Sou bissexual e desde pequeno sinto prazer no cuzinho. Quando tinha 19 anos passei a me masturbar com o dedinho no cu. O primeiro dedo foi fácil, pois eu havia lido uma revista que ensinava a dar a bunda sem dor. Usei creme rinse para lubrificar e comecei enfiando apenas a ponta do dedo e sentindo o primeiro esfincter se contrair. Gozei gostoso. Apás alguns dias e dedadas fui ao 2ª passo: enfiar o dedo inteiro. Usei bastante creme rinse e consegui enfiar o dedo inteiro. Pude sentir o sengundo esfincter se contrair abrançando meu dedo. Para os que não sabem, o segundo esfincter é o que causa mais dor pois é muito difícil aprender a relaxá-lo. Felizmente meu dedo era pequeno e não senti dor, apenas prazer. Continuei treinando (e masturbando) por uma semana até que resolvi enfiar dois dedos. Senti mais desconforto no início que antes mas o prazer também foi maior. Aos doze anos eu já estava acostumado com meus dedos e foi então que ganhei no supermercado um tubo amostra grátis de xampu de 2x10 cm, com a tampa de rosca arredondada na mesma largura do tubo que se estreitava práximo da base que voltava a ser larga como um torpedo. Quando ganhei o tubo não tive nenhuma idéia mas uma semana depois, batendo punheta no chuveiro com dois dedos no cu, vi o tubo na prateleira do box. Vi que não era muito grosso mas era maior que meus dois dedos. Não tive dúvidas e enfiei-o no cu. Doeu bastante no início e foi a primeira vez que me senti deflorado. O tubo entrou gostoso e se encaixou perfeitamente como um plug anal. Gozei quase que na hora. Quando o xampu acabou, escondi o tubo no meu quarto até que esqueci o tubo no banheiro e a empregada jogou fora. Passei a usar outros tubos de xampu, principalmente o Neutrox, mas a forma da tampa não era adequada. Bananas eram comuns, mas abobrinhas e cenouras raras vezes pois minha mãe sentia falta na geladeira. Apesar de sentir um puta tesão no cu, minha primeira relação sexual foi com uma mulher: uma puta velha que fazia um boquete fantástico mas tinha uma xoxota enorme e um cuzão arrombado. Como eu sá tinha 19 anos e pouco dinheiro, fiquei mais de ano comendo esta puta, pelo menos duas vezes por mês. Ela gostava de mim e fazia questão de fazer eu gozar no mínimo três vezes. Chegou a até dar de graça dizendo que por eu ser um cliente tão assíduo, merecia um brinde de vez em quando. Parei de frequentar o local porque os vizinhos, a polícia e a fiscalização sanitária fecharam o puteiro. Mais velho e tarado, porém ainda menor de idade, queria trepar mas nenhum outro puteiro deixava entrar menor. Passei a comer as galinhas da rua. Aquelas garotas famosas por ficar com todos. Morria de medo de engravidar uma piranha dessas e detestava quando falavam que eu estava namorando com elas. Cheguei a quebrar alguns cabaços, mas as garotas não eram do meu nível social e era impossível manter uma conversa séria por mais de 5 minutos. Sá com 19 anos consegui namorar uma garota legal, sem fama de galinha, que transasse na boa. Fui o primeirão: quebrei seu cabaço, inaugurei seu cuzinho e ensinei ela a chupar meu pau sem morder ou arranhar, e engolindo porra. Em três anos de namoro transformei uma virgem numa verdadeira puta na cama. Levei um pé na bunda porque ela descobriu que eu comia a empregada do vizinho (entrei nessa porque a mulher fazia o melhor boquete do mundo e sá dava o cu pois tinha medo de engravidar, aliás, dizer que ela dava o cu seria menosprezá-la, com o cu ela comia meu pau mastigando com as pregas além de rebolar e requebrar como nenhuma outra). Sem namorada, resolvi experimentar um travesti. Fui para a Augusta e peguei um traveco. A boneca ficou parada deitada na cama com o pau apontado para o teto. Mandou eu chupar um pouco e depois mandou eu sentar. Achei estranho pois o cliente é quem manda, mas obedeci porque era minha primeira vez. Chupei seu pau com camisinha e detestei o gosto do lubrificante. Consegui abocanhar tudo pois o pau era pequeno. Logo em seguida sentei no cacete. Doeu um pouco quando o pau entrou mas logo era sá prazer. Cavalguei por alguns minutos até que ela pegou meu pau e tocou uma punheta. Em segundos minha porra voou atingindo seus seios e pescoço. Parei de mexer e ela deu-me um tapa na cara dizendo que ela não havia gozado e era para continuar. Obedeci e cavalguei por cinco minutos. Gozei de novo sem tocar no pau. Ela me chamou de viadinho e gozou logo em seguida. A camisinha saiu inteira e cheia de porra. Na hora de pagar ela disse que eu havia gozado duas vezes e cobrou o dobro do combinado. Reclamei e levei um soco. Ela pegou minha carteira e levou todo meu dinheiro (um pouco mais do que ela queria). Fiquei muito confuso pois sempre senti prazer no cu, achava o máximo comer a mulherada e, apesar do assalto, havia gozado dando o cu como nunca antes. Demorei alguns meses para entender que eu era bissexual e curtia sexo de todas as formas. Hoje estou bem decidido: sou macho (e muito macho) com mulheres e fêmea com travestis (experimentei e não gostei de homens normais).