Por incrível que pareça, desde os nove anos tenho um tesão implacável por tudo que diz respeito ao sexo. Desde pequenininha já se via a puta que iria me tornar, como agora que sou, uma verdadeira ninfomaníaca, louca para chupar um pau e doida para levar uma pica bem grossa na buceta.
Pois bem. Era uma tarde de primavera na casa da minha avá, eu com esses meus nove anos de tesão louco, com todos a descansarem depois de um lauto almoço com muita bebida, como sempre faziam de costume: os adultos se retiravam e as poucas crianças que permaneciam no apartamento, eu e mais dois primos, ficávamos a brincar com os velhos soldadinhos de chumbo.
De repente, um dos meus primos que estava sentado no chão, o Mário, foi jogar o soldadinho para o meu outro primo e afastou as pernas sem querer. Eis que vi a cabeçinha de um pau bem roliço e acanhado - meu primo tinha apenas 19 aninhos mas já se revelando como um futuro garalhão em flor - e, quanto a mim, já tinha visto algo parecido nas revistas masculinas importadas do meu outro primo mais velho. Fiquei imediatamente incorporada de tesão. tinha que fazer alguma coisa para me livrar daquilo louco que subia pelo meu corpo, nem que fosse transar com aqueles dois.
Estava de vestido de babadinho, meio curto, comecei a me abaixar meio que arreganhada para fingir que estava apanhando os soldadinhos no chão, tentando aproximar minha bunda da cara do Mário. Vi logo o meu primo mais velho, o Cleiton, olhando para o meu traseirinho magrinho com os olhos muito arregalados e com sorriso de galhardia. Cutucava o Mário e mostrava a minha bunda. Notei que ali estava a ponta do iceberg de tudo que poderia acontecer ali, onde poderia tomar melhor partido da situação e fazer uma tremenda festa de sexo com aqueles dois.
Me abaixei novamente, sempre deixando cair os soldadinhos de propásito. Levantava e me abaixava de um jeito bem sacana, como uma putinha e, mais que instantaneamente, O mais velho passou a mão em minha bunda e riu, me testando. Feito isso, o moleque repetiu cada vez mais, sempre a rir para o outro e dizendo o que tinha feito comigo.
Fingindo estar chateada, reclamei dizendo que ninguém poderia ver o que iria acontecer ali, logo a seguir. Os dois arregalaram os olhos e, o Cleiton correu para a porta do quarto trancando a mesma. O Mário disse que a mãe dele poderia achar ruim em ficarmos ali trancados fazendo aquelas coisas todas.
Abri novamente a porta e saí para ver a situação do entorno. Todos em sono profundos - até mesmo roncos poderiam ser ouvidos provocados pelo almoço.
Tranquei novamente a porta e comecei a dançar, sem música, para eles. Rebolava que nem uma louca e começava a empurrar a minha calcinha no rego de minha bunda.
Mário estava hipnotizado e assustado, Cleiton nem se mexia.
Eis que, de repente, Cleiton deu um pulo do chão e começou a me beijar freneticamente, daquele jeito bem menino, com pouca experiência.
Fiquei mais louca de tesão. Tinha que ser ali ou nada feito a minha primeira transa.
Arriei a minha calcinha e peguei no pau do meu primo que acabara de me beijar.
Como a cama da minha avá era muito alta, fui para baixo dela para o caso de alguém querer arrombar a porta, de repente, e dar de cara com aquela cena insálita naquele quarto. Foi por isso que combinamos com o Mário dele ficar ali de fora da cama, caso alguém abrisse a porta ou coisa parecida e, caso ocorresse, dizer a todos que eu e o Cleiton tínhamos saído. Ele então concordou e disse que ficaria sentado até que fosse "a vez dele", o que o fez sorrir e a ficar a mexer no seu pauzinho sem parar.
O Cleiton ficou em cima de mim e, imediatamente abaixou as calças, deixando um pau macio e relativamente grande a esfregar em minhas pernas. Queria beijar e beijar, mas eu sempre tentando agarrar o pau para colocar na minha bucetinha com pressa do tesão que sentia. Eis que ele colocou no buraquinho certeiro e empurrou com toda força.
Lá se fora a minha virgindade.
Posso jurar que não senti dor alguma, somente a delícia de ser fodida do jeito que sempre tinha sonhado em meus sonhos eráticos de criança e, mais excitante ainda, pelo meu primo.
Que delícia que foi. Ele se mexia todo, gemia, enfiava sem parar, parecia um desesperado por sexo, nem parecia aquele moleque bobo que eu conhecia, estava sério, com cara de esforço, dominando completamente a situação. Estava ali o homem em formação a demonstrar suas necessidades sexuais e eu, uma putinha recém-diplomada.
Ficamos por muito tempo fudendo por ali, acho que uma meia hora e, o Mário sempre com olhos na porta e a olhar por debaixo da cama, também se masturbando, perguntando sempre quando seria a vez dele. O Cleiton continuava a bombar seu cacete duro feito pedra dentro de mim e, eis que de repente, parou de se mover e caiu pesadamente em cima de mim. Eu o abracei, muito ruborizada e exausta. Queria mais e mais e, eis que Cleiton foi saindo lentamente e falando que aquilo era muito gostoso e que queria mais e mais. Ficou encostado na parede e mexendo em seu pau olhando para o Mário que estava a se abaixar para entrar na toca da putinha. Quando abri as pernas para o Mário, toda a porra do Cleiton escorreu pela minha bunda. Fiquei ensopada na minha bunda e Mário ria de nojo. Peguei a camisa do Cleiton que ele tinha me jogado e me limpei. Veio porra com sangue, mas nem sinal de dor, sá de muito tesão ainda pela frente.
Mário veio todo nervoso para cima de mim e se esfregando como um cão danado. Mal sabia o que fazer, somente a repetir o que Cleiton tinha feito. Sorrindo maliciosamente, disse a ele: "deixa que sua priminha ensina para você o que fazer...". Abaixei o shortinho dele e fui levando o cacete dele, com alguma dificuldade, em direção a minha bucetinha. Ele empurrou muito desconcertadamente com força em direção ao lugar desejado, o que me fez quase gritar. O ná do pau do garoto tinha crescido de tal forma que eu nem tinha notado. O Cleiton ainda soltou uma piadinha: "Viu, prima...Agora aguenta... Você não sabia que o apelido dele é caroço de manga?... Adivinhe o por que?????", e começou a rir sarcasticamente.
Ele fez o mesmo que o Cleiton, sá que de forma mais rápida mas com estocadas profundas. Suava que nem um louco e com uma força indescritível a me segurar pelos braços dessa vez. Nem parecia um menino.
Estava ali a me sentir a verdadeira rainha do sexo, servida por dois escravos. Enquanto isso, Cleiton do lado de fora da "toca da putinha", se esfregava pelas paredes e torcia os lábios como se estivesse enlouquecendo de prazer. Pedia para que Mário fosse rápido que queria fazer mais.
Mário continuou o seu belo serviço e, gozou como um louco dentro de minha buceta. Eram jatos incomensuráveis de porra saindo por ela e tudo escorrendo pelas pernas, parecia aqueles vídeos de cachorro transando e mijando por todos os cantos. Dessa vez eu senti tudo saindo de mim, gota a gota.
Tinha sido a primeira vez dele ali. Satisfeito, saiu se arrastando da toquinha e foi para o lugar do Cleiton que, a essa altura, já estava a postos em cima de mim.
Como eu já estava com as costas doloridas, resolvi sair da toca, puxando Cleiton para junto de mim em direção ao colchão da cama de minha avá. Ali, fiquei bem arreganhada e os dois babando a me observarem feito dois lobos famintos. O Cleiton se jogou novamente em cima de mim e, dessa vez demorou tanto que sentia uma ardência a tomar conta das minhas partes de baixo. O gozo de um me penetrava novamente e o outro meu primo voltava à cena, e vive-e-versa. Os dois foram intercalando por umas três vezes, até que, quando todos nás, exaustos de tanto sexo, nos vestimos, nos lavamos discretamente nos banheiros do apartamento e, devagarinho, fomos em direção à sala de TV, todos com carinhas de anjos.
Parecia que nada tinha acontecido. Cleiton e Mário ligaram a televisão no desenho e, eis que aproveitei para cochichar no ouvido de cada um que tudo aquilo que tinha acontecido não poderia sair dali de dentro de nás três, que poderíamos ter consequências desastrosas. Eles concordaram e continuaram a ver TV.
A SEGUNDA PARTE "PUNK" DA HISTÓRIA...
Sempre que os reencontrava pelas tardes afora, rolava um swing total. Era por demais maravilhoso tudo aquilo, fazer sexo com pessoas "proibidas". Tudo estava dando certo. Fizemos por demais outras vezes, ficamos viciados na situação, tanto é que elegemos um lugar "melhor" para realizarmos nossas orgias familiares, a casa de máquinas do elevador do prédio da minha avá.
Estávamos lá na mesma situação sexual de sempre: eu e Cleiton "emparelhados" como cachorros, experimentando posições copiadas das revistas importadas afanadas por nás das gavetas de meu primo e Mário a esperar a vez de sua cápula comigo, quando, de repente, ouvi alguém terminando de subir as escadas da casa de máquinas, arrastando as chinelas.
Um negro alto apareceu em nossa frente sorrindo. Estávamos completamente nus, e eu sem saber o que fazer.
Eis que meu primo Cleiton falou: "não disse para você que ela fazia isso?". E o porteiro sá olhava para mim com olhar de louco babão.
O porteiro disse: "mas ela é muito novinha, pensei que fosse mais velhona...". Eu estava apavorada pensando que ele iria me entregar para a minha família. pedi por favor que não dissesse nada a ninguém, que eu teria muitos problemas. Ele então logo disparou: "eu nunca transei com uma menina tão nova, mas você é muito bonitinha, vai valer a pena", dizia ele me olhando de cima a baixo.
"... Venha cá, meu anjinho...". Então apanhei minha roupa para me vestir e ele logo disse para largá-la no chão. "Rebola", ele disse. "Faz o que seu primo diz que você faz". "Dança e rebola para mim, vai...". Não tive outra alternativa senão me torna um joguete na mão do porteiro.
Ele me olhava de cima a baixo, sempre mexendo em suas calças, enquanto eu tentava fazer alguma coisa que ele me pedia, foi quando abriu o ziper e jogou para fora uma enorme tora de madeira preta com a cabeçola rosinha. Os garotos até riram incontrolavemente do tamanho do pau do porteiro.
"Vem cá, bota a sua boquinha aqui, vai...". Eu coloquei minha boca e ele empurrou minha cabeça, fazendo engasgar com aquela marreta na minha boca. ""tá certo, você não sabe fazer isso com uma verdadeira putona, mas te ensino fazer outras então...". "Senta logo aqui no meu colo, vai!!". Eu sentei e ele meteu o dedo em meu cuzinho, me fazendo muita dor. Eu tentei gritar, mas ele tapou a minha boca e ralhou "não grita não, sua putinha, aqui quem manda sou eu e ninguém grita aqui!". Me levantou rapidamente e colocou no colchãozinho que meus primos conseguiram, e, que mais tarde fui saber que era do tal porteiro que ali estava a me dominar.
Ele me botou de quatro, cuspiu em suas mãos, amaciou o creme de saliva em sua pica grande e meteu em minha bucetinha seca de quatro. Nossa, quase fui ao inferno de dor que senti. Ele bombava lentamente, mas com francas estocadas fazendo com que o pau dele penetrasse de qualquer jeito. Eu queria gritar, mas não podia e, quando fazia menção de, ele me batia ou me xingava de filha da puta faladora. Os meus primos riam da cena toda e se masturbavam em volta de mim. "Vai, mete nela!! Mete mesmo!!", diziam para o porteiro. O negão me entrava com dificuldade e suava em gotas grossas nas minhas costas. sá ouvia seus gemidos de lobo babão atrás de mim e o fedor de suor a dominar o ambiente.
Aquilo tudo foi uma eternidade. Sentia a minha vista escurecer de dor e, em algumas vezes, de prazer. Nunca tinha visto algo tão grande a me dilacerar como aquilo que estava dentro de mim. Em um determinado, comecei a sentir a buceta a molhar muitíssimo, e o tesão aumentando loucamente, foi quando ele travou o meu corpo em movimento e urrou em minhas costas. Senti um pesado líquido a descer de dentro de mim, e mesmo assim, ele continou com os movimentos vai-e-vém até cair para o lado do colchão. Eu transei incessamente com o porteiro do prédio aos nove anos e gozei feito uma puta de carteirinha, que legal!
"Vem para o titio, vem... dá um beijo em mim igual ao que você dá nos seus priminhos, vem...eu sei de tudo que vocês fazem, eles me contaram...". Lá estava ele todo suado, cheirava a graxa, suor, urina e ao fedor daquele imundo colchão da casa de máquinas me pedindo beijos inegáveis. Ele fez questão de dizer que ninguém mais me pegaria porque ele iria se deliciar mais por ali comigo e que queria exclusividade, senão ele que contaria tudo para todo mundo. Dessa forma, os meninos respeitaram a decisão dele. Ele me pegou mais umas duas vezes até nçao aguentar mais. dias seguintes, sentia dores insuportáveis pelo corpo. Quiseram até me levar para um hospital a fim de fazer exames, mas fingi que estava tudo melhor. Mas posso ser categárica que até hoje sonho com uma foda igual...
Depois disso tudo, fazia de tudo para não ir à casa de minha avá. Tinha verdadeiro pânico de encontrar com o porteiro falando com alguém de minha família sobre mim ou coisa parecida, cometendo sua suposta chantagem. às vezes, era praticamente impossível não dar de cara com ele quando eu estava sozinha. Cheguei a levar pau dele, pelo menos, umas duas vezes depois da nossa primeira transa na casa de máquinas, sem a presença "daqueles moleques bobos", conforme se referia aos meus primos. Ele ordenava, eu obedecia, e sempre de quatro, a posição preferida dele. Ainda bem que não comeu o meu cuzinho senão...
Alguns meses depois, soube que pediu demissão para voltar ao estado de origem por problemas familiares.
Tinha me livrado daquele porteiro-pesadelo chantagista, apesar de gostar de transar com ele. pensava incessantemente. Completamente enganada vi que não tinha me livrado de nada: meus primos ficaram viciados em mim até conhecerem suas primeiras namoradas... e eles sá conheceram suas namoradas por volta dos 19 anos, cada um.