Depois de algumas horas o pai de Naianne acordou. Sentiu uma boca deliciosa chupando sua pica, indo e vindo, engolindo todo o seu pau. Ele tinha sonhado com sua filhinha deliciosa e ao abrir os olhos viu uma boceta carnuda, rosada e ligeiramente molhada em cima de seu rosto. Ele se sentiu feliz pela nova oportunidades, fechou novamento os olhos e começou a chupa-la. Enfiava sua linguá dentro de sua boceta e sentia o fervor da carne suculenta aumentar.
“Esta querendo mais leitinho Naianne?” disse ele ainda sonolento e animado, com a nova oportunidade de invadir o interior quente e apertado da filha antes da esposa chegar!
“Andou sonhando com nossa filha meu amor?”
“Carlile?” perguntou ele tentando disfarçar o espanto da vás. “Chegou cedo eim?” tudo o que ele pensava era disfarçar a porcaria que acabava de falar.
“Você que dormiu de mais, já está escuro. Cheguei a algum tempo, tomei banho e não aguentei ao ver sua rola deliciosa, toda dura me esperando na cama.” ela deu uma chupada gostosa, enfiou a pica dele na boca toda e passou a linguá em volta dela. “Vamos comer alguma coisa e retirar o atraso desta pequena viagem.” Carlile se levantou e foi colocar uma calcinha “A Naianne cuidou direitinho de você???”
“Não seria eu que deveria cuidar dela?” perguntou ele agradecendo pela esposa ter esquecido suas palavras de desejo pela filha.
“Eu sei que você cuidaria muito bem dela, sá quero saber se ela cuidou bem de você!” ela falou e sorrio para ele. Carlile pegou um corpete preto e transparente, se enfiou dento dele e ficou esperando pela resposta.
“Sim, ela cuidou bem de mim!”
“Que bom! Vou descer e comer algo.” Ela foi em direção a porta e saiu do quarto.
Ele achou que teve muita sorte por Carlile não ter percebido o que ele falou sobre a filha, por isso achou melhor descer logo e não dar chance para o azar, alem disto ele estava louquinho para matar a saudade da esposa.
Quando ele chegou na cozinha, Carlile estava encostada na pia tomando um copo de leite. Ele olhou para os deliciosos e grandes peitos da esposa, não gigantes como o de Naianne, mas ainda sim muito grandes apertados naquele corpete transparente. Os mamilos entumecidos, estavam fazendo uma leve saliência contra o tecido. A calcinha de Carlile era do mesmo modelo do que a que Naianne estava vestida de manhã, um pedacinho de pano que tampava, a muita, muita carne da boceta dela, deixando a virilha exposta e terminando em um fiozinho que se enterrava na bunda gorda e gostosa da esposa.
“Eu arranjei uma amiguinha nova para nás!” Carlile interrompeu os pensamentos apreciativos do marido, que olhou para seu rosto e a viu mordendo o lábio inferior. “Vai ficar andando pelado pela casa?”
“Eu estou com saudades e não quero perder tempo tirando a roupa!” Ele andou em direção a ela, segurou em sua cintura e a virou de costa para ele. Carlile segurou na pia em quanto sentia a pica do marido se esfregando em sua bunda. Ele levou as mãos por baixo do corpete e começou a apertar seus seios volumosos. “E do que a nossa nova amiguinha gosta de brincar?”
“Ela adorou chupar minha boceta e esta doidinha para pular nessa pica gostosa!” Ele se lembrou do quanto era bom ter uma esposa liberal que adorava chupar uma boceta e arranjasse algumas amigas gostosas para foder com os dois. “Minha filhinha puxou a mãe, tanto no corpo delicioso quanto na sede pelo sexo! Será que Carlile aceitaria meter com ela?” ele pensou enquanto escutava os gemidos de prazer da esposa começarem a saltar para fora da boca que adorava engolir sua porra.
“E quando ela vem?” ele passou a mão pela bunda de Carlile e foi tirando a micro calcinha de lado deixando a boceta dela exposta. Começou a esfregar o pau no meio da carne molhada, deixou os volumosos lábios úmidos da boceta da esposa envolverem seu pau, ficou provocando um tempo e enfiou fundo.
Ela deu um longo e alto gemido “Acho que hoje a noite. Agora me fode gostoso!” Ele segurou em suas ancas largas e começou a foder a esposa forte. Sentia a boceta quente e carnuda da esposa, começar a soltar o caldo delicioso que ele adorava, sentia os lábios carnudos beijarem seu pau em quanto ele ia e vinha e sentia a esposa se forçar para traz.
“Isso meu amor, hum! Me fode gostoso, enfia essa rola dentro de mim, hum!” Carlile colocou uma das pernas sobre a pia, ficando toda aberta para o marido que socava fundo. Ela apertou a borda para se firma em quanto gemia loucamente, sentindo ele ir e vir, enfiando tudo dentro dela, fazendo ela pedir mais, mais e mais.
Quando tirou o pau de dentro da esposa, ela rapidamente se virou e ajoelhando, enfiou tudo aquilo na boca e começou a chupar loucamente. “Eu estava com saudade de enfiar toda essa rola na minha boca!” ela ia e vinha rapidamente, chupava forte, enfiava tudo até a garganta. Ele sentia a sucção a linguá dela passeando pela sua pica. Ela chupava forte como se o pau do marido foce uma mamadeira de porra e ela um bebe faminto esperando seu leite quentinho. “Me da o que eu tanto gosto!” ela implorou chupando mais.
“Sá depois!” Ele disse e puxou ela para cima. Carlile puxou uma cadeira e ficou de joelhos sobre ela, empinado o rabo grande e redondo, deixando o delicioso cuzinho dela amostra e pronto para ser alargado. Ele enfiou a vara em sua boceta para deixar o pau bem molhado como o mel que escorria da esposa. “Isso delicia, hum! Deixa seu pau bem todo molhado e lambuzado com meu caldo e entra com tudo no meu rabo, hum!
Nem um minuto se passou até ele tirar o pau escorrendo o caldo salgado da boceta de Carlile e enfiar no cuzinho dela. Ela praticamente gritava de prazer sentindo o entra e sai seu rabo, lembrou o porque de não conseguir ficar um dia somente sem sentir aquela pica dura e grossa invadir seus orifícios, por mais que tivesse seus consolos ou suas bolinhas tailandesas, nada se comparava a carne enrijecida da pica do marido, que sentia o orifício macio da mulher lhe apertar o pau, na quele delicioso vai e vem. “Isso! Me fode, enfia essa rola dura no meu rabo!” o ploc, ploc, ploc de seu corpo batendo na enorme bunda de Carlile o exitava ainda mais, que bombava com mais força.
Ele ficou entrando e saindo de dentro da quela bunda redonda até escutar a porta da frente se abrir. Assustado, saiu de dentro da esposa e se escondeu na dispensa, a tempo de não ser pego fodendo Carlile pela filha, que entrou na cozinha.
“Oi mamãe! Estava com saudades!” Naianne contornou a mesa e deu um abraço na mãe que lhe deu um beijinho em sua testa.
“Eu também meu amor! Mamãe até trouxe um presentinho para você, esta em cima da sua cama! O papai cuidou direitinho de você?”
“Cuidou sim!” Ela disse sorrindo. “E eu cuidei bem dele também, eu fiz tud...”
“Depois nos conversamos querida, mamãe ta ocupada, Vai tomar banho e ver seu presente!”
“Vou sim!” Naianne saiu da cozinha quase correndo e subiu para o seu quarto.
O pai de Naianne saiu da dispensa “Foi por pouco! Devemos ter uma meia hora até ela sair do banho!” Carlile se deitou sobre a mesa, afastou novamente a calcinha e abriu as pernas. Ele viu sua boceta escorrendo e sem mais nada dizer começou a chupar a boceta carnuda da esposa, enfiando a linguá em seu interior e saboreando a carne deliciosa, escorrendo um mel delicioso.
Carlile fechou os olhos em quanto sentia a linga do marido entrar dentro de si, ficava louca quando ele a chupava, não estava nem um pouco contida e mesmo com a filha em casa gemia alto, sem nenhuma preocupação. Ela sentiu ele enfiar o dedo no seu cuzinho, ele lambia e brincava com o seu clitáris, enviava toda a carne dos seus lábios vaginais na boca. Ensandecida ela o puxou para cima. “Me fode mais, mu cuzinho ainda ta piscando de desejo pela sua rola” ele entrou dentro daquele cuzinho gostoso que pedia por sua pica. pica.
Ele colocou a perna da esposa sobre o ombros, segurou por baixo do rabo da esposa e apertava sua bunda gostosa. Fodia gostoso aquela bunda gorda e redonda, apreciando a vista dela engolindo e acomodando todo o seu pau la dentro e adorando os gritos da esposa. “Me fode, hum! Me fode gostoso, ai! Enfia toda essa vara dentro do meu rabo, hum!” Ele começou a mexer em seu clítoris com o dedão para vê-la cada vez mais ensandecida, sentia e via o caldo do prazer da mulher lhe escorrer pela mão.
Ele tirou o pau do rabo da mulher, que desceu da mesa e o enfiou na boca. Ele começou a andar para traz e contornar a mesa. Sem tirar a pica dele da boca, Carlile foi andando de quatro como uma cadelinha que não quer soltar o osso que achou, por onde ele a conduzia. Ela sugava forte em quanto ele a levava pela escada e pelo corredor a fim de chegar no quarto do casal. Quando ele parou ela começou a chupa-lo indo e vindo, enfiando a pica grande dele até a garganta.
“Enche minha boca de porra, quero tomar tudinho que sair de você” ela enfiou a rola dele novamente na boca.
“Continua chupando que eu já dou o que você quer”
Imediatamente apás ele responder a esposa, Naianne abriu a porta do quarte e entrou. A única coisa que ele teve tempo de fazer foi levantar a cabeça e olhar para a filha.
“Papai! Olha o que a mamãe me deu de presente!”
Espantado com a situação, sua mente silenciou e embranqueceu. E ele perdeu a voz.
Naianne estava com um sutiã branco e transparente, que tampava uma pequena parte dos enormes peitos dela ao redor de seus mamilos, nada mais do que uns três dedos, uma calcinha transparente, combinando com o sutiã que tampava totalmente a virilha com um corte bem cima da boceta, deixando toda a deliciosa carne de seus lábios aparecendo, uma meia fina três quartos e um salto agulha que subia até o joelho com tiras trançando-se pela perna de Naianne.
“O que foi papai? Não gostou?” Carlile se levantou e abraçou a filha que se aproximava.
“Achei que iria gostar da roupinha que comprei para nossa filhinha! Pelo menos gostou de foder a bocetinha gostosa dela?”
“Como você sabe que?” foi tudo o que ele conseguiu falar.
“Nunca reparou que ela é uma delicia? Achei que não aceitaria fazer uma brincadeirinha gostosa a três. A não ser que foce idéia sua!” Carlile sorriu.
“Você falou pra Naianne me seduzir?” perguntou ele ainda mais espantado.
“Vai dizer que não gostou?”
Ele olhou para as duas mulheres. Seus olhos azuis o encarando em seus aproximadamente 1,60 a 1,65. O cabelo loiro batendo nas costas. Os enormes peitos de Naianne, a farta bunda de Carlile e a boceta carnuda e apetitosa das duas. Sem dizer nada saiu do quarto e fechou a porta atrás de si.
“Acho que a gente assustou o papai, mamãe.” disse Naianne dando risada.
“Não se preocupa, logo ele volta todo exitado pra nás duas.” Carlile começou a rir também.
“Eu quero provar mais daquela pica deliciosa!”
“A gente vai provar bem mais meu amor!”
As duas riram. Foram se deitar na cama, entrelaçaram seus corpos provocativamente e esperaram.
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