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AVENTURAS DE UM INICIANTE

Eu sá transava com um amigo e pedia para manter em segredo e ele dizia que não contaria para ninguém. Fui viajar com minha família e alguns amigos nossos e ficamos uma semana, e a vontade era enorme. No carro eu sentia o peito apertar e não via a hora de encontrá-lo. Depois que me arrumei sai, eram umas nove da noite. Procurei em sua casa, no bairro, e no centro da cidade, que não era grande. Ninguém sabia dele. Perguntava discretamente. Quando disse que ia embora um deles, com um jeitinho de muito safado disse que iria comigo, pois estava tarde e não tinha arrumado ninguém para "meter". A turma riu e eu fiquei meio sem jeito, pensando que ele soubesse alguma coisa de mim. No caminho ele falou que sabia que eu "dava" para o Luiz. Fiquei sem graça e não falei nada, mas ele continuou, dizendo que ia querer também, senão contaria para todo mundo. Achei que estivesse sá ameaçando mas ele contou de alguns detalhes de nossas transas. Resolvi ir com ele. A gente não tinha carro e perto de nossas casas tinha uma faculdade e em frente um longo trecho sem casas e sem iluminação. Era onde eu e o outro íamos. Mal entramos onde ninguém nos veria ele passo a mão em mim dizendo que eu ia gostar tanto que nunca mais ia dar para ninguém, sá para ele. Falei rindo: quero ver. Ele tirou o pênis enquanto caminhávamos e colocou minha mão. Era mais ou menos grosso, longo, duro e bem quente. Não resisti e pedi para chupar. Ele mandou ali mesmo e eu ajoelhei e fiz o que queria, pois a vontade era muito grande e ele já sabia nosso segredo. Antes de gozar tentei parar mas mandou continuar que ia gozar na minha boca. Segurou forte minha cabeça e gozou logo, me fazendo engolir aquela coisa grossa e quente, e ainda perguntou se eu tinha gostado. Falei que eu queria dentro de mim também e que agora tinha gozado e não ia querer mais. Ele disse autoritário: meto em você três vezes ainda, é sá esperar um pouco. Eu tinha vinte e ele dezoito, e seria o segundo. Dez minutos depois e estava prontinho. Segurei morrendo de tesão e muito excitado por estar sendo dominado por aquele gostosinho cínico. Passei saliva e de quatro com as pernas bem abertas pedi que entrasse e fizesse o que quisesse. Entrou e ao mesmo tempo que estocava forte passava as mãos em mim e dizia que fazia tempo que sentia aquele tesão, que queria passar uma noite comigo, "sem tirar o pinto de dentro". Falei que quando tivesse oportunidade a gente faria o que ele quisesse. Não era grande como o do outro mas era muito gostoso, a cada entrada eu o sentia dentro de mim, como se explorasse todinho meu corpo e com aquilo fui sentindo tesão, calor, vontade de ser dominado, e acabei gozando muito. Ele continuou e uns cinco minutos depois me encheu de esperma bem quente. Tirou e ficou esfregando nas minhas coxas. Eu era um pouco mais alto que ele. Sentamos ali no chão e ficamos conversando baixinho. Depois de mais uma penetrada gostosa e demorada ele gozou outra vez e eu me masturbei, não consegui sá com suas estocadas. Terminando fomos embora e pedi que não contasse para ninguém. Ele concordou mas falou que quando quisesse eu tinha que ir, senão contava. Nossa turma era entre dezoito e vinte anos, e tinha um de vinte e três, que também era gay, mas já era quase assumido, pois a gente sabia. Eu estava em casa em um domingo à noite sem nada para fazer e esse gay chegou lá me convidando para ir ao centro. Aceitei. Naquela semana eu não tinha transado e estava morrendo de vontade, mas eles tinham ido para o sítio de um deles. Sentamos em uma lanchonete na praça e ele perguntou se eu tinha visto os dois. Contei que estavam no sítio. Ele falou: não sai com ninguém e estou morrendo de tesão, e você? Ele também já sabia. Disse que também. "Tenho uns amigos no bairro (era um lugar afastado do centro e meio perigoso) e a gente pode ir lá na casa deles. Tem dois irmãos do tipo que a gente gosta. Aceitei meio com medo mas a vontade foi maior. Ele disse que se alguém nos abordasse era para não parar. Não aconteceu nada e chegamos na casa. Era na rua paralela à avenida. Uma casa probre. Bateu na porta e saiu uma mulher de uns trinta anos, abraçaram-se, deram beijinhos e fui apresentado. Era a dona da casa e os garotões seus sobrinhos que moravam com ela. Ela falou sorrindo: trouxe uma amiguinha para o teu "cunhado"? Riram. O cunhado era irmão do que ele tinha um caso. Tomamos cerveja e caipirinha e relaxamos bastante, até que um deles me convidou para ir para o quarto. Era moreno escuro, mais alto que eu, magro, simpático, e o outro era forte, da mesma altura, e ficou com meu amigo. Como a gente tinha ido lá para aquilo mesmo fui para o quarto e fiz sexo gostoso com ele. A mulher estava com um homem de uns quarenta anos. Ficamos no quarto mais de uma hora e gozei três vezes, e o rapaz era insaciável, não se acalmava nunca. Quando não estava aguentando mais pedi para parar. Voltamos para a sala e sá encontramos o casal. Os outros dois tinham ido para outro quarto, o da tia. Logo chegaram também, alegres, e ficamos bebendo e conversando. A mulher disse cínica: até que enfim os pombinhos deixaram um quarto livre, nás também gostamos de meter. Deu uma gargalhada e sairam abraçados. Mais tarde eles foram nos levar até a entrada da avenida do centro. Frequentamos muito tempo essa casa e sempre fomos muito bem recebidos, mas como começaram a levar outros amigos a gente parou de ir. Começamos ir a outros lugares e nunca saimos sem fazer o que queríamos. Não fiz mais sexo com homens, sou casado faz muitos anos e vivemos muito bem, e ela sabe desse caso, mas ainda me lembro e fico excitado.