal. Seu cacete estava em ponto de bala, e ele todo afobado já foi enfiando e fodendo, de tal forma, que o meu cu rapidamente foi se abrindo e o seu cacete foi entrando sem dificuldades, até chegar no saco. Seu rosto estava com a barba por fazer, e quando esfregava no meu, arranhava minha pele; seu cacete deslizava no meu cu, num vai e vem alucinado; sua respiração ofegante no meu ouvido, demonstrava toda a fúria do seu tesão; naquele rítmo maluco, logo ele esporrou feito um tarado, saciando sua tara. Com a mesma rapidez, ele pegou um pedaço do papel toalha, limpopu o pau, fechou a calça e saiu como entrou, sem dizer uma palavra. Enquanto eu me limpava, pensei comigo, será que é por isso que dizem, que mineiro como quieto ?
Quando eu pensei que o Paulão estava entrando na cabina para irmos embora, quem me apareceu entrando pelo vão da cortina foi o Tião, vestindo sá um calção; antes que eu dissesse qualquer coisa, ele foi dizendo que enquanto esperou a sua vez, até tomou um banho caprichado pra me agradar e sá agora ficou sabendo que não estava convidado pra festinha; continuando, ele disse que estava ali pra ver se eu dava pra ele ... pelo menos um docinho. Realmente ele estava com o cheiro agradável de um bom banho e falando daquele jeito amável, ele cativou minha simpatia, e como eu já estava sentindo curiosidade pra ver de que tamanho era o seu pau, falei que daria uma pegadinha, mas seria sá isso mesmo. Sorrindo sastisfeito, rapidamente ele tirou o calção e peladão deitou de costas ao meu lado; quando vi o tamanho do seu pau, confirmei minhas suspeitas; o negão realmente tinha um pau muito grande, que assustava mais pelo diâmetro, do que pelo comprimento.
Então, eu fui para o "sacrifício" e me ajoelhei ao seu lado; enchi minha mão segurando seu cacete e suavemente comecei uma punheta; ele suspirava de tesão e me elogiava seguidamente, até que num certo momento, ele disse que eu tinha os lábios muito bonitos e carnudos e gostaria muito de sentir eles beijando a cabeça do seu pau; eu disse que ele já estava querendo demais, mas ele com seu jeitinho e seus elogios, acabou me convencendo; então, debruçando sobre o seu pau, encostei meus lábios suavemente, bem na ponta, e fui empurrando o prepúcio, deixando ele todo arregaçado, enquanto a enorme glande enchia minha boca; depois fiz o contrário, trazendo de volta o prepúcio pra ponta do pau; repeti aquele movimento várias vezes, até aque o Tião, gemeu pedindo pra eu parar um pouco. Parei com a chupada e continuei lentamente com a mão; ele pediu para eu passar a veselina no seu pau, pra punheta ficar mais gostosa; achando que ele já estava a fim de gozar, caprichei na vaselina e continuei alisando aquele puta cacete; então, dizendo que já iria gozar, pediu pra eu me virar de bruços e deixar ele esporrar no meu rego; eu disse que o cacete dele era muito grande e que eu tinha medo dele se empolgar e acabar apelando; mas ele com aquele seu jeito todo gentil, deu sua palavra e prometeu que realmente sá iria encostar, e enquanto prometia, já foi me virando de bruços; acho que eu estava meio besta, excitado ou sei lá o que; o fato é, que enquanto eu falava, não, não, não; ao mesmo tempo fui cedendo e acabei ficando de bruços; ele foi se virando junto comigo e já ficou por cima de mim, fazendo eu sentir todo o peso do seu domínio; no mesmo instante senti a enorme glande do seu cacete sendo estimulada no anel do meu cuzinho; uma suave pressão de vai e vem revelou suas intenções; fiquei apavorado e suplicando eu disse:
- Tiããão ... nããão ... você prometeu ...
TIÃÃÃÃO ! ... você prome ... TEEEEEEEEEEUUU ... ! ... ...