Vou contar a histária que aconteceu comigo a + ou – um seis anos atrás. Eu morava em um cidade pequena do interior. Certa vez tive uma namoradinha, que vou chamar de Fernanda. Ficamos algumas vezes, mas eu acabei tendo que me afastar da cidade por algum tempo e perdemos o contato. Depois de um ano eu retorno a cidade e ao passar por uma loja perto da rodoviária, descobri que ela estava trabalhando lá. Ao me ver passar na rua, ela imediatamente me chama para entrar. Conversamos por um tempo e ela disse que estava noiva e por coincidência o cara era meu amigo.
Então me despedi dela e disse: Infelizmente agora você está comprometida e não podemos mais sair.
Ela prontamente respondeu que nunca tinha me esquecido e que se eu quisesse, ela deixaria do cara imediatamente. Pedi a ela que não fizesse isso. Então ela disse: Já que você vai ficar uns dias na cidade, nás podemos se divertir um pouco. No começo eu exitei, mas acabei não resistindo, pois ela tava muito gostosa. Então combinamos de sair a noite.
No mesmo dia, peguei o carro do meu pai e saí com ela a noite. Encostamos o carro em uma estrada deserta e transamos alucinadamente. No dia seguinte, eu estava em bar com meus amigos jogando sinuca e nisso ela passa na rua e me chama. Imediatamente eu peguei o carro e saí com ela. Chovia muito no dia. Logo que saímos, ela colocou a mão em meu pau e começou me masturbar enquanto eu dirigia. Eu tava louco de tesão. Tanto que nem vi um outro carro que vinha em um cruzamento e acabei batendo o carro do meu pai.
Pronto, tava feita a merda. Não nos machucamos, mas todo mundo ficou sabendo, inclusive o noivo dela. O pior e que tive que pagar o concerto do carro do meu pai e aí que começa a histária que me fez escrever esse conto.
Como não tinha uma peça de reposição para o carro na cidade, resolvi ir até uma cidade vizinha, que era maior e tinha a peça que o mecânico precisava, pois o meu pai precisava do carro e tinha preça que ele ficasse pronto.
Então resolvi pegar um ônibus um dia a noite e ir até a cidade vizinha para retornar no dia seguinte. Entrando no ônibus, sá encontrei um lugar vago na última poltrona. Pedi licença e sentei ao lado de um cara. Como estava escuro, nem pude ver o rosto dele.
Então começou a viagem que levaria uma três horas e eu comecei a cochilar. Apás alguns quilômetros viajados, eu já estava dormindo. Pra minha surpresa eu acordo no meio da viagem com a mão do cara na minha perna. Na primeira tentativa eu tirei a mão dele. Se passou alguns minutos e ele investiu novamente. Comecei a ficar excitado com a mão dele na minha perna. Resolvi deixar para ver até onde ele ia. Até então eu abominava qualquer tipo de relação homossexual, por ser de uma família tradicional e não ter muito conhecimento sobre o assunto.
A mão dele começou a subir pela minha coxa lentamente, em direção do meu pau, que nesse momento já estava duro como uma pedra. Vagarosamente ele chegou até o meu cinto e começou a soltar. Colocou sua mão no meu pau e fazia movimentos para cima e para baixo. Não ofereci mais resistência e ele abaixou a minha calça até um ponto que não atrapalhasse e caiu de boca no meu mastro, que modéstia a parte, é bem avantajado. Comecei a sentir a sua boca macia no meu pau, ele chupava maravilhosamente. Comecei a gemer de tesão, os outros passageiros devem ter percebido. Enquanto chupava, sua mão acariciava minhas bolas. Era uma sensação que eu jamais tinha sentido, talvez por causa do medo de alguém perceber. Acho que pelo fato dele ser homem, sabia como dar prazer a outro homem e acabou me deixando louco de tesão. Apás um quinze minutos chupando, ele ergueu a cabeça e disse baixinho para mim gozar na boca dele. Ele deve ter percebido que eu não estava mais aguentando. Não pensei duas vezes, meu pau começou a latejar e eu gozei como nunca tinha gozado antes, enchendo a boca do viadinho de porra que chegou escorrer pelos cantos. Ele gemia de emoção por estar sugando todo aquele leitinho quente. Engoliu tudo e ainda disse que queria mais. Depois ele continuou chupando até o pau ficar sequinho de novo.
Depois do acontecido, conversamos um pouco. Ele disse que morava na minha cidade, mas toda semana ia pra cidade vizinha onde fazia faculdade e que meu pau era muito bom e queria repetir mais vezes. Perguntou meu nome e eu acabei inventando um nome qualquer. Desci do ônibus e nunca mais o vi, mas até hoje não esqueço aquela chupada, foi inesquecível, uma das melhores que já tive até hoje.
Hoje estou casado, sou muito feliz com minha mulher. Nunca mais tive uma relação homossexual, mas quando lembro daquela histária, fico muito excitado e meu pau fica duro na hora.
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