Oi. Eu sou o Branquinho e tenho uns contos já espalhados pela net, como o primeiro “Branquinho e o pedreiro”, e “Branquinho e o quitandeiro”, Branquinho e o paraíba” e “Branquinho e os garotos”, “Branquinho na escola”, “Branquinho e o empregado de papai” e Branquinho na praia”. Eu estava com treze anos e já tinha fama de viadinho na rua em que morava e nas proximidades. Era a alegria da garotada e dos rapazes no campinho, onde sempre tinha uns três ou quatro para me enrabar e me dar de mamar... Os homens mais velhos eram mais discretos, me levam para o fundo de suas lojas, me davam “caronas” em seus carros para locais afastados... Um dia eu estava passando por uma rua práxima, indo comprar artigos de costura para a minha mãe, e um homem de uns sessenta anos me chamou à porta de sua casa. Ele era forte e tinha um cabelo com corte militar... Com um riso sacana, ele me perguntou se eu era o fulaninho, o viadinho da rua tal... Eu, como sempre, desmentia... mas ele disse que um amigo dele tinha falado de mim... que eu não precisava ter medo... Olhando para os lados e vendo que a rua estava deserta o homem pôs a mão na minha nuca e puxou-me para dentro da casa.... Ele fechou a porta e, quando entrei na sala, muito arrumada, com máveis antigos, ele abraçou-me por trás e beijou a minha nuca... Arrepiei-me todo e logo senti a sua pica crescer nas minhas costas... Seu Américo (nome que eu sá soube depois, assim como o fato dele ser um capitão reformado do exército) tirou a minha camiseta e me abraçou... senti seu peito peludo nas minhas costas e já estava todo mole... Ele arriou meu calção e, abaixando-se, encaixou a rola, ainda em seu calção, no meu rego... Seu Américo me levou ao sofá da sala, me fez sentar e, em pé de frente para mim esfregou a pica sob o calção no meu rosto... com aquele sorriso sacana nos lábios... Pude perceber que era uma pica bem grande... das maiores que eu já tinha visto... Ele tirou a pica pela lateral do calção e eu pude ver um caralho branco cheio de veias, ele era fino na ponta e ia engrossando em direção à base... sua cabeça era quase vermelha e já babava o líquido seminal... Seu Américo levantou a pica deixando o saco grande e peludo à mostra e pegando minha cabeça pela nuca esfregou o meu rosto nos seu ovos suados... Depois disso apontou a pica para a minha boca e me fez engolir até a metade... Eram uns 20 cm de pica e do meio para trás era muito grossa, como uma garrafa de coca-cola média... Chupei a pica até onde pude, e o esforço fazia-me babar bastante... Seu Américo dizia: —
você é um viado sem-vergonha mesmo... Chupa viadinho... Vou te ensinar o que é um macho... Achei que ele ia gozar na minha boca, mas ele me pegou com certa violência e me levou para o outro lado do sofá. Me fez debruçar sobre o espaldar do sofá e eu fiquei apoiado nas pontas dos pés e com o tronco solto, tentando ma apoiar no assento... Estava sem equilíbrio e totalmente à mercê do seu Américo... Já esperava a metida seca quando senti a língua do velho capitão no meu cuzinho... Ele lambia e beliscava minha bunda.... Logo enfiou um dedo no meu cu e, rindo, disse baixinho: — Você é uma maria-batalhão, hein? Não tem mais uma prega... Talvez por isso, ele se levantou e encostou logo a cabeça da pica no meu cuzinho... Seu Américo meteu de uma vez... a dor foi forte mas eu não tinha para onde fugir... Como a pica era mais grossa na base, ela teimava em sair do cu, o que obrigava a uma pressão constante por parte dele, causando uma dor maior que a normal... Ele beliscou minha bunda e disse: — não grita viado de merda... Tentei relaxar e, como sempre, a dor diminuiu e se tornou prazerosa. Seu Américo metia com toda a força que podia, fazendo com que minha pernas também doessem em contato com o pano grosso do sofá... Tirava o pau todo e metia de novo, renovando o sofrimento... Mas a pica era do tipo dura-macia e dava muito prazer escorregando pelas paredes do cu. Depois de uns dez longos minutos o homem gozou forte... Eu via que ele se esforçava para não fala muito alto, mas, enquanto empurrava a rola bem para o fundo de mim e apertava minhas ancas como se seus dedos fossem alicates, dizia entre dentes: — Bicha gostosa... toma pica... não é disso que você gosta... Seu Américo tirou o caralho ainda duro, o que não foi difícil, pois o cu o expulsava pelo seu formato, e foi ao banheiro, onde se ouvia a água da pia onde ele devia estar lavando o pinto... Eu tive dificuldade em sair da posição onde estava, mas peguei o meu calção e pus no sofá para não sujá-lo enquanto sentava... Fiquei esperando Seu Américo voltar para saber o que mais ele queria... Ele demorou um pouco... acho que estava arrependido. Quando voltou à sala seu arrependimento transformou-se em raiva de mim... Eu já estava acostumado com isso, depois do tesão fica o desprezo pelo viado... a bichinha... Mas por isso do que por desejo, Seu Américo se pôs à minha frente sentado no sofá e, sem falar nada, me deu a pica mole para chupar... Pude então por toda ela na boca e senti-la crescer... Levantei a pica e chupei os ovos do velho militar... seu saco peludo ficou liso de saliva... O caralho voltou a endurecer, acho que surpreendendo o práprio dono e o tesão voltou... Chupei um bom tempo, sob o olhar misto de tesão e desprezo daquele homem conservador... Parecendo tomar uma decisão, Seu Américo me pegou rispidamente pelo braço e me levou para dentro, até um quarto de casal. Eu podia ver nas cabeceiras as fotos de sua mulher e de seus filhos... Seu Américo saiu e voltou logo com uma colcha grossa, que estendeu sobre a cama... Jogou no centro da cama de bruços e subiu em minhas costas cravando a rola dura de uma sá vez... Apesar de já estar aberto pela foda anterior o pau era muito grosso e a metida brusca me fez dar um gritinho, que foi abafado pela mão forte do capitão... Ele meteu como um louco, como se quisesse transpassar-me com a pica, mas, para a minha surpresa, gozou rapidamente... Tendo gozado, ele ficou em cima de mim alguns minutos e, apesar do desconforto, adorei ter aquele macho sobre mim... A pica escorregou para fora e Seu Américo rolou para o lado... Levantei-me e limpei a sua pica com a boca, tirando um restinho de porra (mesmo com um gosto forte do meu cuzinho)... Seu Américo levantou-se e me levou para a sala mandou-me vestir-se e disse: — Você sá pode vir aqui quando eu chamar, quando minha mulher estiver fora, e se me vir na rua eu não te conheço. Viu, viado de merda? Ele me levou até o portão, olhou para os lados e me mandou sair rápido... Ao chegar em casa percebi as marcas roxas feitas pelos seus dedos em minhas ancas, que tive que esconder por dias... blanquito@zipmail.com.br