Na rua onde morei, durante a adolescência, havia um grupo de garotos muito especial: Ricardo, Pedro, Maurício e eu. Todos os dias, depois das aulas, nos encontrávamos no barzinho da esquina, onde tinha um fliperama. Dali partíamos para as mais loucas aventuras.
Ricardo, o mais velho e já quase um homem formado, estava praticamente terminando o colegial e a faculdade seria sua opção ábvia. Pedro era um ano mais novo, mas tão preguiçoso nos estudos que levava dois anos para completar um, então ele e Maurício (que era bem mais novo) estudavam juntos. E eu, o caçula da turma, o primeiro da lista a ser sacaneado, o primeiro a levar bronca e o primeiro a levar a culpa, quando eramos apanhados em alguma situação mais delicada, como roubar goiabas no quintal do seu Armando.
E, é claro, eu era sempre o primeiro a levar mão na bunda quando a sacanagem virava para esse lado. Mas éramos todos amigos e amigos fazem de tudo. Na verdade, tudo que fosse referente a sacanagem aprendíamos com o Ricardo. Bem mais velho que eu, ele vivia se gabando de já ter comido a empregada do seu Armando, uma moça bonitinha chamada Carminha, que fazia o serviço de faxina na casa dele.
Com ele aprendemos a bater punheta até gozar; aprendemos que as mulheres não gostam muito de deixar por atrás; que tem que usar camisinha pra não engravidar elas e que tem até uns caras que deixam meter na bunda. Ricardo costumava dizer que na nossa idade era tudo normal e que depois quando a gente ficava adulto e casava, essas coisas passavam.
Durante as férias, a gente se reunia e ia pescar em algum rancho emprestado. Era uma curtição enorme, mais pela farra que fazíamos, do que propriamente por pegar algum peixe (se é que a gente realmente conseguia pegar alguma coisa). à noite, usando luz de lampião, o barato era jogar truco até por volta da meia noite, quando então começavam as estárias de medo. Todas mentirosas, claro.
Esses anos passaram rapidamente e foi numa dessas pescarias, na última que estivemos todos juntos, que aconteceu. De certa forma todos nás já estávamos nos despedindo da juventude e tomando o rumo traçado para cada um, como adultos. Fomos para um rancho bem distante desta vez e, como tinha acabado de tirar carteira, fui o motorista enquanto os outros se enchiam de cerveja.
No segundo dia Ricardo resolveu que não ia pescar, mas caçar numa pequena mata que tinha ali perto do rancho. Me escalou como serviçal, para carregar as tralhas e fazer o serviço pesado. Os outros dois preferiram ficar pescando.
Entramos na mata, que era bem fechada e dificultava nossa caminhada. Ricardo acreditava que iria caçar um tatu, ou até mesmo um bicho maior. As vezes ele murmurava alguma coisa como...
- Acho que hoje eu caço um viadinho.
Pra falar a verdade, eu nem prestava muita atenção no que ele dizia, até que mandou parar e deixar as coisas no chão. Estávamos numa espécie de clareira e havia uma árvore grande, formando uma espécie de área coberta. Ao redor dela, grama macia.
Ricardo olhou para um lado, para o outro e disse que ali estava bom. Encostou a espingarda no tronco da árvore e começou a tirar a roupa. Ficou pelado na minha frente, com aquele pauzão mole, voltado para baixo. Veio perto de mim e ordenou com voz suave, mas firme...
- Pega nele.
- Que?
- Pega e bate uma pra mim.
Segurei aquele mastro quente e comecei a punhetar. Ele foi endurecendo aos poucos e se erguendo.
- Isso.. Assim mesmo.. Vai, tá gostoso.
Agora ele estava todo levantado, apontando para cima. Olhei pro Ricardo e perguntei...
- Tá bom? Chega?
- Não, vai mais um pouco. Vai que depois eu te mostro como é que eu faço com a Carminha.
Fiquei curioso, afinal ele nunca tinha nos contado nenhum detalhe sobre as trepadas dele com a Carminha.
- Pronto, tá bom. Agora abaixa as calças e apoia as mãos no tronco. Vou te mostrar como é que eu faço com ela.
Eu já estava entendendo o que ia rolar, mas estava curioso demais para parar. Não é que eu fosse viado ou ficasse pensando em dar a bunda, mas era o Ricardo ali e eu não ia dizer não pra ele.
Fiz o que ele mandou, enquanto ele lambuzava o pau de saliva. Então senti quando aquele troço quente e melado tocou a minha bundinha lisa. Escorregou para dentro do reguinho sem nenhum esforço.
- Se doer muito você me fala que eu paro.
Ao mesmo tempo que disse isso, foi forçando a cabeça contra o meu cuzinho virgem. Metade da cabecinha já tinha entrado, mas a dor era grande demais. Aquele mastro era muito grosso para mim e acabei dizendo a ele que não ia conseguir. Ricardo tirou e se ajeitou...
- Doeu muito?
- Sim, doeu bastante.
- É assim mesmo. No começo dái um pouco mas depois os caras vão deixando colocar mais.
- Mas ai o cara já virou viado, né?
Ricardo pegou no pau, deu uma punhetada e completou...
- Não é bem assim. Muitas vezes o cara dá a bunda por uns tempos e depois para. Quando é novo ainda tudo é válido e natural. É mais pela curiosidade que o cara deixa um amigo meter nele.
Pegou de novo no pau e deu mais uma lambuzada de saliva no cacete, para tentar novamente. Dessa vez entrou um pouquinho mais, mas ainda doía. Instintivamente eu fui pra frente, para escapar daquele mastro grosso, que estava me alargando. Ricardo entendeu e disse, tirando o pau da minha bundinha...
- Não vai dar mesmo. Vou te machucar.
- Não, vem Ricardo, eu deixo. Pode colocar.
- Não, você ainda é muito apertado pro meu cacete. Vai machucar.
Ele virou para o lado e terminou a punheta até gozar. Saiu um jato grosso de porra, enquanto ele balançava aquele caralho enorme.
- Viu, isso tudo era para encher seu rabinho. Você ia aprender como é que as meninas ficam com a bundinha cheia quando o cara mete no cuzinho delas.
Já ia começar a escurecer, então colocamos as roupas e voltamos ao rancho sem trocar mais nenhuma palavra. Não tocamos mais nesse assunto e a noite foi novamente dedicada ao baralho.
No dia seguinte Ricardo quis novamente ir caçar mas chamou dessa vez o Maurício. Fiquei imaginando se ele ia fazer a mesma coisa e se o Maurício iria aguentar. Queria ter ido no lugar dele pois pescar com o Pedro não era nada que me entusiasmasse. Dos três, o Pedro era o mais abusado de todos e eu não ia muito com a cara dele, embora fossemos amigos.
Estava no rancho arrumando minhas coisas, quando ele entrou. Foi logo me agarrando por trás e me levando na direção da cama. Num movimento brusco, me jogou de barriga para baixo e deitou em cima de mim.
- Para com isso Pedro.
- Quieto. Não grita, senão os outros vão escutar.
Consegui escapar, mas ele me agarrou pela cintura, puxando pelo meu cinto e me jogou de novo na cama...
- Volta aqui.
- Não Pedro, para com isso.
- Pro Ricardo você dá, não é?
- Que?
- Acha que não sei o que rolou ontem lá no mato? Pensa que não sei que ele te comeu lá?
- Não, não foi isso.
- Ele te comeu sim que eu sei. Deve fazer um bom tempo que ele te come e agora é a minha vez. Você vai dar pra mim sim.
Ao dizer isso eu me lembrei de como tinha desejado que o Ricardo me comesse, mas ele não comeu. E o Pedro ia comer de um jeito ou de outro, então eu parei de me debater.
- Isso, fica mansinho que não dái muito.
Deixei ele tirar passivamente toda a minha roupa. Depois tirou a dele e deitou em cima de mim. Encaixou o pau bem na entradinha do meu cuzinho e foi pressionando, mas eu estava "trancando" pra ele não entrar. Pedro reclamou...
- Abre esse cuzinho pra mim, safado. Não sei como você aguentou o Ricardo, mas eu também quero esse rabinho. Vai, deixa meu pau entrar que eu não te perturbo mais. Pelo menos uma vez.
Claro que ele iria falar qualquer coisa para conseguir o que queria e eu ia manter a portinha trancada para ele.
Então ele parou de pressionar um pouco, lambuzou o pau com um tubo de vaselina que ele tinha trazido e voltou a estocar. Nada ainda.
Seu pau esfregava e por mais que ele forçasse eu não deixava ele entrar. Mas a vaselina melecou tudo em volta das minhas pregas e com o calor daquela região e mais o pau dele esfregando, ela foi ficando mais líquida e penetrando as frestas entre as pregas.
Numa vacilada minha, Pedro forçou a barra e a rola entrou. Eu gemi, contorci, reclamei e tentei evitar o resto, mas não dava mais. Por sorte ele não era tão grande e grosso quanto o do Ricardo. Depois de um tempo eu até comecei a gostar daquilo. Pedro gemia de tesão, enquanto me comia...
- Delicia de bunda. Tá bem apertada ainda. Quero gozar dentro. Não se preocupe que não vai engravidar do teu macho, rs, rs, rs...
Pedro entrou firme em mim várias vezes e brincou na minha bundinha até gozar. Recebi seu mastro por inteiro e seu gozo me inundou. Agora eu tinha entendido o que o Ricardo queria ter feito.
Mais tarde os dois voltaram. Pedro e eu estávamos na varanda. Notei que o Ricardo estava assobiando, bem contente e deduzi que o Maurício tinha dado para ele. Trocamos olhares entre os quatro e todo mundo parecia saber o que estava acontecendo ali.
Naquela noite não teve jogo de baralho. Quando escureceu, Pedro levantou-se do banco, pegou no meu braço e disse...
- Vem, vamos pra cama. Vem servir teu macho.
Obedeci sem reclamar. Ao levantar, olhei para o Ricardo. Ele olhava para mim, com um olhar de safado. Passou a língua pelos lábios e ajeitou o cacete por cima da calça. Entendi a mensagem na mesma hora: mais cedo ou mais tarde, ia dançar também naquela rolona.
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