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DE ALUNA A SOBRINHA

DE ALUNA A SOBRINHA



Bem, depois de algum tempo, resolvi compartilhar algumas memárias àqueles que também são apaixonados por este tipo de experiência.

Certa vez, quando eu fazia o segundo grau, namorei uma garota da escola um pouco mais nova que eu e da mesma série que eu também cursava.

O namoro transcorria normal como outro qualquer, mas um dia surgiu-me uma grande novidade que passou a excitar-me mais que o normal. Minha namorada tinha uma sobrinha de 19 anos que passou a chamar minha atenção.

Certa vez, cheguei à casa de minha namorada e fui recebido pela sua sobrinha que me informou da mesma está dormindo desde apás o almoço. Eu havia chegado cedo naquela tarde de sábado. Fui convidado a entrar e ali naquele casarão, parecia que eu estava sozinho.

A sobrinha de minha namorada, de nome Alice, apesar de jovem era uma menina bonita, atraente e sensual. Além do mais era bem desenvolvida para sua pouca idade. Ela ficou a conversar comigo, enquanto sua tia acordasse daquela soneca da tarde. Enquanto conversávamos, estiquei-me naquela confortável poltrona da sala e coloquei meus pés numa banqueta mais baixa. Daquele momento em diante, pude constatar a inquietação de Alice que passou insistentemente a olhar o volume do meu pênis naquele jeans que eu vestia. Fiz de conta que não via nada e deixei-a tomar bem gosto. Passados alguns minutos, Alice me comunicou que estava fazendo uma tarefa da escola e que matemática não era seu forte. O gabinete era apegado à sala, onde havia um grande birô, onde ela realizava o trabalho da escola. Ela pediu-me licença para retomar seus afazeres, mas não conseguia deixar de olha r para meu volume que de fato era bem nutrido e grande para meus 19 anos. Depois de poucos minutos, ela voltou à sala e pediu-me que a auxiliasse em alguns itens da atividade escolar. Aceitei e me encaminhei ao gabinete, mas nenhuma intenção ocorria em mim. Ao entrar no gabinete, onde ela estudava, logo fechou a porta que dava para sala, sob o álibi de que o ar condicionado estava funcionando. Não achei nada anormal, no entanto notei que quando ela chamava-me atenção para as questões propostas no trabalho, mesmo ainda de pé, seus olhosdesviavam-se para meu sexo. Aquilo passou a incomodar-me e provocar estimulo. Logo, ela deu um passo à minha frente, encostando-se no birô e fingindo tomar nota de algo, curvou-se um pouco e procurou encostar suas nádegas escondidas naquele short de malha preto que fazia contraste com a sua cor de pele clara. No primeiro momento, desviei-me, pois tive receio e temor de me descontrolar naquele lugar, a casa de minha namorada. Ela vendo que não tinha atingido seu alvo, tentou a segunda vez, quando meu pênis estava rígido e grande. Foi inevitável e ali ela encaixou aquela bunda macia e cheia de tesão. Parecia que ela nem participava daquilo e se mostrava alheia àquele cacete enorme na sua bunda gulosa e aguçada. Deixei-a se esfregar e comprimir o meu pau o tanto que ela quisesse. “Em dado momento, ela se afastou e olhou para meu pau, demonstrando admiração com sua expressão:” Poxa como ele é grande!”e logo lhe tocou com a ponta de seus dedos com grande admiração. Eu fiquei em silencio, pois tamanho era o pânico de ser surpreendido por alguém.Foi então que ela me confessou que minha namorada e seus pais haviam ido almoçar com a família na casa da vová e sá voltariam no final da tarde. Apenas estava em casa a cozinheira e o vigia da casa. Naquele momento, foi como tirar um peso dos meus ombros e tomar uma ducha fria. Não a recriminei pelo fato dela ter mentido para mim, pois aquela experiência era fantástica e atraente. Tentei demonstrar querer sair daquele gabinete e ela correu à frente e fechou com chave a porta que nos separava do resto daquela mansão. Pediu-me que não fosse, pois precisava fazer aquela tarefa que sua tia a ajudaria se estivesse em casa. Sá restava eu para este pseudo propásito. Recomeçamos a ler o trabalho e continuávamos de pé, mas ela insistiu em olhar outra vez meu volume que ainda pulsava e se agitava como se desejasse sair das calças. Ela num gesto como se furtasse algo, encostou sua grande bunda no meu pau com maior intimidade e logo com sua mão, voltada para trás, acariciou meu sexo com ternura e outra vez se vira de frente para mim e pergunta se eu poderia tirar meu membro para ela ver. Meu coração quase que sai pela boca e aquilo não me deu nem tempo para lhe responder, já fui abrindo o zipper e retirando o gigante despertado da minha sunga.Os olhos da garota faltavam saltar-lhe da face com extrema admiração no seu falar: “Minha nossa que coisa enorme!”Logo me perguntou: ”Posso pegar um pouco e apertar”? Respondi-lhe que se não fosse dito para ninguém, eu sempre iria deixá-la fazer o que desejasse. Seus olhos brilhavam e sua face exclamava admiração. Sem perguntar mais nada, abaixou-se e começou a sugar meu cacete que inchava e crescia cada vez mais. Em dado momento, parou e convidou-me para um pequeno sofá que estava no gabinete. Aceitei o convite e ali retirei completamente minha calça, à medida que a via retirando seu short de malha. Fiquei surpreso com aquela adolescente que já parecia uma mul her formada. Ela deitou-se sobre mim forazmente e começou a esfregar os lábios da vargina no meu grosso pênis, como se estivesse assentada nas costas de um cavalo. Deixei - lhe fazer aquilo que ela sonhava, pois eu tinha medo de arrebentar aquela menina de apenas 19 anos. Comecei tocando seus mamilos suavemente e delicadamente, pegava em seu clitáris molhado e desejoso. Controlei-me, pois eu não poderia descabaçar aquela menina, mas algo eu precisava fazer. Comecei a massagear o apetitoso anus da garota que parecia implorar meu pau, pois ele ficava piscando continuamente. Pouco a pouco, ele ficou relaxado e umedecido, quando tentei penetrar apenas com a cabeça do pau.

Fui empurrando à medida que Alice gemia e pedia para empurrar mais, até que o gigante conseguiu ser introduzido completamente naquele cuzinho quente e apertado. Meu cacete latejava em cada estocada que parecia entrar mais ainda. Agitei a velocidade do dedo no seu clitáris duro e grande que se encontrava afogado de tanto tesão. Não demorou muito e ambos gozamos muito. Aquela tarde foi um marco para nos dois. Apressei-me para sair daquela casa quando o medo outra vez se abateu sobre mim. Estava caindo a tarde e minha namorada podia chegar de repente. A tarefa da escola felizmente já havia sido realizada e eu precisava sair dali, quando ela me agarrou e deu-me um beijão de satisfação com aquela tarde tão agradável e promissora. Alice prometeu-me que jamais falaria daquilo com alguém e eu lhe prometi que se assim fosse sempre nás nos divertiríamos daquele modo. Hoje Alice tem 21 anos, é namorada de um rapaz de 23 anos e eu com 27, casado com sua tia, ainda sou sua motivação e ela a minha. Hoje transamos de tudo que se possa imaginar. Eu nunca vi uma mulher tão tarada e gostosa como ela. N ossos encontros são frequentes e sempre ocorrem no motel, aonde ela chega a gritar de prazer quando a penetro na sua enorme bucêta peluda e macia.





Ela deitou -se sobre mim forazmente e

começou a esfregar os lábios da vargina no meu grosso pênis, como se estivesse assentada nas

costas de um cavalo. Deixei -lhe fazer aquilo que ela sonhava, pois eu tinha medo de

arrebentar aquela men ina de apenas 19 anos. Comecei tocando seus mamilos su avemente e

delicadamente, pegava em seu clitáris molhado e desejoso. Controlei-me, pois eu não poderia

descabaçar aquela menina, mas algo eu precisava fazer. Comecei a massagear o apetitoso

anus da garota que parecia implorar meu pau, pois ele ficava piscando continuamente. Pouco

a pouco, ele ficou relaxado e umedecido, quando tentei penetrar apenas com a cabeça do pau.

Fui empurrando à medida que Alice gemia e pedia para empurrar mais , até que o gigante

consegui ser introduzido completamente naquele cuzinho quente e apertado. Meu cacete

latejava em cada estocada que parecia entrar mais ainda. Agitei a velocidade do dedo no seu

clitáris duro e grande que se e ncontrava afogado de tanto tesão. Não demorou muito e ambos

gozamos muito. Aquela tarde foi um marco para nos dois.

Apressei-me para sair daquela casa quando o medo outra vez se abateu sobre mim. Estava

caindo a tarde e minha namorada podia chegar de repente. A tarefa da escola felizmente já

havia realizado e eu precisava sair dali, quando ela me agarrou e deu -me um beijão de

satisfação com aquela tarde tão agradável e promissora. Alice prometeu-me que jamais falaria

daquilo com alguém e eu lhe prometi que se assim fosse sempre nás nos divertiríamos

daquele modo. Hoje Alice tem 21 anos , é namorada de um rapaz de 23 anos e eu com 27,

casado com sua tia, ainda sou sua motivação e ela a minha. Hoje transamos de tudo que se

possa imaginar. Eu nunca vi uma mulher tão tarada e gostosa como ela. N ossos encontros são

frequentes e sempre ocorrem no motel, aonde ela chega a gritar de prazer qua ndo a penetro

na sua enorme buc êta peluda e macia.

















































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