Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

VIZINHO JIUJITEIRO DOMINADOR II

Quem leu o conto anterior, sabe como foi que eu e meu vizinho jiujiteiro nos descobrimos. Depois dele me fuder sem dá, deu um tapinha no meu rosto e saiu, avisando que no dia seguinte teria mais. Quase não dormi naquela noite, imaginando que meu macho estava dois andares acima. Quase não fiz nada direito no dia seguinte, ansioso pra saber o que ia acontecer a noite.



Mas minha rotina foi normal. Trabalhei, fui pra academia. Cheguei por volta de 21h30. O carro dele não estava na garagem. Subi, tomei um banho, fiquei vendo televisão. Daqui a pouco chega uma mensagem no celular: vem pra garagem.



Desci de pau duro. Ele tinha acabado de chegar do jiujitsu, ainda tava com a calça do kimono. Tirou a rola pra fora e ordenou: “já começa a mamar aqui, viadinho”. Fiquei receoso, podia aparecer alguém ali. Ele não deu bola: “quem sabe tem mais macho querendo te comer no prédio, né?”. Decidi me entregar ao tesão e mamei gostoso aquela rola. Achei que ele ia gozar, mas me mandou parar. “Vamos terminar o serviço lá em cima”. Fui indo pro elevador e ele falou: “Não, vamos pela escada”. Não entendi, mas segui. Chegamos quase no meu andar e ele parou. “Tira a roupa”. “Que?”, respondi. “Não faz pergunta, cara. Obedece. Tira a roupa, vai.”, ele disse, dando um tapa na minha cara, com aquele sorriso safado.



Tirei camiseta, cueca e bermuda, fiquei peladinho no meio de um lugar onde poderia passar alguém. “Vamos subir mais um pouco”, ele disse. Quando fui pegar minhas roupas no chão, ele falou: “não, deixa aí”. Fiquei super receoso, mas o tesão foi maior. Decidi obedecer. Subimos mais dois andares e ele mandou parar. Ajoelhei e voltei a mamar aquela rola. O medo e o tesão me enlouqueciam.



Me mandou ficar de quatro na escada. Obedeci. Começou a socar aquela rola gigante sem dá no meu rabo. Eu estava doido. Pelado, na escada do prédio, levando rola e sem saber o que fazer caso aparecesse alguém, afinal minha roupa estava dois andares abaixo e ele não teria nenhum problema em sair dali. Tava sá com a rola pra fora. De repente ele começa a mexer na mochila e pega uma algema. Me prende no corrimão. “Meu, cê tá doido??”, eu disse. Ele nem ligou e continuou fudendo.



Me comeu por quase meia-hora. Gozou na minha boca. Eu gozei litros de porra, tava muito excitado. Chamei ele de louco e ele disse que eu não tinha visto nada ainda. Deu outro tapa e falou: “agora você vai ficar aqui, preso, peladinho. Vou subir, tomar um banho e depois venho te soltar”. Fiquei em pânico. E se alguém aparecesse ali e me visse pelado na escada? Ele não deu bola e subiu. Eu tava de pau duro de novo, mas com muito medo.



Depois de uns 20 minutos, escutei alguém na escada. Achei que era o M. Na hora que a pessoa chegou perto, não sabia o que fazer... Era um cara bem gostosinho, gato, que não me era estranho. Já tinha visto no prédio, mas não lembrava quem era... Tentei argumentar, mas o cara foi logo me xingando. “Que porra é essa? Um viadinho pelado no prédio?”. “Meu, não é o que você tá pensando, é que...”, tentei argumentar, mas levei um tapa muito forte na cara. “Cala a boca, antes que eu chame alguém. Tu não quer que eu chame, né?”. Sá balancei a cabeça. “Então mama minha rola”. Disse isso tirando a rola da bermuda... não tinha outra escolha, abocanhei e mamei, levando muito tapa. Quando olhei pra cima, vi que ele tava filmando aquilo com o celular... Eu não tinha o que fazer... Chupei até ele mandar virar.



“Quero te fuder”, decretou. A rola dele não era muito grande, mas era bastante grossa. Sabia que ia entrar rasgando e não deu outra. Ele não teve pena. Socou e ficou ali mais uns 20 minutos. Depois deu um banho de porra na minha cara. Filmou tudo com o celular. Foi vestindo a roupa e me xingando de viadinho, putinha. Quando achei que ele ia embora, tirou do bolso a chave da algema e me soltou. Eu não tava entendendo nada... “Desce pra pegar tua roupa que eu e o M. tamo te esperando lá em cima, viadinho gostoso”. Ele falou isso dando um tapa na minha cara e saindo.



Eu não tava entendendo nada. Mas desci pra pegar minha roupa e depois fui pro ap do M. Aí lembrei que o cara era o amigo dele que eu tinha visto na primeira vez, no portão do prédio, quando ele tava se mudando.



Quando cheguei no ap, eles tavam no computador, assistindo o vídeo que ele tinha feito na escada. M. disse que ia ser muito útil...



Eu ia entender o porquê dias depois...



No práximo conto digo o que aconteceu!



Se tiver alguém de Curitiba lendo, for ativo e gostar de pegar de jeito um cara gato, gostoso e macho, escreva: gato28acwb@gmail.com