Como minha esposa postou as nossas aventuras, agora vou escrever uma minha.
Era início dos anos 90, eu tinha 19 anos, recém completados, e morava numa capital do Nordeste. Morava em um conjunto residencial, com muitos prédios e casas. Sempre saía antes das 7 da manhã de casa para o colégio militar, e voltava cerca de 19 horas. Quando chegava, ia tomar banho, e depois esquentar o almoço que estava em cima do fogão, então sim ia comer. Depois de comer, e dar uma geral na cozinha, para ajudar a minha mãe, que trabalhava fora, eu ia estudar. Depois de estudar por cerca de 2 horas, eu ia jogar bola com a turma dos outros prédios, na quadra do conjunto. Além das peladas, pra me distrair, eu via TV e jogava vídeo game, o bom e velho Atari. Foi nesse jogo de Atarí, que começou minha grande aventura. Eu morava no 1ª andar, e tinha um casal que morava no 3ª. Ele, (vou chama-lo aqui de SILVA) era sargento do exército, e eu sempre encontrava com ele quando ia pro colégio. Eu fardado tipo militar, ele também, de militar de verdade, sempre conversávamos, sobre a carreira de militar, o que eu estava prestes a me tornar futuramente. Com o tempo ficamos amigos, e descobrimos que tinhamos algumas afinidades, dentre uma delas, o gosto por games. Ele me falou, que tinha alguns cartuchos, e que se eu quisesse, poderia pegar na casa dele. Eu agradecí, e falei que ia querer sim, pois já estava enjoado dos que tinha. Ele falou que eu podia ir pegar na casa dele. Depois dessa conversa, na parte da manhã, fui ao colégio, e quando votei pra casa, fui logo no AP dele vêr o que ele tinha de jogos. Quando lá cheguei, toquei a campaínha, a esposa dele veio abrir a porta. Tomei um susto quando a ví, uma morena jambo lindissíma, vestida num shot curto e bem folgado, e uma camiseta branca, sem mangas e sem soutien. Acho que minha cara foi de susto mesmo, porque ela me perguntou com uma cara de ironia o que eu queria. Eu meio que gaguejando respondÍ: "É que eu falei com o merido da senhora, pra pegar uns cartuchos de Atarí aqui." Ela na hora me respondeu, que senhora era a minha mãe, que se chamava Sarah e ela tinha apenas 23 anos, e era quase da minha idade. Pensei logo no fora que tinha levado, e fiquei todo encabulado. Ela percebendo o meu jeito, mandou eu entrar,relaxar e ficar a vontade. Entrei, sentei no sofá da sala, e ela foi no quarto, pegar os jogos. Ela voltou com duas caixas de sapatos cheias de cartuchos, fiquei maravilhado com tanta coisa. Ela falou que eu podia pegar qualquer um, pois sá jogava "enduro", pois os outros não entendia direito. Eu falei que ela tinha jogos massas, e que se ela jogasse, ia entender. Mostrei então River Raid, Seaquest, Frostbit, e falei que aqueles eram viciantes. Ela então falou: "Me ensina". Eu disse que tudo bem, e ela me chamou para o quarto, onde tava o vídeo game. Ela foi pelo corredor na frente, e eu atrás, olhando a bunda dela, para mais tarde me lembrar no banheiro. Chegando no quarto, ví que a cama aínda tava desarrumada, como se ela tivesse acabado de acordar. Fiquei um pouco constrangido, mas ela nem ligou com a bagunça. Empurrou o monte de lençáis e roupas para o meio da cama, e me chamou pra sentar ao lado dela, na beira da cama, perto da televisão e do vídeo game. Sentei, e pedí pra ela colocar um cartucho, ela pegou na caixa, que estava na cama, e se abaixou para colocar no Atari, que estava embaixo num rack, junto com a Tv. No que ela se abaixou, ficou com a bunda empinada pro meu lado. Na hora, meu pau deu sinal de vida, e eu desviei o lhar, me virando para trás. No que me viro, foi pior. No meio das roupas e lençáis, avistei uma mínuscula calcinha de renda vermelha. Porra, que tesão que eu tava, e o que fazer para esconder meu pau duro? Não sei se ela percebeu alguma coisa, mas comentou que tava muito quente, e me ofereceu água, o que de pronto eu aceitei. Quando ela foi na cozinha pegar a água, eu imediatamente me virei, e peguei a calcinha dela. Abrí pra vêr, e cheirei. Tava com aquele cheiro maravilhoso de buceta. Não era suja, é como que ela tivesse experimentado, e tirado logo em seguida. Coloquei na boca, a parte que ficava a xota dela, e dei a maior chupada na calcinha. Quando estou me deliciando com aquilo, ouço os passos dela vindo em direção ao quarto, rapidamente coloquei a calcinha onde estava. Eu pensei que tinha colocado, pois Sarah quando entrou no quarto, foi a 1ª coisa que olhou. Eu fiquei morto de vergonha, e com um medo danado dela falar alguma coisa. Quando ví a cara dela, me aliviei, pois ela tava com uma cara de satisfação linda. Acho que tava gostando de se sentir desejada. Eu fiquei ao lado dela, sem dizer uma palavra, fiquei paralizado, sem saber o que fazer ou dizer. Então ela pediu pra mudar de jogo. Eu concordei, então tive a certeza que ela estava gostando do clima, pois quando ela se abaixou pra trocar o jogo, ela empinou mais do que na 1ª vez a bunda. Aquilo foi quase um tapa na minha cara, ví a hora de gozar alí mesmo. Quando ela levantou, ví que ela olhou pro meu pau, que eu tentava em vão esconder precionando as mãos com o joystyc. Ela dava um sorrzinho malicioso sem falar nada, e eu com vergonha da situação, não sabia o que fazer, nem onde enfiar minha cara. Dei algumas dicas do jogo a ela, e falei que ia embora. Ela falou: - Ah, que pena, tava tão bom... Eu fiquei na dúvida, se era o jogo, ou a situação. Mas acho que as pavlavras foram escolhidas por ela justamente para deixar a dúvida. Escolhí alguns cartuchos, coloquei numa das caixas de sapato, e com ela tentei esconder o meu tesão, colocando a caixa na frente do meu pau. Sarah percebeu, é claro, e ficou com um sorriso maroto estampado no rosto.Quando eu ia saíndo, ela aínda perguntou se eu voltaria no outro dia, pra ensinar a ela a jogar. Falei que se ela quisesse, eu voltaria. Ela respondeu que claro que queria, pois passava muito tempo sozinha, e ia adorar a companhia e fazer alguma coisa. Fiquei mais nervoso aínda, e me apressei em sair da casa dela. Chegando na minha, corrí direto para o banheiro. Me livrei rapidamente das roupas, sentei no vaso sanitário, e batí a punheta mais gostosa da minha vida. Acho que não me toquei nem um minuto, e já estava gozando feito um louco. Nunca tinha ejaculado tanto como daquela vez. Terminado, levantei e entrei no box do banheiro, liguei o chuveiro, e fiquei debaixo um tempão, tentando apagar meu fogo. Sá que aquela situação, ocorrida agora a pouco, não saía da minha cabeça, e novamente fiquei de pau duro. Mais uma vez fiquei pensando no que tinha acontecido, e fantasiei transando com aquela mulher.Com a espuma do sabonete, o toque ficou mais gostoso aínda, e rapidinho gozei, ejaculando no ralo do box. Depois do banho, fui jogar vídeo game, mas não conceguia me concetrar, com Sarah na minha cabeça, tava morrendo de tesão. No outro dia de manhã, encontrei com Silva na saída do prédio. Eu já ia saindo do bloco, quando ouví a voz dele atrás de mim. - E aí, Jorginho, gostou? Ixe, que quase morrí de medo sem saber o que ele tava perguntando. - De que? Eu perguntei gaguejando. - Dos jogos porra. Do que mais eu estaria falando? Ele responde. Nessa hora eu me sentí aliviado, e respondí que tinha visto poucos, que tinha passado a tarde estudando. Que mentira, mas foi o que veio na cabeça. Silva continuou a falar comigo, dizendo que Sarah tinha falado que eu tinha dado umas dicas pra ela nuns jogos, e que tinha pedido para eu ir lá, ensinar outros jogos. Eu falei pra ele, que se ele não se importasse, eu poderia ir lá sim. - Claro que não meu. Tu és sá um fedelho, que mal teria nisso? Além do mais, a Sarinha vive muito sá, se ocupar com alguma coisa vai ser bom pra ela. Falou ele. Eu combinei com ele que depois do colégio, passaria lá. Então ele voltou, e disse que ia mandar a mulher preparar pelo menos um lanche para quando eu fosse lá. Disse a ele que não precisava se incomodar comigo. Ele disse que fazia questão. Eu fiquei na minha pensando no que realmente eu queria comer. Fui ao colégio, mas parece que o tempo não passava, sá pensava em voltar pra casa, pra vêr minha musa novamente. Quando voltei, fui em casa, tirei a farda, tomei um banho e coloquei um calção de naylon, com cueca, e uma camiseta de algodão (dessas de propaganda política) cortada as mangas, o que mostrava todo meu corpo de lado. Nem almocei, peguei a caixa com os cartuchos, e subí ao apartamento dela. Tava nervoso, mesmo pouco tempo de ter tomado um banho frio, já estava suando. Toquei a campaínha, e logo Sarah veio atender, com um lindo sorriso no rosto e com a mesma roupa de antes (acho que ela usava aquela roupa pra dormir, pois era bem folgada). Mandou eu entrar, e sentar. Eu imediatamente o fiz. Quando sentei, olhei para ela, e ví que tinha acabado de tomar banho, pois aínda estava de cabelo molhado, e um maravilhoso cheiro de frescor,impregnava a sala. - Você tava tomando banho, e eu vim te atrapalhar. Eu falei. - Que nada, eu sá tomei banho, quando ví você chegando, eu tava na varanda. Disse ela. Fiquei confuso com o que Sarah falou, mas fiquei na minha. Olhei pra frente, e ví que o vídeo game tava na sala, instalado numa Tv Mitsubihi de 20 polegadas. - Colocou o Atari aqui? Falei, perguntando o ábvio. - Aqui é melhor, a tela é grande. Respondeu, se referindo a Tv do quarto, que era de 19 polegadas. Pensei comigo, que aquela mudança de local, foi por eu ter me exitado e mexido na sua calcinha, no dia anterior, fiquei sem graça. Ela ligou a Tv e o game, e me mostrou um jogo que estava "apanhando". Era "River Raid", um joguinho de avião, que você tinha que destruir navios e aviões inimigos, e abastecer nuns tanques de combustível. Comecei a jogar, e depois de algumas dicas, passei o joystyc do Atari pra ela. Estávamos sentado lado a lado no sofá, em frente a tv, ela do meu lado esquerdo. Concentrada no jogo, Sarah foi se afastando de mim em direção ao outro braço do sofá. Ficou de frente pra mim e cruzou as pernas, estilo borboleta. No que ela balançava as pernas, pelos espaços do short, eu ví a sua calcinha. Não sei se era coincidência, ou para me provocar, mas ela estava usando a calcinha vermelha do dia anterior. Meu coração quase pula pela boca, meu pau quese estoura de tesão. Ela não tirava o olho da televisõa, e eu não tirava o olho dos "lances" de calcinha que ela dava. Eu via claramente, seus pelos e os lábios da buceta saíndo pela calcinha, que delícia. Agora sim, eu tinha certeza que ela fazia de propásito, pois sua cara era de safada mesmo, Sá que eu, pela pouca idade e por timidez, não falava nada. Foi quando ela quando "morreu" no jogo, mandou que eu tomasse conta do controle, que ela ia no banheiro. Peguei o joystyc, e ela rapidamente foi ao banheiro. Fiquei jogando, quando ouví sua voz atrás de mim: - Você não quer usar o banheiro? - Quero sim. Respondí, pensando em ir limpar o pau, que a essa altura já tava todo melecado de porra. Sarah voltou a jogar, e eu fui no banheiro, que ficava no meio do corredor. Entrei, fechei a porta, acendí a luz, eu fui em direção ao vaso, pra me sentar e me lavar com a duchinha. Quando estou para fazer isso, ví a calcinha dela pendurada bem na minha frente. Era a mesma que ela estava na sala. Achei que ela tivesse trocado por outra. Peguei a calcinha e fui cheirar. Que maravilha, aínda tava quentinha do corpo dela, e o melhor tava ensopada do gozo dela. Metí a boca, passei a calcinha no rosto, e coloquei no pau, pra misturar meu esperma com o líquido dela. Com a calcinha envolta no pau, comecei a me masturbar, e rapidamente gozei na calcinha dela. Terminei, e coloquei a calcinha no lugar que estava, sá que um pouco mais pesada, de tanta porra que deixei nela. Me lavei, enxuguei, e fiz um barulho na porta antes de sair, pra Sarah ouvir que eu estava saíndo do banheiro. Quando voltei pra sala, Sarah tava com uma expressão diferente no rosto, coisa que no momento não soube o que era. Ela tava com o joystyc nas mãos, e falou para eu pegar rápido e jogar. Fiquei meio que se entender a cara dela, e a pressa que ela tava, mas quando peguei no controle, eu entendí tudo. O joystyc tava todo "babado", ela tinha metido na buceta, e a cara era de puro tesão. Meio que tremendo, sem acreditar no que estava acontecendo, coloquei aquela peça na boca e nariz. Olhei para ela, Sarah tava com a mão no short, puxando ele de lado, e me mostrando a buceta. Com uma cara como que estava implorando alguma coisa, colocou a outra mão na buceta, e enfiou o dedo médio, fazendo um barulhinho maravilhoso de xereca molhada. Apás tirar o dedo da buceta, o colocou na boca e me chamou: - Vem cá, vem, vêr como eu estou. Quem era louco, de recusar um pedido daqueles? Soltei o controle do Atari, e me aproximei dela. Sarah com uma certa violência, colocou a mão na minha cabeça, e me forçou a me abaixar. - Olha de perto porra! Esbravejou Sarah. Me abaixei, e fiquei alí com aquela buceta linda bem pertinho do meu rosto. Ela era delicada, depilada dos lados e tinha apenas um fiozinho de pêlos. Ah, e como cheirava a sexo. Admirei um pouco, e em seguida comecei a acariciar. Olhei pra cima, Sarah estava me olhando com muita ternura. Com uma voz dengoza, pediu que eu a chupasse, e novamente colocou a mão em minha cabeça, forçando-a para seu sexo. Que coisa estranha, nunca tinha feito sexo oral na minha vida, mas tava gostando. Acho que ela percebeu minha inesperiência, e aos pouco foi me orientando como fazer. Eu aos poucos fui fazendo como se tivesse beijando uma boca, e ela pedindo pra eu passar a língua de baixo pra cima. Assim eu fiz, mas naquela posição não era confortável, então a sentei no sofá, e tirei o seu short. No sofá sim, ficou bom. Ela sentou de penas abertas, e eu fiquei ajoelhado num tapete perto do sofá. Recomecei então a chupar a buceta dela, dessa vez com muito mais capricho. Beijava, enfiava a língua, metia a cara de vez, fazendo do meu nariz um pau... Ela adorou isso. Eu afastei um pouco o rosto, e fiquei admirando a buceta dela, quando ví o seu clitáris bem saliente. Sabia o que era clitáris, claro, mas nunca tinha visto um tão de perto. Que coisa linda. Molhei o dedo na boca, e de leve o toque. Ví quando Sarah se arrepiou todinha, mordeu os lábios e deu um gemido de prazer. Percebí então que alí era uma caixinha de prazer, e comecei a tocar com a ponta da língua. Depois comecei a chupar de leve. Eita que essa mulher começou a me apertar, urrar, xingar, falar um monte de coisa que eu não entendia... Depois de um tempinho fazendo isso, ela começou a se contorcer e falar que estava gozando. - Tô gozando caralho! Tô gozando porra! Acaba comigo seu puto, me fode! Dizia Sarah quase gritando. (continua)
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