As palavras de Guigui estavam assolando minha cabeça! “Ele veio com aquele pausão pro meu lado, dizendo que queria me comer. Vê se eu vou querer dar pra um velho.”O velho em questão era Carlão. Vim saber depois que tinha 42 anos, o que não fazia dele tão velho assim. Carlão é do tipo macho, viril, e com aquele barrigão de chopp gostoso, que faz qualquer viadinho ficar com o cú piscando. Moreno, mais queimado pelo sol, da minha altura (1,78) e pintor, trabalhador braçal! Precisava daquele macho. Mas vamos aos fatos... Carlão era amigo do meu pai e desde que eu era pequeno, brincava com o filho dele, da minha idade, na época, 15. Quando ele passava de moto, sempre buzinava, mas nunca me cantou, talvez por essa aproximação da família. As palavras da bixinha me fizeram ficar com a idéia fixa de que iria fuder com Carlão. Mas como?! Eu pensava.
Bolei um plano. Papai estava pensando em reformar a casa, e já tinha falado a respeito da pintura com Carlão. Estava decidido, naquele dia, foderia com o pintor. Meus pais trabalhavam o dia todo, ficaria em casa sá até as sete, e como sei que a maioria dos trabalhadores braçais trabalha até as quatro, fui à casa de Carlão, que não é muito longe da minha pra falar a respeito do “orçamento”. Passava do meio-dia e não dei a sorte de encontra-lo em casa, somente a sua mulher. Disse a Dona Lena que papai tinha pedido para que Carlão fosse até nossa casa, pra avaliar e nos entregar um orçamento. Dado o recado, corri até minha casa e me preparei. Nem sei quantas punhetas bati aquele dia, mas a idéia de que aquela era a minha chance, fez com que meu pau ficasse duro durante todo o dia. Mais cedo do que eu esperava, Carlão apareceu por volta das 14:30 e quando chamou, tirei a bermuda e o atendi apenas de sunga e camiseta, gostava de usar esse lado “ninfetinho”... Ele entrou, e eu disse a ele que me acompanhasse até o quarto, que seria o cômodo a ser pintado primeiro. Antes soltei uma, pra ele já ir entendendo quais eram minhas pretensões: “Cadê teu pincel?”, ele deu um sorrisinho e disse que antes tinha que dar o valor ao papai. “Mas vc não trouxe nenhum?”. Entramos no quarto. Fui conversando com ele, e de costas, observei pelo espelho que ele olhava pra minha bunda e mexia no volume que se formava por debaixo de sua calça suja. O cheiro do macho impregnava o quarto. Já estava no papo, era questão de agilizar. Carlão perguntou que horas meu pai chegava e com a resposta, ele disse que tinha um pincel. Sem dizer nada, me virei a sua frente e peguei no pau dele. Ele me deu um tapa e me chamou de viadinho. Disse que não gostava de viadinhos e que eu tinha que virar homem. Até então fiquei inerte, sabia que estava fudido e que o desgraçado ia me queimar pro meu pai. Quando eu sinto um dedo certeiro, penetrando meu cú. Não entendi nada, como fez e de que maneira. Ele abaixou minha cueca e meteu aquele dedo grosso de macho sem nenhuma dá, fazendo com que eu ficasse nas pontas dos pés de dor. Com a outra mão me levou até seu pau e começou a fuder minha garganta, provocando o medo. Tentei recuar, mas ele não permitiu. Pôs o dedo na boca, melou bem e tornou a enfiar. Ele preparava meu cuzinho. Quando percebi, a mão já não estava sobre minha cabeça e ele continuava bombando, porém eu o mavava com prazer. “Vai viadinho safado, mama seu macho”, “Que viadinho que mama gostoso, parece um bezerrinho, melhor que o Guigui (então a bichinha tinha dado pra ele)”, “Prepara a pica do teu macho”. Fiquei nisso uns 19 minutos, alternando entre o pau, a virilha e os ovos. Chupando a cabeça e depois a pica toda. Movimentos rápidos e contidos. E babando, babando muito naquele pausão. A essa altura já tinham três dedos no meu cú. Sem dizer nada, ele tirou o pau da minha boca, me apoiou na cama e meteu a rola.
Entrou sem muitas dificuldades, porém mesmo assim, senti aquele pau de uns 19 cm, mas muito grosso, entrando nas minhas entranhas. Ele metia como um cavalo. Nunca havia sido fudido daquela maneira. Igual a ator pornô da Machofucker. Na minha cabeça passavam mil cenas, mas a de estar sendo dominado por aquele macho fudedor me fazia gemer, e pedir pra que ele enfiasse mais. Â“É de pica que vc gosta, viadinho? Então toma” E quando ele dizia isso, metia mesmo, tirava o pau do meu cú e colocava todo de vez. Meu pau duraço, pulsando e aquele macho me currando, me comendo de quatro, fez o gozo chegar sem nenhum toque. Ficou nessa uns dez minutos, e me jogando na cama, bruscamente (em fração de minutos, ele é rápido, rs), me colocou na posição de frango assado. Meu pau ainda continuava duro, talvez pelo tesão acumulado. “Então deixa o teu pintor pintar seu cú vai, deixa eu meter o pincel”. Que visão: aquele macho suando, aquela barriga, aquela barba por fazer. E eu na condição de fêmea, putinha e mais nada. Meu tesão aumentou. Sentindo minha agonia e com aquele pausao pra cima e molhado, aquele macho suado se livrou da camisa, porém a calça ainda continuava sobre os seus pés. Tava sendo realmente enrabado, por um macho gostoso. Ele começou a pincelar meu cú e isso fez com que eu ficasse piscando, pedindo aquele pau. Colocou a cabecinha e sá fudeu com ela. Lentamente. Vi a cara dele e ele começou a gemer...O pau todo pra fora e sá a cabecinha na auréola. Jatos e espasmos penetravam meu reto. Ele gozou e eu havia sentido tudo. Meteu sá de uma vez e ainda bombou por uns dois minutos. Vestiu a camisa, guardou o pau, levantou as calças e saiu, dizendo que voltaria no dia seguinte pra dar o preço do serviço. Me deixou ali, estirado na cama, com o cu aberto e pingando porra. Coloquei os dedos e vi a quantidade. Levei até a boca e me masturbei. Gozei. Como um viadinho feliz. Tinha encontrado um fodedor.