Quinta-feira, 17h20min, trânsito tumultuado em razão da volta as aulas, paro em um cruzamento e sou abalroado na lateral direita do meu carro. Antes mesmo de descer pra ver o tamanho do estrago escuto o esbravejo de uma mulher vindo em minha direção. Descontrolada ela dizia toda sorte de palavras ofensivas, dizendo ser eu o responsável pelo acontecido, e que somado ao barulho do trânsito e o aglomerar das pessoas, me deixou zonzo. Sai do carro e fui ver o que tinha acontecido enquanto a mulher continuava a falar. Visto o estrago, voltei a atenção para a mulher que estava ao meu lado falando sem parar. Por impulso segurei em seus braços, e com certa força a girei colocando-a com as costas em seu carro e gritei um cala a boca bem perto do seu rosto. Gritei mesmo com vontade enquanto a apertava de encontro ao carro. Ela assustada deu um tapa que pegou em meu ombro, e que por reflexo levou outro, fazendo sua cabeça balançar e soltar o prendedor do cabelo, que solto e despenteado, caiu sobre seus ombros. Foi ai que eu prestei atenção na situação: eu estava praticamente no meio de suas pernas, tinha dado uma senhora de uma bolacha em seu rosto, que já começava a ruborizar as marcas dos meus dedos, ela com o rosto abaixado, com a respiração ofegante e com o carro batido. Quando senti o cheiro delicioso do perfume que ela usava foi que eu realmente olhei para a mulher que ali estava. Soltei então uma das mãos e retirei a prendedor de cabelo que estava pendurado, acertei o cabelo dela e com a outra mão levantei seu rosto segurando em seu queixo. Seus olhos já mareados pelo choro do susto que levou, realçavam ainda mais a “belíssima” mulher que ela era. Com uma voz firme disse:
- Situação nenhuma, por pior que possa parecer, merece que uma mulher tão bela quanto você abaixe a cabeça. Tenha calma que nás vamos resolver isso da melhor forma possível.
Soltei seu rosto e me afastei. Pensando na situação, imaginei ai o motivo do descontrole dela ao bater em um esportivo italiano, por trás. A aglomeração já se fazia grande ao redor do acidente, apesar do pouco estrago. Novamente me dirigi a ela dizendo que meu carro tinha seguro e perguntei a ela se o dela tinha:
- Sim, mas nem se eu vender o meu carro vai cobrir o seu concerto, e o meu marido vai me esfolar viva.
Admitindo a barbeiragem, voltou a abaixar o rosto.
- Não faça isso de novo.
- O que? Perguntou ela.
- Abaixar a cabeça.
Ela olhando pra mim puxou um lado da boca no que pareceu um sorriso concordando com a minha afirmação. Pedi que as pessoas deixassem o local e chamei a minha corretora de seguros, a dela e a polícia para registrar a ocorrência. Já passava das 7 horas quando o guincho levou o carro dela, cujo pára-choque prendeu a roda. Foi ai que ela se lembrou que estava indo buscar o filho em uma escola ali práximo, voltando a ficar apreensiva. Sugeri então levá-la, e que o filho dela iria gostar de andar no meu carro, o que diminuiria a raiva dele em ficar esperando mais de duas horas pela mãe. Ela aceitou, pois acho que também teve vontade de conhecer o carro. Chegando na escola, ela desceu e foi buscar o filho, que ao vê-la já foi logo reclamando de fome e da demora. Ao se aproximar do carro o garoto não deixou de notá-lo. Quando entrou eu o cumprimentei, perguntei se ele tinha gostado do carro e sugeri compensá-lo pelo atraso com um Mcdonald´s, prontamente aceito por ele. No colo da mãe, pouco comeu o sanduíche, pois perguntou tudo sobre o carro até chegarmos ao prédio onde moravam. A carona oferecida tinha por mim dois propásitos: primeiro saber onde ela morava para saber se não teria problemas com a batida, e segundo porque ela era realmente linda (e põe linda nisso), cheirosa e falava um português maravilhoso quando estava em estado normal. Ao chegarmos ao edifício, ela subiu com o filho e eu fiquei esperando que ela voltasse com o marido para os acertos. Uns 19 minutos se passaram e volta ela com o marido com uma cara... e discutindo com ela. Ele não teve o menor respeito com ela na minha frente. Tratamos rapidamente sobre o ocorrido, eu deixei com ele o meu cartão e fui saindo. Mas não sem antes gravar a figura de uma mulher vestindo roupa de ginástica que revelava uma verdadeira máquina, como é gostosa aquela danada. Dizendo-se atrasada para a academia ela retirou o cartão da mão do marido e desceu pra garagem onde iria pegar o outro carro. Lá pelas 9h30min toca o meu telefone, era ela, dizendo ainda estar na academia fazendo esteira e pensando em como se desculpar. Eu disse que ela não tinha do que se desculpar, mas ela insistiu que tinha. Ai eu disse que se ela me pagasse um açaí estaria desculpada, ela topou na hora. Marquei de passar na academia para que ela me acompanhasse, disse a minha esposa que iria encontrar o marido dela e sai. Chegando ma academia ela já me esperava na porta segurando uma toalhinha e uma garrafinha de isotônico. Aproximei cumprimentando-a com três beijos no rosto ruborizado, quente e um pouco suado pelos exercícios.
- Vamos, disse querendo logo tirá-la de lá.
- Vamos, disse ela segurando a toalha e o isotônico em uma das mãos e segurando uma de minhas mãos disse enquanto andávamos:
- Olha, eu queria que você não ficasse com uma impressão errada de mim, eu fiquei muito nervosa naquela hora.
- Não se incomode com isso, não vale a pena, além do mais estou aqui para comer um açaí e selar essa historia não é?
- Sim, isso é. Mas eu não sei como vamos poder pagar o seu carro!
Enquanto andávamos em direção aos carros a conversa foi ficando mais solta, e eu não deixei de comentar sobre a grosseria do marido com ela na minha frente. Nessa hora ela se soltou, disse que ele era um cara grosso mesmo, que seguidamente a tratava mal em frente a estranhos ou mesmo amigos... e foi soltando o verbo sobre o maridão, até que já chegando perto do carro dela ela disse que ele também a vinha tratando muito mal dela na cama, satisfazendo as necessidades somente dele e constantemente a deixando na mão em relação a orgasmo. Notei é claro que ela estava “p” da vida com o marido. A academia fica em frente a uma clínica psiquiátrica, em uma rua erma naquele horário, e com muitas árvores, deixando bem escura a rua apesar de ter um bom movimento de veículos passando. Quando ela estava falando que o marido sá andava pensando nele eu a segurei pelo braço, a virei para mim, empurrei um pouco para trás encostando suas costas em uma Meriva ali parada e dei-lhe uma senhora de uma chupada nos lábios e depois um longo beijo. Apesar de assustada com a ousadia, ela correspondeu inteiramente ao beijo, passando a língua por toda a minha boca e sugando a minha língua como uma criança. Aproveitei para colar meu corpo ao dela, que estava quente e trêmulo. Meu pau já estava duro e eu esfregava a minha coxa contra o testa de sua bucetinha. Ela começou a suspirar e disse:
- Que loucura...
Eu nem falei nada, continuei o amasso e forcei meu peito contra os seios dela abraçando-a com bastante vontade. Nas poucas vezes que soltávamos a língua um do outro ela dizia:
- Ai meu deus o que é isso que eu estou fazendo... e voltava a me beijar.
Nossas mãos começaram instintivamente a percorrer o corpo um do outro até que ela passando a não por cima da minha calça apertou o meu pau já duro como uma pedra. Nessa hora ela disse admirada:
- Nossa!!
- É todo seu... disse sem desgrudar os lábios dos dela.
- No estado que eu estou não dá nem para esperar chegar a algum lugar.
Não tive dúvidas, virando-a de costas, abaixei a calça de malha e vi que ela estava sem calcinha, e usava um colan que abotoava bem na buceta. Ai ficou fácil, soltei as duas presilhas e senti que ela estava inundada de tesão que escorreu pelas pernas dela. Apoiada com as mãos no carro, ficou na ponta dos pés e empinou a bunda para trás enquanto eu colocava o pinto pra fora. olhá-la naquela posição, a minha mercê, esperando que eu enfiasse o pau na sua buceta foi uma das visões mais espetaculares da minha vida. Segurei suas ancas com uma das mãos e com a outra direcionei o pau pra entrada da sua xana. Ela sentindo o toque do meu pau empinou um pouco mais a bunda e forçou-a de encontro ao meu pau, que deslizou buceta a dentro. Que calor eu senti, e apesar de bem lubrificada meu pau estava bem agasalhado, eu podia sentir as paredes da buceta envolvendo todo o meu pau, que a essa hora já chegava ao fundo de sua entrada. Encostei o púbis em sua bunda e comecei um leve movimento de vai e vem pra acomodar o cassete.
- Delícia meu deus, mete tudo... disse ela baixinho e com os dentes serrados.
Eu sou bem mandado e obedeci. Com uma das mãos segurei seu ombro e a outra abracei sal virilha puxando-a de encontro ao meu pau para guiar os movimentos e mandei ver bombando sem dá naquela buceta suculenta. A medida que eu fui bombando ela começou a gemer alto, me obrigando a tirar a mão do ombro e colocar em sua boca, que mesmo tampada ainda soltava murmúrios. Eu metendo sem dá vi aquela potranca cheirosa se contorcer e bambear as pernas, explodindo em um gozo descontrolado. Como eu ainda não tinha ido e ela estava com as pernas bambas, tive que soltar a mão da boca para segura-la pelo quadril enquanto bambava naquela buceta até gozar. Apesar da penumbra, os pelinhos que cobriam suas nádegas eram pequenos e douradinhos, ornamentando uma nádega lizinha. Olhando para aquele traseiro não demorei a gozar tanta porra que escorreu pelas pernas dela e pelo meu saco. Nessa hora ela colocou a mão na buceta segurando a porra lá dentro enquanto eu tirava o pau.
- Quero guardar essa porra ai dentro para levar para o meu marido. Vou dar pra ele hoje com a sua porra ai dentro, quero ver se ele nota que eu fui de um macho gostoso hoje pela primeira vez fora do meu casamento. Disse ela abotoando o colán e levantando a malha.
Com a mão toda melada ela me deu um beijo, colocou os dedos na boca e lambeu a porra e complementou:
- Delícia... amanhã eu te ligo para você terminar o que começou hoje, porque eu estou parecendo estar com febre de tanta vontade de sentir esse seu pau no meu cú, lugar que o corno do meu marido nunca meteu.
Passou dois dedos na minha boca, mandou um beijo e virou-se em direção ao seu carro. Nesse exato momento vimos que a poucos metros dali estava sentado em um banquinho o vigia dos carros da academia, um senhor aposentado que estava com o pau pra fora e caladinho vendo toda a nossa foda. Ela me olhou assustada.
- Tudo bem, pode ir tranquila que eu resolvo isso. Disse a ela.
Ela passou pelo senhor que continuou com o pau pra fora e ainda se masturbando. Esperei ele terminar a punheta e perguntei se ele tinha visto alguma coisa?
- Nadinha não senhor.
Dei a ele uma átima gorjeta por vigiar os carros e fui embora. Logo de manhã ela me ligou contando que o marido reclamou do ensopado da buceta mas meteu, gozou e virou de lado pra dormir, e que por incrível que parecesse ela estava com mais tesão e vontade ainda maior de chifrá-lo novamente. Passamos a manhã juntos num motel, onde ela me pediu que não cobrasse a batida, pois eles não tinham como pagar em dinheiro, mas que ela poderia me compensar em sexo.
E-mail MSN: casado_goiano@hotmail.com