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NA BOLÉIA O GUTO LEVOU TRI - I

Depois que o Luizão fez aquela armação e me entregou para o Raimundo, fiquei muito puto e decidi que eu não seria o viadinho de mais ninguem. Na semana seguinte, quando eu ainda estava meio aborrecido, recebi um telefonema do meu amigo Bruno que me deixou reanimado. O Carnaval começava naquele sábado e ele me convidou a ir lá pro interior e ficar hospedado na sua casa; pra melhorar ainda mais, disse que o Paulão passaria por São Paulo na sexta-feira e eu poderia ir com ele. O Paulão era irmão de criação do Bruno; a mãe do Bruno foi a segunda mulher do pai do Paulão e numa dessas coisas malucas da vida, ela fugiu com outro cara e largou o Bruno com o padrasto. O Paulão era caminhoneiro e o seu caminhão era desses de estrada, com acomodação pra dormir e eu sempre tive vontade de viajar num daqueles; finalmente, tinha chegado minha oportunidade, mas, eu estava um pouco relutante, porque o Paulão era um homem que me intimidava e já tinha me bolinado; acho que na verdade, o seu jeito meio bruto, mulherengo e devasso, me causavam um certo fetiche e talvez até por isso, aceitei o convite.



Na sexta-feira, logo depois que eu cheguei do colégio, o Paulão me pegou em casa e iniciamos viajem. Quando estávamos numa estrada de pouco movimento, ele já começou a falar daquele jogo no colégio, onde eu deixei ele me bolinar, e enquanto falava, a todo instante mexia no pau, fazendo eu notar que já estava meio duro. Naquele momento já tive certeza de que o Paulão iria querer alguma coisa. Não deu outra, logo ele já foi me dizendo que nunca esqueceu de como eu roçava minha bunda no seu pau, e que não via a hora de me comer. Meio sem jeito, eu disse pra ele que naquele dia eu tinha feito aquilo sá por curiosidade e ingenuidade, e que agora, eu não queria fazer mais nada, pra não ficar com fama de vidadinho. Ele disse que eu tinha provocado o seu tesão e agora tinha que aguentar, porque ele iria aproveitar a "Presença de Guto" e fazer de mim, a sua ninfetinha. Disse também, que eu não ficaria com fama nenhuma, porque seria tudo na moita, senão, os seus encontros com as mulheres, ficariam prejudicados, se descobrissem que ele gostava de um cuzinho juvenil, tipo Lolita.



Ouvindo aqueles argumentos, eu tive a certeza de que não escaparia das suas vontades; percebi também, que talvez até pela minha semelhança física, eu teria que fazer um papel de novela e viver a personagem que ele queria; e, pela terceira vez, eu iria ser a ninfetinha de alguém. Naquele momento, a idéia de sentir o pau de um homem experiente e bem mais velho do que eu, estava me seduzindo, e, enquanto eu demonstrava uma certa indecisão, ele pegou a minha mão e fez ela descansar sobre a sua genitália; e assim, quase que instintivamente, dei umas apalpadas; ele deu um sorriso de satisfação, e diminuindo a velocidade do caminhão, soltou o botão da calça e abriu o ziper; eu continuei apalpando, e fui enfiando a mão pela braguilha da cueca em busca do seu membro, e, trazendo ele pra fora, comecei uma suave punheta. Em seguida, aproveitando que a estrada continuava deserta, debrucei no seu colo e comecei a beijar a chapeleta, e aos poucos, fui abocanhando tudo e comecei uma chupada lenta e gulosa.



O Paulãogemia de tesão mas seguia atento na estrada, e num certo momento, ele mandou que eu me levantasse rapidamente, porque tinha um caminhão nos ultrapassando; acho que não fui muito rápido, porque quando o outro caminhão emparelhou com o nosso, mesmo sem conseguirem ver que o Paulão estava com o pau pra fora, o motorista e o seu ajudante ficarma nos olhando com um sorriso malicioso. Eles eram conhecidos do Paulão e continuaram seguindo do nosso lado e aí, o ajudante perguntou pro Paulão, se eu não iria ser apresentado pra eles; o Paulão ficou meio sem jeito e disse: - Claro, claro, este é o Guto, amiguinho do meu irmão; e apresentando seus colegas, disse que o motorista era o Mineiro e o ajudante, um baita de um negão, era o Tião. Apás as apresentações logo se despediram e seguiram em frente. Depois daquele susto, o Paulão disse que iria estacionar num posto que tinha logo à frente, onde os caminhoneiros faziam refeição e descanso, e nás iríamos continuar a brincadeira, ali atrás dos bancos, na cama da boléia.



Quando avistamos o posto, o Paulão disse que era melhor eu já ir pra cama e ficar escondido, para os outros pensarem que ele estava sozinho. Concordando com ele, eu fui lá para trás, fechei as cortinas que separavam o ambiente, e fiquei esperando ele estacionar o caminhão. Escutei quando ele desligou o motor e travou as portas; naquele momento ele entrou pelo vão da cortina, e todo afobado, já foi tirando minha calça, com cueca e tudo, e jogou no banco da frente; tirou do bolso um tubinho de vaselina, e me virando de bruços, espremeu uma boa porção no meu cuzinho. Em seguida, ajoelhado no meio das minhas pernas, ele simplesmente arriou suas calças até os joelhos e rapidamente foi deitando sobre mim. Senti seu cacete encontrando o anel do meu cuzinho, e com uma suave pressão de vai e vem, espalhou a vaselina e foi entrando confortavelmente, até chegar no saco.



Com toda a sua experiência, ele começou a foder suavemente, e em cada enterrada, eu sentia o calor do seu saco macio e peludo, afagando por traz do meu saco. Naquele momento, percebi que depois de levar o cacete do Raimundo, o meu cuzinho estava amaciado. O Paulão me abraçava por baixo do peito e suas mãos me agarravam pelos ombros; eu estava com os braços junto ao corpo, e as minhas mãos estavam por baixo do quadril, aninhando o meu pinto; naquela posição eu arrebitava e abaixava a bunda suavemente, acompanhando o seu movimento. Assim ficamos por um bom tempo, até que num certo momento, ele começou a foder mais rápido; eu senti que o seu coração tinha acelerado e percebi que ele iria gozar; meu coração também acelerou; tinha chegado o momento; travei minha bunda apertando o seu cacete, e com isso, ele esporrou feliz da vida; continuei contraindo o meu cuzinho, dando lhe, a sensação de mamar, a porra que saia do seu pau. Ficamos exaustos e imáveis; enquanto descansávamos, ele continuou em cima de mim; o seu cacete continuava no meu cuzinho dando as últimas latejadas; senti quando ele começou a diminuir e lentamente foi escorregando pra fora. Depois disso, o Paulão se limpou com papel toalha, vestiu a calça e foi se acomodar no banco do motorista. Naquele momento, enquanto eu me limpava, de repente ... ... ... (continua na parte II).