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SURUBA EM SANTA CATARINA

Suruba em Sta. Catarina



Como já tinha contado antes em Gringo louco por xoxota baiana, meu nome é Felipe, um francês liberal que ficou enfeitiçado por uma baiana safada, Zélia. Quando a conheci numa ilha perto de Salvador na Bahia, ela estava ganhando a vida numa barraca de praia, os oito dias que se seguiram de muita foda foram fatais e estamos juntos há dez anos.

Minha esposa Zélia é uma mulata típica baiana, bem sarada de bunda, adora ir a shopping, salão de beleza, faz massagens, malha diariamente na academia, o que a deixa com um ar de mulher bem tratada, pois dou boa vida a ela e vive sendo cantada, me conta tudo (diz ela).

Sempre fomos muito liberais, minha ex era uma tailandesa que me enchia de corno, às vezes me punha para trepar junto com outros homens. Zélia, o ex marido era um duro, já a tinha feito trepar com outros homens para pagar dividas, o cara criava situações, o que ela fazia numa boa e até gostava, como ela não curtia muito ele, casou por que engravidou, até deixava o cara transar com outras mulheres e as vezes participava, ela adora ver de perto um cara enrabando uma mulher.

Hoje gostamos de fazer troca de casais e certa vez fomos pra Santa Catarina, tinha um amigo lá e acertamos um swing a quatro.

Nás os homens tomamos um estimulante e as mulheres começaram a entrar no vinho junto com a gente.

A coisa começou a esquentar com a musica e todo mundo dançando, roçando se encochando. O cara começou a dizer pra mulher dele que Zélia que era gostosa e devia saber transar melhor que ela e foi logo abraçando, dançando e metendo a mão na xoxota, e disse, “ela ta toda molhada e inchadinha e ta quentinho”, eu peguei a mulher do cara abracei e coloquei meu pau pra fora, ela afastou a calcinha e pediu pra dar umas pinceladas, a mulher estava escorrendo, toda babada, ficamos dançando assim uma musica inteira com todos se lambendo, pescoço, orelha e mordendo os bicos dos peitinhos a ponta das orelhas...

O cara arrancou a roupa de Zélia botou ela de quatro apoiada no braço do sofá e começou a foder e falava pra mulher dele “olha como ela fode gostoso, engole o pau todo com a buceta”, me aproximei e botei meu pau pra Zélia chupar, ela rebolava e engolia meu pau todo, olhou pra mim e pediu uma DP com cara de por favor, “to louca de tesão”, deitei no braço do sofá e Zélia veio por cima com uma perna esticada apoiada no chão e a outra de joelho na almofada do sofá e o cara a pegou por traz e enfiou o cacete bem duro e todo melado no cuzinho dela, a putinha gozou na hora, fiquei puto da vida e dei um tapa em Zélia e o cara disse, “Sua cadela quem mandou você gozar, agora você vai ser castigada”, mandou a mulher dele ir pegar uma corda e pimenta na cozinha, amarramos Zélia na mesa de jantar com os pés no chão e o dorso deitada na mesa e as mão amarradas nos pés da mesa e passamos pimenta no cuzinho dela e dei umas chicotadas no seu bumbum, Zélia se mijou toda de tesão, deixamos ela amarrada e começamos a comer a mulher do cara que tava toda babada e esfregando o grelo numa siririca toda peladinha. Dessa vez eu que enfiei no cuzinho da mulher do cara e ele a pegou pelos cabelos e mandou lamber o cuzinho de Zélia enquanto eu a brocava toda, ai o cara quis comer a mulher dele comigo enfiado no cú dela, a tesuda aguentou o tranco com prazer e fez eu gozar bem forte, enchi ela de porra, já estava muito excitado de ver Zélia amarrada e se mijando de tesão assistindo tudo, logo depois o marido tirou da xoxota e punhetou até gozar na cara da mulher dele, ai começaram a se beijar e lambeu ela toda inclusive o cuzinho todo esporrado. Depois mandou ela ir cuidar de Zélia, que estava com a buceta escorrendo de ver a suruba a três, ficaram se chupando e ele me chamou pra tomar mais vinho e disse “ deixa essa putinha da Zelia essa noite aqui e leva minha mulher pro seu hotel, amanhã a gente se encontra de novo, olhei pra Zélia e ela fez cara de tarada aceitando a idéia. Chegando ao hotel a sacana começou um boquete e disse que ia fazer eu gozar bem gostoso, lambeu tudo de cima a baixo da cabeça as bolas e meu cuzinho e depois enfiou a xoxota no meu pau já bem duro eu deitado na cama e ela por cima de joelhos e falou que eu era um putinho bem gostoso e queria que eu apertasse os bicos do peito dela, o que já estava fazendo de leve, ai começou o vai e vem, e pedia “me chama de puta, safada, hoje você é meu dono, faz o que quiser comigo, pode mandar, me bater o que quiser”, a sacana cravou as unhas em meu pescoço, dei um tapão nela e a safada começou a mijar em cima de mim, dei outro tapa e ela se pás a gritar e a gozar, lágico, gozei junto, quem ia aguentar.

No dia seguinte fui até a casa do cara pegar Zélia e deixar a mulher dele, não deixei ela tomar banho, presentinho pro marido. Já no carro perguntei pra Zélia como tinha sido ela disse que o cara a botou num quarto com uma cálera e ficou na sala e que às vezes ele aparecia e passava a mão na xoxota e no cuzinho, a chamava de cadelinha safada e ia embora, fez isso umas três vezes. Na última apareceu com o pau duro se masturbando a mandou ficar no batente da porta e com a bundinha empinada, enfiou no cuzinho de vez, entrou lascando tudo e os dois gozaram, depois mandou ficar lá nua até eu chegar.

Zélia esta cada vez mais putinha, agora anda com um amante escondido de mim, às vezes ela me conta alguma coisa e depois transamos que delicia...