Meu nome é Marcelo, tenho 29 anos, casado há 2 com uma mulher um ano mais nova. Tenho 1,73 m, 75 kg, branco, cabelo moreno e olhos castanhos, peludo mas não longe de ser um Tony Ramos. Apesar de não ser musculoso e com barriga tanquinho, faço academia frequentemente, de modo que possuo um corpo bacana. Apesar de nunca ter tido uma experiência homossexual, desde pequeno que percebo que tenho uma atração por homens... Quando pequeno, tinha sonhos em que me imaginava uma garotinha. Como não tinha muito conhecimento sobre sexo em si, ficava “entusiamado” como o sonho. Passado o tempo, quando da primeira punheta, comecei a me imaginar dando a bunda e chupando um pau ao invés de comendo uma mulher, o que me garantia belas esporradas no banheiro durante a minha juventude. As coisas começaram a ficar mais interessando quando enfiei o primeiro dedinho no cú. Vocês que estão lendo este conto e já fizeram isso sabem como é. Fiquei planejando o momento na escola, o que acabou me deixando de pau duro durante todas as aulas. A noite, no banho, fiquei desconfiado e imaginando que enfim “perderia minha virgindade”... meu cú começou a piscar e a vontade de enfiar algo no cu começou a crescer. Fui para o banho. Primeiro me lavei inteiro, como que me preparando para ser deflorado. Apás o banho, e com o corpo relaxado com a água quente, fiquei de cácoras passando bastante sabonete no cú, para facilitar a penetração. O tesão era tão grande que o dedo entrou sem muita dificuldade, fazendo com que eu gozasse muito quase que imediatamente. Somente quem já fez sabe o prazer de ter um dedo, mesmo que o seu, pela primeira vez no cu. Senti-lo dentro de seu reto, massageando toda a sua parede, deslizando para frente e para trás, imaginado um pinto te possuindo é algo indescritível. Apás este dia, os meus banhos passaram a ser mais prazeirosos e longos, dando para o meu dedo de todas as formas, de qutatro, de cácoras, de ladinho, enfim, sempre gozando abundantemente. Com o passar do tempo o dedo, apesar de prazeiroso, passa a ser pouco, mesmo quando não apenas um, mas dois ou três. Aí foi a hora de me realizar como garotinha, e comecei a enfiar outros objetos no meu cú, sempre que não havia ninguém em casa. Quando fiquei em casa sozinho durante um final de semana, me tornei a putinha de todos objetos fálicos de minha casa. Fiquei enclausurado durante o dia inteiro e quase não dormia para poder ter sermpre algo enfiado no meu cuzinho. Apeser de tudo isso, sempre me restingi a relações heterosessuais, apesar de nunca ter abandonado meus desejos na solidão do banheiro e até mesmo comendo mulheres. Mesmo casado, sempre que possível navegava em páginas de travestis e principalmente de contos eráticos, que me interessava principalmente os contos gays. As gozadas foram sempre intensas. Certo dia acessei uma sala de bate papo, e a partir de então meu desejo homo passou a aflorarar... sá que algo aconteceu... enquanto conversava como os karas dos bate papos, passei a querer ser ativo também, ou seja, descobri que sou (potencialmente) um ser “sexual completo”, pois gosto de comer mulher e gostaria de dar e comer homens..... acho que o ideal seria primeiro sair com um cara que me chupasse... depois, um que me chupasse e que me desse o cuzinho.... depois, chuparia e seria chupado.... e sá enfim teria um encontro completo, com tudo que tem direito... e quem sabe, um dia, com um casado com quem pudesse gozar e ser gozado sem camisinha.... Assim, o conto a seguir, não é real, porém gostaria muito que fosse.
Tudo começou numa sala de bate pato da uol. Um cara que se apresetou como querendo chupar um pau num carro parecia estar bem afim. Fazia um tempinho que vinha trocando mensagens no msn com outros caras, mas até agora nada. Como minha mulher estava trabalhando (era sábado) tomei coragem e disse que buscaria ele para chupar meu pau. Ele queria em uma rua mais deserta, mas eu o convenci de ir num drive in, por questão de segurança.
Fui buscá-lo em sua casa. Ele tinha 19 anos, 1,75 m, 70 kg, branco, magro, aparentemente sem muitos pelos, cabelos lisos, boa pinta. Havia dito aos pais dele que sairia com uns amigos. Assim que o vi na porta do prédio fiquei meio apreensivo. Pensei em desistir, em sair fora logo, enquanto era tempo, e esquecer de vez essa idéia de transar com outros caras, pois sabia que com a porteira aberta, a boiada ia passar, arriscando o minha vida da forma em que está. Mas o meu tesão falou mais alto, do tipo – é agora ou nunca! – e acabei cedendo aos meus desejos. Diego acabou entrando em meu carro. Combinamos que não haveria beijos nem pegação, apenas uma boa e gostosa chupeta. Fiquei meio sem graça. Ele, mas acostumado com a situação, me cumprimetou e tratou de quebrar o gelo com um papo bem gostoso. Por não ser afeminado, parecia que conversava com um grande amigo meu. Falávamos de vários assuntos até que chegamos ao drive in. Fomos para uma das cabines e a minha descontração acabou e fiquei novamente travado. O bate papo deu lugar ao silêncio. Diego veio com a mão e colocou sobre meu pau. Evidentemente estava mole. colocou a mão sob cueca desabotando minha calça e ele continuava mole. Ainda tenso, achei que nada rolaria. Aí é que diego mostrou que já era macaco velho. Sem que eu percebece me deu um beijo... um beijo de língua incrível. fechei os olhos e comecei a curtir, afinal, já estava lá mesmo, e quem esta na chuva é para se molhar. Meu pau começou a ficar duro e Diego começou a punhetá-lo enquanto me beijava. Sentindo que ele já estava em ponto de bala, se abaixou, colocando minha rola em sua boca, sem camisinha. Apenas quem já teve um pau chupado por um homem sabe como é bom um boquete masculino. Meu pau entrava e saída daquela boca de modo ritimado, até o final. Diogo de vez enquando parava, lambia meu pau da base ate a cabeça me olhava com cara de puta, e voltava a chupalo. O tesão era tanto que aproveitei para enfiar minha mão por baixo da calça dele e cutucar seu cuzinho, afinal eu estava no banco do motorista e ele no banco ao lado inclinado sobre o meu colo. Comecei a forçar o dedo e ele parece ter gostado, pois sua mamada ficou mais forte e seu olhar fico mais sacana. tirei o dedo para sentir seu cheiro o resultado foi quase que instantâneo. Gozei na boca do Diego, trememdo todo o meu corpo.... ele, se preocupava em tomar toda a gala que saía do meu membro, aproveitando todo o meu gozo. Antes que pudesse ter a sensação de depressão pás gozo, e que me levaria a pensar – o que é que eu fiz – Diego teve uma reação inesperada, e me beijou ainda com a boca com resto de porra.
Primeiro senti nojo, pois estava sugando minha prápria porra... mas o sentimento logo passou para um tesõa intenso mantendo meu pau duro como pedra. Sentir o gosto de porra me fez abaixa automaticamente em direção ao seu pau.... apesar de inesperiente, comecei a chupá-lo com força, até o talo. Queria senti-lo todinho dentro de minha boca.... coloquei as bolas e comecei a sentir aquele cheiro de pica e pentelho que me faziam voar.
Meu tesão estava nas nuvens e eu era uma passividade sá. Meu macho aproveitou para enfiar um dedo no meu cú enquanto o chupava.... não deu nem 5 minutos e minha bonca encheu de gala novamente. Lambi tudo o que pude e engoli cada gota que saia de meu macho.
Quis ir além... mas isso é para o práximo conto...
(Se quiserem falar do meu conto, quiserem uma foto da minha bunda ou meu pau, ou me enviarem suas fotos, mandem para o krk.2000@hotmail.com)