Liguei para minha amiga Márcia, que além de amiga também somos amantes ocasionais transando sem compromisso algum. Perguntei se ela ainda queria que eu fosse ver seu computador que estava com problemas, e que havia prometido há dias concertá-lo. Eu sabia que Márcia estaria trabalhando no sábado à tarde, porém o alvo era sua irmã caçula que a tempo estava de olho. Márcia ligou para a irmã avisando que eu iria dar uma olhada no computadore sendo assim deveria permanecer em casa. Ao chegar foi recebido pela ninfetinha que vestia um short minúsculo e uma blusinha que deixava exposta sua linda barriguinha. Meu pau disparou quando vi Juliana desse jeito e seu olhar entregou o quanto ela estava contente com minha visita. Ela me levou até o computador e disse que iria me deixar a sás pois estaria estudando em seu quarto. Havia trazido uma cápia de um filme pornô porém escrevi no dvd documentário. Pedi a ela que entregasse a sua irmã quando chegasse porque o dvd era para um trabalho de faculdade. Juliana sabia que sua irmã transava comigo, e durante algumas festas, ela sempre ficava de olho na gente como que cobiçando estar no lugar de sua irmã. Justamente por isso, resolvi consertar um computador no sábado a tarde e testar minha teoria. Juliana muito curiosa pegou o dvd e foi para seu quarto estudar. Tentei resolver o problema do computador e deixar o tempo correr. Eu já estava super tarado com meu pau a mil quase rasgando minha bermuda. Depois de algum tempo, fui até a porta do seu quarto nas pontas dos pés, para não fazer barulho e pelo buraco da fechadura dava para ver que a televisão estava ligada, mas não tinha som, deduzi então que a gostosinha estava vendo o filme pornô que eu havia trazido para sua irmã. Não tinha certeza se minha investida daria certo, e como Juliana tem apenas 19 anos não queria arriscar nada. Não aguentando de tanto tesão fui para o banheiro bater uma punheta, pois já estava quase gozando sá de imaginar! Será que ela também estava se masturbando? Esfriei a cabeça e voltei para o corredor, quando escutei um barulho ela estava, no banheiro gozando ou se limpando. Eu tinha minhas dúvidas com relação a ela pois Márcia dizia que a irmã ainda era virgem e fiquei pensando em como eu iria abordá-la e descobrir isso. Escutei um barulho de porta e voltei correndo para a sala do computador. Para minha surpresa ela veio até a mim, eu estava sentada na cadeira, ela me abraçou por traz e disse! Se você não fosse o ficante da minha irmã, eu namoraria você! Eu levei um susto e perguntei! Porque esta me falando isso? Ela, por nada! Perguntou se já havia concertado e respondi que precisava de mais uma hora. Então Juliana disse que estava cansada de tanto estudar e que iria se deitar um pouco para descansar, e que quando acabasse, caso a Márcia não houvesse chegado deveria eu acordá-la. Ela saiu e meu pau disparou na hora. A putinha estava louquinha para foder e sabia que a irmã sá chegaria a noite. Mesmo assim fiquei uma meia hora com o computador até conseguir consertá-lo. Fui até o quarto de Juliana onde a porta estava aberta e a luz apagada. Eu devagarzinho fui entrando sem fazer barulho ela já estava dormindo ou fingindo. Para minha excitação ela estava de bumbum pra cima e destapado com uma tanguinha vermelha toda enfiada no rabinho, e que rabinho! Cheguei bem pertinho e fiquei contemplando aquele monumento, abaixei e cheguei com o rosto bem perto do bumbum e percebi um perfume que quase me fez gozar ali mesmo. Com muito cuidado coloquei a boca bem devagar naquele carne quente e macia, que delicia! Fui beijando as nádegas bem devagar para não acordá-la, bem de leve toquei com a mão aquela carne, eu já estava a ponto de fazer qualquer coisa para possuí-la. Meu corpo tremia diante de tanta beleza e completamente alucinado por estar pela segunda vez no dia diante de uma transa surpreendente. Com muito jeito fui me aproximando daquela gatinha que estava ali ao meu alcance. Com muito cuidado fui levantando sua camiseta, aquele perfume estava me seduzindo me deixando completamente hipnotizado, alucinado sei lá, muito doido. Eu fiquei obcecado por essa deusa grega. Aquela calcinha de renda vermelha que combinava com sua pele bronzeada é justamente meu prato preferido. Eu já me encontrava colado ao seu corpo, e perdido em meus pensamentos fiquei em dúvida se ela esta acordada ou não. Era impossível alguém sentir os toques e não reagir, mas mesmo que estivesse fingindo iria adorar por ela estar representando para mim. Comecei a beijar seu pescoço e descendo sua coluna em direção a cintura bem pertinho da calcinha quando senti uma reação um leve tremor! Ai percebi que ela estava acordada e me dava consentimento de continuar as caricias. Num movimento mais rápido tirei sua camiseta onde toquei em seus seios que estavam enrijecidos com minhas caricias, lindos e durinhos, mas continuei com carinhos em suas costas, agora com mais vontade percorria com minha língua do cangote ao canal que vai dar bem práximo do rabinho. Seu corpo se arrepia inteiramente, e quando minha lingua atinge seu cuzinho, ela resolve arrebitar aquele bumbum de ouro, e que ouro! Então já estava na hora de tirar aquela calcinha, eu estava quase gozando sá de tocar nela, mas precisava me controlar, para não penetrá-la logo, pois eu queria muito mais aquela tarde, muito mais! Eu sá escutava seus gemidos que eram reprimidos no travesseiro, De repente ela me chama de meu amor, faça tudo que você quiser comigo sou toda sua, todinha sua, me faça de sua mulher. Tudo que você faz com minha irmã quero experimentar! Ela estava completamente louca de prazer. Sentei em cima do bumbum ainda de cueca com as pernas aberta para não machucá-la e poder roçar com meu pau já completamente duro que nem pedra num leve vai e vem sá para vê-la implorar para penetrá-la. Mas eu queria mais muito mais, queria vê-la gozar na minha boca, ela já estava tendo espasmo acho que estava gozando, nisso ela gritou feito louca, já não falava coisa com coisa! Como eu adoro quando sinto que estou proporcionando tanto prazer a uma fêmea. Continuei com as caricias, eu ainda não havia tocado em sua boceta, e agora era hora de tirar sua calcinha, totalmente enfiada em seu rego. Deu para ver que a calcinha estava enterrada em sua bocetinha completamente molhadinha, e então tive a certeza que ela estava mesmo gozando e muito! Aquele bumbum me deixava louco eu beijava, dava mordidelas, dava chupões agora eu já penetrava minha língua entre suas pernas, com muito gosto ela estava completamente molhada... Mandei que ela abrisse um pouquinho suas pernas, sua bocetinha estava totalmente molhada com liquido vaginais, imagina que delicia. Coloquei travesseiros em baixo para que ficasse com o bumbum arrebitado e deitei entre suas pernas para ficar mais a vontade. Com leves toques fui me aproximando da sua bocetinha, e com a ponta da língua fui provocando reações em cadeia que todo o seu corpo respondia. Fui bem devagarzinho penetrando minha língua em sua bocetinha deliciosa, enquanto eu penetrava sua grutinha de prazer comecei bem de leve a tocar seu anelzinho com a ponta do meu dedo, ela estava gozando novamente, e muito, então resolvi não maltratá-la tanto. Comecei a sugar seu clitáris com força e ela se contorcia rebolando e pedindo mais. Pediu que fizesse com jeito pois era virgem e que nunca nenhum garoto havia tocado nela desse jeito. Fiquei louco de tesão. Era a primeira vez que Juliana era penetrada por uma língua. Comecei beijar seu anelzinho e com um dedo fiz um vai e vem bem gostoso em sua bocetinha virgem. Tudo tinha que ser bem feito para que além de ser especial sua primeira vez, Juliana pudesse curtir e gozar se fosse possível, caso conseguisse quebrar seu nervosismo. Voltei a sugar sua grutinha e com um dedo comecei enfiando em seu cuzinho que agora estava introduzindo bem devagar em movimentos cadenciado com minha chupada em seu bocetinha toda encharcada de tanto prazer. Ela já estava de quatro, e eu por baixo fodendo sua bucetinha com a língua. Quase fiquei sem respiração quando ela começou a gozar. Seu corpo tremia feito vara verde quando ela sentou em minha cara fazendo pressão para baixo acho que pensou que estivesse em cima de um pau. Encaixou sua boceta em meu nariz e ficou rebolando alternando para minha língua liberando seu primeiro gozo na boca de um homem. Ela caiu desmaiada na cama, e eu com o rosto todo melado de seu gozo. Fui devagarzinho passando a mão em sua barriguinha subindo para aqueles par de seios que agora era sá meu. Com muito carinho aproximei de um deles, e com a ponta da língua comecei a passar nos biquinhos para provocá-la. Ela me puxou e me beijou demoradamente um beijo molhado e delicioso. Beijei sua orelha e dizendo bem baixinho que aquilo era sá o começo. Deitei-me do lado oposto da cama, e Juliana colocou seus pés sobre minha barriga e foi descendo e apertou quando estava bem em cima de meu pau quase estourando a cueca. Ela foi manejando os pés com carinho até alcançar meu cacete por cima da cueca, que estava duro feito uma barra de ferro. Juliana pediu para colocá-lo na boca e perguntou se eu ensinaria a ela como fazer. Ela aproximou-se dele com muito carinho e tirou minha cueca, e para minha surpresa colocou ele todinho dentro da boca bem devagar onde quase explodi dentro daquela boca maravilhosa. Segurando com a uma mão ele e a outra procurando meu minhas bolas, fiquei espantado com aquele gesto, mas logo relaxei porque estava muito bom, pra quem nunca havia transado antes mas que com certeza o filme que levei deve tê-a instruído muito bem. Eela começou a subir e descer no meu pau sugando como se estivesse chupando um picolé. Não conseguindo me conter gozei muito muito na sua boca. Segurei sua cabeça para ela não rejeitar meu leite, e mesmo assustada tomou tudo direitinho. Num gesto de carinho deitou-se em cima de mim, e ficou passando a mão em meu cabelo me beijando na boca com muita fome de desejo. Não demorou muito eu já estava quase pronto de novo. Fomos para o banheiro onde ela quis me dar banho e achei átima a idéia. Ela começou a ensaboar o meu brinquedo que já estava em riste novamente. Ela estou me masturbou deliciosamente, abaixou-se e engoliu todo meu pau novamente, me deixando louco novamente. Puxei-a pelos cabelos e beijei-a com muita sede. Sentei-me na tampa do vaso e puxei-a para perto de mim colocando uma perna sua em cima da minha para que ela ficasse com as pernas abertas e deixasse sua bocetinha livre para eu poder chupá-la de novo. Ela também já estava quase gozando, implorando (adoro quando elas imploram) para ser fodida de jeito. Como eu já estava sentado no vaso, decidi que seria ali mesmo. Abaixei sua perna e disse para ela sentar em cima de mim. Ela como uma aluna muito aplicada, foi descendo bem devagar e fui colocando meu pau na portinha da sua bocetinha que já estava toda meladinha. Foi entrando bem devagar dentro daquela gruta com meu pau latejando, pulsando gostoso dentro dela. Juliana já estava gozando feito uma louca sá de enfiar a cabeça. Então para ajudar um pouquinho, forcei e entrou tudo de uma vez. Ela deu um gritinho rouco e me apertava, arranhava minhas costas parecia que estava em transe. Então comecei a dar estocadas para ela gozar mais, teve orgasmos múltiplos, me beijava alucinada me pedindo para não parar de fodê-la. Ela começou a fazer movimentos subindo e descendo, eu segurei ela, tirei de cima de mim, e coloquei ela de costas com uma perna apoiada em cima do vaso penetrando-a por trás onde dava para pegar em seus peitinhos e forçá-la para trás em movimentos cadenciados. Começamos a nos movimentar com fortes estocadas onde eu também estava gozando pela primeira vez dentro dela inundando a camisinha. Fomos para a cama então eu disse que agora eu queria comer seu rabinho e ela não questionou. Perguntou-me se doeria, disse que faria bem devagarzinho para não machucá-la. Ela concordou, fui até o banheiro e peguei o áleo de amêndoa para facilitar a penetração. Fizemos um 69 para esquentarmos novamente. Eu não me cansava de chupar aquela bocetinha. Era muito saborosa e ao mesmo tempo ia brincando com seu rabinho. Lubrifiquei seu rabinho com o áleo de amêndoa sem pressa enquanto pedia que massageasse seu grelinho. Juliana em puro delírio me diz: minha irmã deve ser muito feliz em ser fudida assim por um macho tão gostoso. Fode meu rabinho vai? Ela estava louquinha de tesão e meu pau já recuperado estava prestes a detonar as preguinhas de um cuzinho virgem. Coloquei ela com as pernas no meu ombro e bem devagar fui colocando meu cacete. Ela ficou quietinha e fui forçando a entrada e olhando para seu rosto sentindo sua reação. Ela estava parada e deveria estar doendo, então comecei a dedilhar sua bocetinha, ela gostou, começou a rebolar e forçar a entrada. Entrou a cabeça e fui metendo lentamente até os ovos encostarem nela. Ela gritou, então fui masturbando-a ,e ao mesmo tempo fui tirando e colocando sempre no mesmo ritmo para provocar prazer e não dor. Juliana começou a relaxar e passou a se movimentar agora mais frenética e mais uma vez foi uma loucura. Ela rebolava e falava palavras desconexas , sem sentido, eu já sabia o que estava acontecendo ela estava novamente gozando. Tirou as pernas de cima do meu ombro e colocou em volta da minha cintura e me forçava nos movimentos de penetração. Eu tirava meu pau até a portinha e colocava de novo ate o fundo, forçava as vezes, outra devagar outra forçava, virei ela colocando ela de quatro subi em cima e fodi ela com força segurando pela cintura dando fortes estocadas,e a cada estocadas era um gemido de prazer. Puxava seus cabelos para estocar a vontade com seu corpo colado ao meu. Levou umas palmadas e pela primeira vez apanhou no bumbum com um pau atolado no rabinho. Fomos assim até eu não aguentar mais e gozar feito louco enchendo aquele cuzinho de porra. Gozei e fiquei montado em cima até o pau amolecer e sair sozinho de dentro dela. Mesmo com a bucetinha e o rabinho ardendo da trepada inaugural, Juliana não sá repetiu a dose como já estava mais a vontade provocando nela orgasmos mais intensos. A tarde passou e infelizmente precisei ir embora pois minha amiga chegaria a qualquer instante e não queria que desconfiasse de nada. Despedi-me com o um beijo molhado e também com uma última enfiada de dedos em sua bocetinha que saíram completamente lambuzados. Acabei saindo de pau duro e chupando os dedos literalmente.