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A AULA DE FLAUTA

Eu tinha 30 anos, casada, sem filhos. Não estava lá em boa forma, mas continuava atraente. Já tinha me formado na faculdade havia 4 anos e estava cansada de não estudar. Assim contratei um professor de flauta. Garotão, 19 anos, tímido, moreno jambo, carinha lisinha quase sem barba nenhuma. Muito atencioso, as aulas começaram e ele ia até minha casa.



Nessa época eu andava farta dos “pulos” do meu marido, bebedeira com colegas de trabalho, longas ausências em casa, ele começou a preferir sair sozinho a sair comigo e eu ficava em casa lendo, assistindo a TV ou na internet o dia todo, sempre sozinha.



Nos dias das aulas de flauta eu ficava excitada em aprender. Meu professor muito dedicado me ensinava a pegar no instrumento, várias vezes me pegava por trás para que meus dedos ficassem na posição certa e eu sempre me arrepiava com sua voz grossa perto do meu ouvido. Ele percebia e continuava sussurrando palavras de duplo sentido, como apertar o buraco certo, como pegar numa flauta...



Um dia, ele pediu que eu me sentasse para que eu ficasse mais confortável (até então tinha as aulas de pé). No sofá da minha sala, ele se sentou atrás de mim, colocou os braços fortes em minha volta e segurou meus braços. Ao contrário dos outros dias, ele não se concentrou nas minhas mãos, mas nos braços inteiros. Acariciava com as pontas dos dedos, solfejava as notas no meu ouvido, tocava seus lábios na minha orelha.



Já sem ar, eu virei meu rosto e ele não pensou duas vezes antes de me beijar. Foi um beijo delicioso, ele passava a língua pela minha boca, sugava meu beijo com fome, com vontade, ele mordiscava meus lábios, lambia meu queixo, meu pescoço. Me puxou de frente para mais perto dele e eu pude sentir seu pênis duro dentro da calça. Ele me deitou no sofá e se deitou em cima de mim. Não parava de me beijar e de me acariciar. Ele colocou a mão por debaixo da minha blusa no seio duro, me apertava, lambia meus seios e a mão quente passeava pelo meu corpo sem descanso.



Ele abriu minha calça e colocou a mão pela minha vagina molhada e quente. Enfiou os dedos em mim enquanto eu gemia de tesão e prazer. Ele tirou minha roupa com os dentes. Ele estava quente, tremia de tesão também e eu arfava louca para fazer sexo com ele.



No sofá ele se encaixou em mim, levantou minhas pernas e me penetrou com cuidado, devagar sem para de me beijar e morder meus lábios. Eu gemia alto, tinha vontade de gritar. Ele então começou a enfiar com mais força e mais velocidade gemendo alto também. Ele beijava meus seios duros, acariciava meu corpo quente e metia sem piedade, bombava com força.



Depois ele me colocou de 4, puxou meus cabelos e mandou ver sem dá. Enfiava tudo até o fundo. Ele tinha um pênis grande, duro, cheio de vontade de me comer e com a disposição dos 19 aninhos. Depois de gozarmos os dois, nos deitamos no sofá, eu sem fôlego, acabada, mas ele ainda duro queria mais. Paguei um boquete bem caprichado, enfiei seu pênis até minha garganta e nessa hora já sabia que ele ainda estava doido para mais uma.



O que eu não esperava é que ele ia querer me comer o cu. Isso nem meu marido fazia. Mas ele me virou com força, me colocou de 4 de novo e mandou ver no meu cu. Ele enfiava tudo, até as bolas, eu gritava, pedia pra ele parar, mas ele não ligava pra meus pedidos. Batia na minha bunda, me arranhava as costas e enfiava cada vez mais forte até gozar no meu cu.



Depois foi embora sem dar uma palavra me deixando arregaçada. Na aula seguinte, ele entrou pela porta e já foi tirando minha roupa, me jogando no chão e mandando ver de novo. Foi uma maravilha, estava doida para vê-lo de novo, doida por aquele sexo selvagem que tinha me tirado o sono por dias.



Nos tornamos amantes, a flauta eu nunca aprendi direito, mas o sexo duas vezes por semana há quase um ano não tem comparação. Ele me deixa acabada toda vez que vai embora e eu fico insone esperando pela práxima aula.