Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU CUNHADO, MEU PUTINHO - PICANTE

Sempre gostei de homens bem sucedidos. Sou casada, 37 anos, tenho uma filha. Sou baixinha, bem acima do peso, quadril muito grande, não sou o tipo que os homens gostam de início, mas transo gostoso. Meu marido, que é funcionário de uma construtora, sabe disso. Minha irmã é bem mais bonita que eu, nem parecemos irmãs, ela é casada com um cara que é professor universitário e diretor de uma multinacional. Não é um homem muito bonito, mas é calmo, tranquilo, está sempre na dele. É o tipo de cara que eu queria, mas não tive essa sorte. Apesar de eu ter essa admiração por ele, nunca podia imaginar que ele fosse se interessar por mim nem na coisas que estavam para acontecer.



A coisa começou em uma viagem que fizemos para uma cidade do interior de minas, onde mora minha mãe. Fomos em dois carros e os encontramos lá. Costumo ficar bem à vontade na casa de minha mãe, mesmo porque lá é muito quente, assim coloquei um vestido leve e chinelos. Sentamos na sala e fiquei conversando e vendo TV com minha mãe. Minha irmã e meu marido estavam na cozinha conversando. Notei que meu cunhado, em pé na porta, ficava olhando para minhas pernas. Surpresa, fechei as pernas por reflexo. Ele ficou sem jeito e saiu. Apás a surpresa, senti minha bucetinha molhada, fiquei excitadíssima e tive que ir ao banheiro para dar uma dedadinha e relaxar.



Mais tarde fomos para a chácara, onde já estavam outros parentes. Como meu marido tinha ido visitar outros conhecidos na cidade, fomos no carro meu cunhado e minha irmã na frente e eu fui no banco de trás. Dá meia hora de carro. Me cunhado ficava me encarando pelo retrovisor enquanto conversávamos. Quando minha irmã começou a cochilar, ele baixou o retrovisor um pouco, então percebi que ele estava olhando para meu corpo. Uma onda de calor me subiu. Abri a blusa, tirei o sutiã e fiquei exibindo os peitos para ele. Dava para ver que ele ficou excitado. Abri o zíper da calça jeans e ele, vendo meu movimento, baixou um pouco mais o espelho. Comecei a mexer na xoxota com a mão por baixo da calcinha. Ele estendeu a mão direita, enquanto dirigia com a outra e, olhando para a frente, começou a tocar em minha perna. Sentei mais pra frente e ele começou a bolinar em minha xoxota, enfiou o dedo e depois cheirou, fazendo uma cara de “que gostoso”. Logo chegamos, me recompus e saímos do carro, ficando conversando com os parentes que estavam lá.



Ele ficou me acompanhando com os olhos, em todo lugar em que eu ia, sempre achando uma posição que não despertasse suspeitas. Cara, ele era mestre naquilo, parece que ninguém percebia. Me sentia nua. Quando estavam jogando baralho fiquei em pé tão perto dele que senta seu calor. Me abaixei para ajudar a recolher as cartas, ele deixou o braço e eu rocei a xoxota nele. Fiquei vibrando. Logo depois ele foi conversar comigo fingindo que era uma conversa natural. Ele me passou um bilhete.



" Quero que você vá ao banheiro, tire a calcinha, esfregue na xoxota e deixe ela na porta de cima do armário. Quero sentir seu cheiro. Esfregue bem, quero sentir o heiro do seu xixi na calcinha." Fui para longe de todos, li e olhei para ele, que estava no meio dos outros me acompanhando com os olhos.



- Vai, vai. -Ele falou baixinho, olhando para mim. Entendi pelo movimento dos seus lábios.



Fiquei meio assustada, fui um pouco para o outro lado, como que fugindo por reflexo, mas quando dei por mim já estava no banheiro atendendo seu pedido. Esfreguei bem a calcinha na chaninha, coloquei onde ele pediu, me vesti e sentia o tecido grosso do jeans direto na xoxota, sem calcinha, o que sá me deixava ainda mais excitada com a situação. Quando saí ele entrou. Depois voltei e minha calcinha não estava mais lá. Uma onda de tesão me subiu, eu já não pensava mais. Minha irmã percebeu algo diferente.



- Ma, tudo bem com você?

- Sim, sá me deu um pouco de tontura.

- Senta aqui um pouco, vou ficar com você.

- Já estou melhorando...



Lá pelo meio da tarde, quando eu estava conversando com minhas irmã, meu cunhado veio e disse, falando como se fosse para ela: Vou na cidade comprar as coisas que faltaram. Você quer ir? Minha irmã disse não, você se incomoda se eu ficar aqui com o pessoal? Ele disse tudo bem. Ele deu uma olhadinha para mim e isso foi a senha. Você me dá uma carona? Tenho que ir em casa pegar umas coisas que esqueci. OK, vamos lá, ele disse fingindo naturalidade.. E saímos. Agora fui sentada no banco do carona, ao seu lado. Logo na estrada, sempre dirigindo, ele colocou a mão em minhas pernas e eu abri, ele começou a acariciar minha xoxota por sobre o tecido da calça. Então ele desabotoou a minha calça e ajudei a abrir o zíper. Como estava sem calcinha, ele enfiou a mão e tocou no meu clitáris, durinho e molhado. Vibrei. Eu não aguentei, abri a calça dele e vi seu pênis duro, latejando. Me abaixei e comecei a fazer um boquete. Nunca podia imaginar que um dia estaria chupando o caralho daquele homem. Aquilo tinha um cheiro de macho que fazia meu pensamento se perder. Chupava e lambia tudo, pus tudo a boca e chupava com gosto. Sá não tinha liberdade para pegar no seu saco, pois a posição não ajudava.



Então ele saiu para o acostamento e entrou num motelzinho mequetrefe. Uma caminha horrorosa, lençáis amarelados. Na podiamos demorar muito para não dar pistas, então fomos direto para a cama e tiramos as roupas. Ele veio por cima de mim e foi direto chupar minha xoxota. Eu delícia de xoxota, Ma. Com você é gostosa. Ele nunca tinha me chamado pelo meu apelido. Ele estava se deliciando e eu também. Enquanto me chupava acariciava meu cuzinho, sem por o dedo. Minha imaginação foi longe. Antes que eu gozasse ele me pôs de quatro e enfiou aquela pica maravilhosa em minha chaninha. Pôs a cabeça, estava toda molhada, entrou fácil. Eu queria mais..



- Mete, meu macho. Põe tudo nessa sua cadela.

- Vai, putinha, engole a minha pica.



Fiquei doida quando ele me chamou de putinha. Adoro ser dominada. Então ele pôs tudo e começou a ir e vir.



- Me bate, gostosão. Mete e mim e me bate. Gosto de apanhar de macho.



Ele começou a me dar tapas na bunda e eu gemia de prazer. Ele puxou meu cabelo e me deu uns tapinhas no rosto. Eu aceitei, não disse nada. Minha chaninha vibrava e se contraía a cada vez que ele me dava um tapinha. Ele percebeu.



- Tá gostando de apanhar, piranha. Vai, aperta essa buceta. E me bateu mais.

Eu comecei a gemer cada vez mais alto. Quase gritava. Minha xoxota apertava aquele caralhão. Sentia ele latejar dentro de mim, indo a é o fundo que até doía.



Começou a ir e vir cada vez mais rápido até que eu gozei. Nenhum homem tinha conseguido me fazer gozar nessa posição, todos chegam antes. Aaaai, vou gozar, sua puta. Gozamos juntos, gritamos juntos. Sem camisinha mesmo, me encheu de porra e eu me senti completa.



Depois levantamos, tomamos um banho rápido e saímos, indo para a cidade. Ele não me devolveu a calcinha, nem eu tive coragem de pedir de volta. No caminho conversávamos como amantes. Falava com tanta naturalidade sobre nossas intimidades que parecíamos amantes há anos. Ele dizia que adorou e que queria manter isso, transar comigo de vez em quanto. Por outro lado, esse homem tão tranquilo nem parecia aquele macho que tinha transado comigo agorinha. Eu topei e ficamos de conversar sobre como faríamos de novo. Fiquei pensando em como eu me sentia. Estava começando a compreender porque minha irmã estava sempre radiante, feliz da vida.



Na semana seguinte, já de volta, nos encontramos em um motel. Dessa vez foi com mais calma. Ele me pediu um strip, fui tirando as peças devagar. Com ele podia gostar de uma mulher gordinha e baixinha como eu? Mas ele gostava, dava para ver em seus olhos e em sua pica dura. Nos deitamos de lado e ele me acariciou, eu estava sá de calcinha e sutiã. Tinha escolhido uma calcinha nova, de renda, linda. Ele elogiou e disse: Não tira, fique assim. Fiquei de calcinha. Me derreti, estava pronta para fazer qualquer coisa por ele. E tive que fazer mesmo. No meu ouvido ele sussurrou: Me dá o cuzinho? Não tinha como negar. Disse sim, mas vai devagar para não doer. Meu marido às vezes comia meu cu, eu não gostava, mas aceitava para ele ficar contente. Gostava mais quando eu mesmo brincava com penis de silicone.



Ele lubrificou meu rabinho e colocou um, dois, três dedos. Meu cuzinho estava meio acostumado, então dilatava fácil.



- Me come de quatro.

- Então vem, sua putinha. Levanta essa bunda para mim.



Ele puxou minha calcinha de lado e pôs a cabeça da pica no meu cuzinho.



Aaai... ele parou, ficamos assim um pouco. Então pedi para ele por mais. Logo estava com o rabinho cheio com aquela pica gostosa. Sentia aquele pauzão gostoso abrindo meu cu, agora ele aceitava tranquilo. A coisa começou a esquentar. Ele foi se transformando. Ele pegava minha calcinha e puxava. Foi esticando, esticando.



- Cuidado, está doendo. - Ele aliviou um pouco a força na calcinha, sá para começar de novo em seguida. Ele puxva a calcinha como se osse uma rédea.

- Dando o cu para seu cunhado, sua putinha. Não tem vergonha?

- Eu tenho vergonha, mas estou gostando.

- Apanha para aprender, sua cadela. Pondo chifre no seu marido!

- Isso, bate. Bate mais, meu macho. Meu marido me mata se souber que estou aqui dando o cú para você.

- Ele não vai saber, aquele corno.

- Ele puxou minha calcinha de novo, até ela rasgar. Ele tirou minha calcinha pela cintura.

- Sentia sua pica latejando dentro de mim.

- Mete, mete meu putinho, goza em mim.



- Sua cuzuda, vou ter que te comer diferente. - Então ele se levantou, foi até sua mala e pegou um pênis de silicone enorme.



- O que você está fazendo? - Fingi estar chocada. Na verdade estava até sentindo vertigem de estar fazendo aquilo junto com alguém. Bricar com pênis enormes era coisa que eu sá fazia sozinha. Compartilhar aquilo me deixava com as pernas bambas.



- Tenho uma coisa aqui para você, sua cuzuda. Fecha os olhos.



Fechei. Fingi. Abri so uma frestinha so pra ver o que ele ia fazer. A sensualidade daquela situação me envolveu e eu pensei: Vamos lá. Fechei os olhos e, de quatro, fiquei esperando.



Ele veio por trás. Ele veio e colocou encostou aquele treco enorme na portinha do meu ânus e começou a empurrar. Foi enfiando aquela cabeçorra. Foi forçando até que senti entrar. Senti quando passou o esfincter. Doeu, mas foi gostoso. A hora que entra é a hora mais gostosa. Gemi.



- Aaaaiiii, que gostoso.

- Abre, piranha. Agora você é minha. Vou te arregaçar.

Eu sabia que não ia. Desafiei.

- Vai, enfia essa coisa. Quero sentir. Me arregaça.



Ele foi pondo mais, até que senti que passou ela resistência. Entrou um monte e doeu quando pressionou o fundo do reto. Eu me sentia cheia demais e pedi para tirar um pouco. Ele puxou um pouco e preparou a camara fotográfica. Eu abaixei a cabeça para não sair na foto e levantei a bunda.



Ele fotografou, eu gemia de prazer e dor, porque depois de um tempo meu cú queria expulsar aquilo. Não aguentava mais. Chorei. Instintivamente fui para a frente e o pênis saiu. Quando saiu, ele bateu mais fotos. Depois me deu para ver. Fiquei até assustada, depois que ele tirou meu rabo estava arregaçado, totalmente aberto. Já não doía, então fiquei excitada de ver. Me esparramei na cama, fechei os olhos e descansei um pouquinho e passou completamente a dor. Ele foi ao banheiro e, pelo barulho da água, se lavou. Comecei a ficar excitada de novo. Minha xoxota escorria.



- Feche os olhos - Ele disse, lá de dentro. Fechei bem. Qual seria a surpresa agora? Ele chegou trás de mim.



- Fique de quatro. Já me lavei. Agora vou comer sua xoxota. Eu fiquei. Então olhei por baixo das pernas e vi.



- Você está com minha calcinha! - ele vestia minha calcinha!

- Isso mesmo, agora vou comer sua xoxota vestindo sua calcinha.



Fiquei surpresa e excitada, minha chaninha pingava e eu sentia escorrer pelas pernas. Há muito eu não sentia isso. Parecia uma adolescente. Quer dizer, então, que aquele homem tinha um pouco de feminino? Um fetiche? Gostava de vestir calcinha de mulher?



- Vem, seu putinho, mete. Mete! – Já era uma ordem. Ele obedeceu. Puxou a calcinha de lado, que ele vestia, pôs o pênis na entrada da xoxota e enfiou com facilidade. Seu pau estava tão grosso que eu podia senti-lo com todos os detalhes dentro de mim. Então veio o meu gozo.



- Aaaai, pau gostoso. Vou gozar. E gozei de amolecer as pernas.



- Vou gooozar, sua puta. Aaaaiii - Ele gozou dentro. Tirou, enfiou no cú, continuou gozando. Adorei.



Fui ao banheiro fazendo malabarismo e segurando com a mão para na pingar, de tão aberto que estava. Tomei um banho rápido e voltei.



- Adoro mulher com cheiro de sabonete! - Ele disse. Almoçamos feijoada sentados lado a lado, coxas encostadas. Logo pude sentir que ele estava com o pênis duro de novo. Fomos para a cama e ele se deitou novamente ao meu lado, enfiou o caralho na xoxota, passou a mão por cima de minha barriga e começou a massagear meu clitáris.



- Uuum, vai, vai, me fode....

- Fica quietinha! Fiquei.

- Nás estávamos fodendo como dois animais. Podia sentir o cheiro do sexo.

- Ele deu um tapa em minha chaninha. Gostei.

- Você gosta de apanhar quando trepa, sua putinha. Toma. E bateu mais forte. Eu gemia alto e minha xoxota vibrava.

- Bate, seu puto É assim que eu quero ser comida. Adoro dar para você.

- Você está gostando, quer me xingar também? Então xinga, vamos.

- Me come, seu filho da puta. Me arregaça, seu viado. Você é um viado. Gosta de usar calcinha de mulher. Seu putinho.



Senti que seu pau se enrijeceu muito mais. Parecia uma tora querendo arregaçar minha xoxota.



-AAAAAiiiiiiiii. Vou gozar. Vou gozar. Haãããããã~. AAAAAiiiiiiiiiiiiiii.

Gozei que nem uma cadela, um gozo gostoso e profundo.



- Isso, cadela, Goza na minha pica. Vou...... Aaaaaiiiii. Puta que o pariu, que delícia....



Depois ficamos abraçados. Aquela cara que parecia um animal na transa se transformava em um cara carinhoso depois. Meu marido nunca me tratava assim, nem na transa nem depois. Nunca me abraçava apás a transa. Sá fumava. Ele ficou me acariciando os cabelos e eu desliguei. Quando acordei ele estava sentado ao meu lado, me olhou com carinho e disse... vamos? Levantei, me lavei e saímos. Fui para casa no meu carro, pensando..Que homem!



Faz quatro semanas que ele está viajando pela empresa. Trocamos mensagens via computador todo dia. Ele me chama de baixinha gostosa e eu adoro. Eu respondo chamndo ele de putinho. Ele publicou as fotos na internet, mas não dá para saber quem é. Toda noite eu entro e fico olhando e pensando em todos que podem estar vendo meu rabo cheio daquele jeito e depois o anel aberto, dá até para ver dentro. Hoje ele chega e já marcamos para nos encontrar.



Ah, minha menstruação atrasou. Sá aí me dei conta que fizemos toda essa loucura sem camisinha. Fiquei com medo de estar grávida. Pensei que loucura, vou parar com isso. É perigoso." Aí minha menstruação veio, esqueci toda a preocupação e o tesão voltou. Já estou com um puta tesão. Hoje, no banheiro, vi que minha secreção está grossa como geléia. Estou ansiosa e autoconfiante, me sinto muito bem. Quero dar. Estou louca para dar. Tudo que ele pedir.