Na parte anterior eu e a minha diva Flor-de-Lis, dançávamos gostoso, ao som de uma melodia suave, com o meu cacete entre suas coxas, roçando duro de tesão na portinha da sua xaninha molhada, ela gemendo e rebolando, procurava uma melhor maneira de sentí-lo na sua grutinha desejada e sedenta por sexo.
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...Continuamos nossa dança suave, com o meu cacete entre suas coxas, roçando sua xoxotinha quentinha e molhada. Ela sussurrava manhosa nos meus ouvidos, gemidinhos de pura excitação.
- Hhhuuuuuuuuuuummmmmmmmmm, delíciaaaaaaaa!
- Você é gostoso demaaaaaaaaaiiiiissss!
Aquelas palavras eram um estímulo a mais. Eu estava em êxtase absoluto. Enfiava minha língua nas suas orelhas com sofreguidão. Ela se arrepiava toda. Podia-se notar através dos seus suspiros longos. E assim, cada vez mais ela empurrava o seu quadril de encontro ao meu, parecendo que procurava uma melhor posição para sentir pelo menos a cabeça do meu caralho entrando um pouquinho na portinha da sua bucetinha que babava copiosamente. Em alguns momentos levantava um pouco uma das pernas e contorcia o corpo, procurando ansiosa um jeito mais apropriado para sentí-lo por inteiro.
Sabendo do seu tesão incontido, fui me abaixando o rosto até alcançar os seus peitos, duros e quentes, com os bicos tesos olhando e apontando para o céu, como que agradecendo aquele momento. Depois de muitos beijos, chupadinhas e mordiscadinhas naqueles biquinhos rosados, abocanhei pra valer. Ela suspirava feito uma louca no cio, esquecida de tudo que relacionava à sua condição de mulher que traía naquele instante o seu marido. O seu mundo não era de fantasia, era real e cheio de magnífica sensação de prazer. Pra mim não existia nada melhor. O mundo, o tempo era todo nosso... Sá nosso!
Sentindo sua respiração acelerada, pedindo algo mais; pedindo que não parasse por ali, coloquei-a deitada na cama e comecei a chupá-la por inteira. Sá se ouvia seus gemidos longos. Aaahhhhhhhhhh! Hhhuuuuuuuummmmmmm! Maravilhaaaaaaaaaaaaaaa! Estava entregue como se nunca havia sentio algo semelhante.
Voltei novamente aos seus lábios e a beijei com volúpia, recomeçando tudo novamente, aquele caminhar lânguido de minha língua pelo seu corpo até chagar à sua xaninha quente. Ela retorcia na cama como uma serpente em areia quente. Tremia o corpo inteirinho. Aquilo era o máximo pra mim. Primeiro porque estava satisfazendo realmente uma mulher desejosa que o mundo se acabasse em sexo, e por fim porque ela era uma diva perfeita do encanto, era sensacional, uma fantástica rainha do prazer. Com minhas penetações de língua na sua grutinha molhada, ela gemia em tom alto... Pra ela não existia nada nesse mundo, senão nás dois e toda aquela sensação de entrega absoluta. Seu tesão estava tão envolvente que já podia notar que ela iria gozar a qualquer momento na minha boca. E não deu outra. De repente ela começou a dar espasmos de loucura. Contorcia o corpo, apertava minha cabeça contra sua xoxotinha, gritava e dizia palavras de carinho meio desconexas, até se desfaler totalmente em haustos de cansaço e prazer. Gozou magnificamente linda, enchendo minha boca com o seu néctar saboroso.
Como tínhamos toda à tarde sá pra nás; para aquele momento de pura entrega, não tive pressa. Aproximei-me novamente da sua xoxotinha, com a respiração acelerada e o calor do meu hálito. Novamente ela pegou a minha cabeça e segurou com força na direção da sua grutinha molhada de escorrer. Eu chupava com toda tara possível e impossível, fazendo-a movimentar-se como se fosse uma dança do ventre. Cada penetrada que fazia com a língua os gemidos ficavam cada vez mais altos.
- Hhuuuummmmmm querido, você vai acabar comigo hoje. Ainda não tinha feito nada igual!
- Mexe gostoso com essa língua tesa e macia! Vai fundo, está uma delícia. Muito booooommmmm! Muito gostooooooooso!
- Jamais vou esquecer este momento!
- Sua língua está me dando um banho e prazer. Continua que já não aguento maissssssss, vou gozar de noooooovvvoooo!
Nesse momento sá senti ela segurando com força minha cabeça contra sua bucetinha e sentir seu corpo tremendo novamente com mais intensidade e gozou. Tomei todo o seu caldinho doce e cheiroso. Cheiro de sexo, cheiro de Flor-de-Lis.
Voltei a beijá-la na boca para que pudesse sentir do seu práprio gosto. O sabor da sua xoxotinha. Em seguida se esparramou na cama totalmente entregue e realizada.
Mas ela queria mais, queria tudo. E eu também sá estava começando. Tinha todo tempo e seria preenchido de sexo intensivo e arrebatador.
Deitado de barriga pra cima, ela começou a fazer sua parte, mostrar suas habilidades. Beijava-me o corpo inteiro. Quando chegou ao meu pau, deitou a cabeça práximo dele, olhando-o com desejo. Contemplava sua cabeça avermelhada, melando aquele líquido viscosos do tesão, com suas veias grossas pulsando alucinadamente em toda sua extensão. Esnobando virilidade, riste e duro como o aço.
Então ela começou a brincar com ele. Com uma das mãos mexia calmamente, num vai-e-vem delicioso, arregaçava a pele que o envolvia. Dava pra sentir sua respiração de prazer junto a ele. Foi quando não aguentando mais abocanhou-o todo. Percebia-se ele batendo na sua garganta. Enquanto chupava, brincava com as minhas bolas, coçava os meus testículos com carinho, o meu depásito de sêmen, de porra. Parecia que o mundo em que estávamos, era o paraíso do sexo. De tanto chupar, engolir todo, sugar, chegou a minha vez de gozar. AAaaahhhhhh! IIuuuuppppiii! Foi tanta porra que ela teve que engolir por etapas. Continuou chupando até limpar todo o líquido espesso do néctar da procriação.
Procuramos dar um tempinho trocando carícias, mas, sem que eu menos esperasse, estava de pau duro novamente. Até me admirei. Ela sentou sobre ele engolindo-o todo com sua xaninha quente. Primeiramente foi enterrando devarinho até ele desaparecer nas suas entranhas, não deixando sobrar nada. Mexendo freneticamente e gemendo alto para quem quisesse ouvir. Eu segurava extasiado seus peitos que tremulavam na minha frente. Peitos legítimos de fábrica.
- Querido, este dia é único! - Dizia com a voz falhando de prazer.
- Nunca fiz nada igual! Você é gostoso demaaaaaiiiiissss!
- Me come gostoso querido!
- Você tem um pau gostoso demaaaaiiiiiisssssss!
- Ele é todo meu. Sá meu! Quero-o sempre, toda hora!
Ouvindo aquela voz doce e sedenta, resolvi partir para algo diferente antes de gozar novamente. Senão teríamos que esperar um bom tempo de recuperação, e eu queria aproveitar o máximo possível aquele momento. Virei ela de bruços e comecei a pincelar a entrada da sua xoxotinha super molhada. Fazia que colocava e tirava sá de sacanagem, deixando-a enlouquecida, querendo que eu partisse logo para os finalmentes. Queria ter ele todo enfiado dentro dela. Estava maluca, nem parecia que havia gozado há poucos minutos.
Olhando aquela bundona lizinha e deliciosa, abri suas nádegas e contemplei aquele cuzinho roxo, pedindo-me pra ter compaixão dele. Passei a língua para que ficasse molhadinho e comecei a dar boas pinceladas nele também.
- Amor, você não vai fazer o que estou pensando, né?
Apenas dei um risinho, sem que percebesse. Ela queria não acreditar no que estava acontecendo, mas de certa forma sabia que o seu cuzinho iria ser preenchido por um cacete grosso que não desistiria jamais de seus objetivos.
- Vai doer. Nem com o meu marido que tem um pinto mais fino e menor eu deixo. Não faça isto meu bem, não vou aguentar. Seu caralho é grosso demais. Vai me rasgar toda!
Eu fazia que não escutava, tinha que comer aquele cuzinho, tinha que ser o primeiro. Fui conversando com ela, tentando acalmá-la. Na medida em que falava fui penetrando devagarinho. Quando a cabeça passou, ela se contraiu toda e gemeu de dor. Mas não desistia. Estava definitivamente determinada a aguentar as consequências.
- Hhhuuuuuummmmmm! Devagar querido, doi muito. Você não tem um pau, isto é uma tromba. Por favor, não continua, você já conseguiu o bastante!
Enquanto ela pedia para não ir em frente eu empurrava tão devagar que quando ela menos esperou já estava com ele pela metade dentro dela. Dei um beijo e uma mordidinha no seu pescoço, naquele momento empurrei tudo. Ela deu um Aaaaiiiiiii! E disse-me:
- Você me arrombou amor! Seu pinto e muito grosso, como pôde caber! Aaaahhhhhhhhh!
Em seguida me pediu pra esperar um pouquinho, até se acostumar.
- Agora pode mexer com vontade querido. Já não tem volta. Você acabou com as pregas do meu cuzinho. Estou sentindo suas bolas batendo na minha xaninha.
Não precisava nem avisar ou autorizar. Comecei a bombar com força. Era sexo selvagem, parecia um cavalo garanhão possuindo uma potrinha iniciante. Ela gemia e pedia pra não parar. Com sua mão começou a bolinar o seu clitáris e empurrar sua bunda contra o meu pau com toda força. Ela estava com tanto tesão que socava e empurrava sem dá. Durante uns cinco minutos de pura penetração no seu rabão de prazer, gozamos como cachoeira. Ela não parava de dizer:
- É a coisa mais gostosa que já fiz. É maravilhoso querido! Se pudesse você ficaria aí mesmo!
Você já reparou no rosto de uma mulher que acabou de gozar intensamente? É diferente. Parece que ela não está acreditando no que aconteceu, ou acontecia. Seu olhar é sá brilho, parece que se encontra em outra esfera. Custa a perceber que é verdadeira a sintonia de prazer consumado. E que continua habitando realmente este nosso planeta. Elas ficam lindas!
Quando tirei o meu pau ainda meio duro, pude perceber aquele monte de porra brotando do seu cuzinho arregaçado. Nesta altura ela já não fazia mais nada, estava exausta na cama, suspirando de satisfação. Continuamos todo o restante da tarde fazendo amor, repetindo cada detalhe com total entrega, parecendo que era a primeira vez. Infelizmente tínhamos que ir embora. Ela tinha horário, tinha uma família pra cuidar. Porém, combinamos nos encontrar no dia seguinte no mesmo horário e mesmo lugar.
Nossa aventura de sexo continua. Você vai ficar sabendo como foi sua noite junto do marido, se lembrando de mim, é claro! Seu cuzinho ardia, mas se sentia realizada e pronta pra recomeçar tudo novamente. Estes acontecimentos que contarei a seguir foram fornecidos por ela mesma, fazendo questão que eu soubesse de tudo.
Não deixe de conferir na continuação o final desta nossa saga de sexo... Lembrando-se que tudo aqui narrado é realmente verdadeiro e nem poderia ser ficção.