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ESPERANDO O PAPAI - 4° PARTE

Carlile estava deitada na cama enroscada no corpo da filha. Sua cabeça estava repousada nos enormes peitos de Naianne. Ela sentia a coxa gostosa da filha no meios de suas pernas esfregando sua boceta molhada e a mão dela apertando sua bunda gorda. Carlile colocou o dedo indicador na boca da filhinha que chupava-o obscenamente



“Nás poderíamos nos divertir em quanto o papai não volta, não poderíamos mamãe?”



“Claro que poderíamos, minha delicia!” Carlile tirou os fartos peitos da Naianne de dentro do micro sutiã e começou a chupa-los. Passava a língua por toda a extensão das enormes tetas da filha, chupava e apertava forte, como sabia que Naianne adorava que fizesse de dava pequenas mordidinhas nos mamilos. Ela ouvia os suaves gemidos de satisfação da filha e se exitava ainda mais, apertou as coxas grossas na perna de Naianne e esfregava sua boceta carnuda e molhada nas coxas da filha.



Naianne sentia a boceta da mãe escorrer em sua perna e imaginava o quão delicioso deveria estar aquele caldo abundante e suculento.



“Deixa eu chupar sua boceta carnuda mamãe!” Carlile soutou a filha, que foi para baixo, dando de cara com a boceta suculenta da mãe, a visão dos lábios carnudos e rosados da mãe a exitaram ainda mais a deixando com agua na boca para provar o mel que via escorrer pela boceta rosada da dela.



Naianne deu uma profunda e demorada lambida na mãe, enfiando sua língua profunda e vagarosamente, dentro do orifício encharcado Ouviu o gemido de prazer da mãe e abocanhou as suculenta carne da sua boceta Chupava forte os fartos lábios inferiores de Carlile que adorava.



“Que língua deliciosa meu amor, hum!!! Chupa a mamãe gostoso, hum!!! Lambe a mamãe do jeito que você sabe que eu gosto, hum!!! Assim delicia, lambe gostoso!!!”



Naianne lambia a mãe como uma gata toma banho. Passava a língua pelo cuzinho da mãe e ia subindo apertando bem forte, enfiava a língua dentro da boceta da mãe e saia. Lambia la de baixo, entrava la dentro e saia. Adorava sentir o calor interno da mãe e o gosto delicioso do caldo salgado que escorria dela. “Isso filhinha, ai!!! Lambe a mamãe, lambe, hum!!!” Carlile segurou a cabeça da filha e a apertou em sua boceta



Naianne começou a se masturbar em quanto chupava a mãe. Já estava se deixando escorrer por percorrer o interior de Carlile com e língua e enfiar o dedo indicador e médio dentro de si mesma, aumentou ainda mais o tesão que sentia. Ficou imaginando a rola do pai fodendo sua boceta rosada em quanto ela sentia o gosto do mel que escorria da boceta da mãe. Ela tirou os dedos encharcados da boceta e enfiou na boca da mãe, que chupou com prazer.



“Sua boceta deve estar deliciosa filhinha, hum!!! Vem pra cima de mim, vem!!!”



Naianne foi para cima da mãe, as duas começaram a se chupar mutuamente. Carlile chupava a filha forte, sabia que ela ia a loucura assim, enfiou a língua o mais profundo que pode dentro da boceta igualmente carnuda da filha, enfiou a cara, no maio do rabo de Naianne para poder ir o mais fundo possível. “Oh mamãe!” Naianne deu um grito de prazer. Esfregava e apertava sua boceta na cara da mãe que a chupava gostoso. Ela se abaixou e recomeçou a chupar a mãe. Carlile se deliciou, chupando cada vez mais a filha, tinha ficado com a cara toda encharcada com o mel da sua menininha. As duas não paravam de se chupar, e gemiam loucamente, mesmo estando com as bocas ocupados, sentindo o gosto da boceta carnuda uma da outra, na quele 69 molhado.



A mãe de Naianne esticou a mão para o criado mudo. Abriu a gaveta e tirou de la um consolo de ponta dupla que adorava usar para brincar com a filhinha. Em quanto Naianne não parava de chupa-la, enfiou o consolo dentro da boceta dela, que deu um longo gemido sufocado. Carlile tirava o consolo do interior da filha e chupava empolgadamente, sentindo o gosto do caldo dela. Enfiava de novo, tirava e chupava. Queria mesmo é saber o quão delicioso ficaria a pica do marido, temperada com o mel da boceta da sua filha.



“Vamos mexer gostoso, com esse consolo dentro da gente mamãe!” Naianne se levantou e pegou o consolo das mãos da mãe, enfiou uma ponta na boceta da mãe e a outra na sua e começou a pular em cima.



“Isso meu amor, hum, do jeito que a mamãe ensinou, hum!” Naianne pulava, sentia o consolo entrar dentro dela e sair, gritava loucamente de prazer, sua mãe também sentia o consolo dentro de si, que a cada pulo de Naianne, dava um cutucão dentro dela e se exitava ainda mais com o caldo que escorria da boceta da filha, descia pelo consolo e escorria para seu cuzinho. Naianne se apertou contra a mãe, o consolo sumiu dentro da boceta das duas. As duas gemiam alto, e começaram a esfregar uma boceta na outra, sentindo o consolo dentro dela e os clítoris um contra o outro.



“Oh! Que delicia mamãe, hum!”



“Isso linda, aperta sua boceta na minha oh!”



As duas se deliciavam com o brinquedo dentro delas, mas Naianne levantou subitamente, se virou e enfiou o consolo no cuzinho apertado. Por mais que o brinquedo estivesse lambuzado pelo gozo das duas, ela tinha que fazer força pra entrar, fazendo-o cutucar a mãe profunda mento.



“Ta gostoso mamãe?”



“Delicioso meu doce, hum. Faz ele sumir nesse rabinho gostoso, ai!”



Ela forçou e o consolo entrou todo. As duas gemeram alto. Naianne começou a rebolar no consolo, sentia ele cutucar seu cuzinho, mexer dentro dela, gemia alto, e quanto mais ouvia a mãe gemer, mais rebolava. Adorava a sensação dele alargar seu orifício apertado e imaginava que foce a pica do pai a invadi-la.



“Fica de quatro meu amor.” Disse Carlile levantando. Naianne obedeceu e ficou de quatro, sem tirar o consolo do cozinho. A ma~e começou a chupa-lo, sentir o gosto do mel das duas misturado. Agarrou no consolo com a boca e o socava dentro da filha. Quanto lambeu e chupou tudinho, sentou na cama e enfiou o brinquedo na boceta, a filha sentou em cima dele. As duas se mexiam, e mais uma vez o consolo sumiu dentro das duas que adoravam.



“Isso mamãe, ui! Que delicia!”



Carlile chupava os peitos da Naianne. Quanto mais ela chupava e apertava as tetas da filha, mais a filha rebolava no consolo, fazendo ele se afundar, nas duas bocetas encharcadas.



“Oh que delicia! Mamãe! Vamos procurar o papai?”



“Vamos sim meu amor, hum! Ele com toda aquela pica grande e grossa e a gente brincando com um pedaço de plastico, hum!”



Naianne se levantou e pegou o consolo. As duas se beijaram e foram andando em direção a porta para procurar o pai e terminar de fazer o que tinham planejado.