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GARRA.......401

Acho q sá voltei a realidade qdo senti o frio da madrugada e ouvi meus companheiros me chamando ..................

como foi q tudo aconteceu,eu ali deitada no mato,e vendo as luzes das viaturas se aproximando,como se tivesse saido

de um delicioso torpor,revivi aquele dia................

Era uma sexta feira como tantas outras,eu me dirigia p a base,trabalho eu um orgão especial e reservado da policia,chamado Garra,e os poucos q conseguem ser um de nos é pq passou por um longo e dificil treinamento,onde sá alguns conseguem,a maioria desiste,mas eu adorava o q fazia,e era a minha profissão q regia td minha vida,me foquei sá no trabalho,fugindo assim de um casamento fracassado,e essa era meu refugio.

Qdo cheguei na base,meus companheiros estavam tds euforicos,ja a varios meses estavamos de olho em uma poderosa e

perigosa quadrilha,onde tinha de td,sequestros,assaltos,trafico e ate homicidios.qdo fiquei sabendo q finalmente descobriram onde era o esconderijo dos marginais,meu sangue começou a correr mais forte,era essa sensação de perigo q eu adorava,mesmo qdo tds nos sabiamos q poderiamos morrer,era essa nossa missão,e começamos a trocar de roupa,ali entre nos um grupo de vinte sendo cinco mulheres e quinze homens,nenhum de nos tinha nome,eramos numeros,p nossa

propria segurança,e eu era chamada de 401.

Nossa roupa de trabalho era feita de um jeito q ninguem poderia nos reconhecer na rua,pq se isso acontecesse seria nosso fim,ate mesmo em nossas familias poucas pessoas sabiam o q faziamos,pq qto menos se sabia melhor.Estava fazendo frio naquela noite meu turno seria das 19:00 as 07:00 da manha,e rapidamente eu e meus companheiros entramos nas viaturas,e divididos em grupos,tds armados com armas potentes e proprias p essas ocasiões em direção ao lugar indicado.

Era uma casa em um lugar bem afastado,e tivemos q deixar as viaturas longe,e fomos rastejando pelo mato,nada poderia dar errado,estava td muito bem planejado a meses,e cd um de nos sabia o q fazer.

Eu estava ja bem perto da casa,td muito escuro,e isso era bom p nos,pois com nossa roupa td preta estavamos muito bem camuflados no mato,eu apesar do frio,suava,adrenalina a td vapor,meu coração batia tão forte,q a sensação q eu tinha era q tds ouviam,quem deu o primeiro tiro?não sei,sá sei q começou um tiroteio acirrado,e eu ali a poucos metros m preparava p defender meu grupo qdo senti uma forte pressão nas costas,uma arma,parecia uma faca,e uma voz me disse:quieto,se vc se mexer sera um homem morto....fiquei imovel,estava deitada,não tinha como reagir,o dono da voz,apertou a faca nas minhas costas,apesar do colete a prova de balas q eu usava deu p sentir,ele era violento,me xingava baixinho,cachorro,se deu mal,eu te picar aos poucos,minha cabeça girava,procurava manter a principal qualidade

q um agente do Garra precisava ter:sangue frio...ele puxou meus braços p tras com tanta força q eu por pouco não grito tamanha a dor q senti,e o tiroteio continuava,de repente ouvi o 315 gritar,eles estão fugindo,vamos atras,e foi uma loucura,eu ali completamente imobilizada,e vi tds meus companheiros correndo em direção as viaturas,e em poucos minutos,sá se ouvia tiros ao longe,e as sirenes se distanciando cada vez mais..............

qdo td se aquietou,o dono da voz disse;levanta cachorro,vamos entrar na casa,eu ia te matar aki no mato como um animal sarnento,mas resolvi q não sera tão facil assim,quero te sangrar,qdo seus amigos voltarem vão ter q procurar seus pedaços,e me empurrando violentamente fomos p dentro da casa.

Qdo entramos imediatamente em segundos eu olhei td,a casa dava sinais q eles estavam ali a algum tempo,restos de comida,td muito sujo,roupas espalhadas,armas,olhei td p ver o q eu ia fazer,senti ele pegando minhas mãos e amarrando,tinha um gancho na parede,e ele colocou minhas mãos p cima nesse gancho,foi sá ai q eu o vi,era um homem moreno,forte,estava muito nervoso,o q p mim era pessimo,parou em minha frente e me disse,q aquele era o dia mais feliz da vida dele,pq ele sempre quis matar um policial,mas estava vendo q eu não era um policial comum,e isso era td q um marginal queria na vida,com a faca na mão foi chegando mais perto,eu estava gelada de medo,vi a morte em seus olhos,parou na minha frente,ficou em silencio por alguns segundos como se pensasse em como começar a me matar,perguntou meu nome,queria dizer aos amigos o nome do agente especial q ele matou,eu não conseguia dizer uma palavra,ele perguntou de novo agora com a faca na minha garganta,se vc não disser seu nome vou sangra-lo q nem um porco,e senti q um liquido quente escorreu da minha garganta,ele fez um pequeno corte qdo pressionou a faca,eu precisava ganhar tempo,e disse 401.......ele me olhou espantado e disse q raio de nome é esse,e fale mais alto,diga seu nome,401,quase gritei,ele me olhou como se não acreditasse,a voz,e puxou meu capuz,meus cabelos cairam sobre meus ombros,mas vc é uma mulher,e dizendo isso tirou meu colete,viu q por baixo,a camisa q eu usava mostrava claramente o q o colete escondia,meus seios,q pelo medo e frio estavam com os bicos duros,ele pegou a faca e foi tirando botão por botão,qdo a camisa se abriu meus seios surgiram na sua frente,ele mal podia crer no q via,me olhava como se perguntasse o q uma mulher estava fazendo ali.....pegou a faca e começou a passa-la de leve em volta dos meus seios,vi minha pele se arrepiar,e ele continuava a passar a faca,subindo pelo meu pescoço e descendo,e eu mesmo q usando td meu treinamento sentia na pele,como se fosse uma caricia q eu ja não tinha a muito tempo,e me olhando sempre nos olhos,enqto passeava com a faca em meus seios,minha barriga,falou ja com desejo no olhar:vc é linda,um tesão de mulher,e pelo jeito q se arrepia diria q ja esta sem um macho faz tempo,não me contive e cuspi na cara dele e falei porco nojento,por um segundo,o desejo em seu olhar deu lugar ao odio,mas foi um segundo,limpou o rosto e disse rindo,vc em pouco tempo vai implorar p esse porco te comer...............nunca eu gritei,prefiro morrer a fazer isso...

ele se afastou e tirou a camisa,tinha o peito peludo bem masculo,e veio em minha direção,dessa vez ele não usou a faca p me arrepiar,começou a passar a lingua,em torno dos meus seios,chupando o bico de um e de outro,sua lingua quente na minha pele,chupando meus seios,sentia q ficava molhada,tentando me controlar de tds as formas,fechei os olhos p q ele não visse meu estado,q ao contrario dele não fazia questão nenhuma de disfarçar,o volume em sua calça era grande,e eu não queria olhar,ele me disse bem baixinho,quase sussurando ao meu ouvido,abra os olhos 401,e suas mãos deslizavam em minhas costas,suavemente eqto ele continuava a chupar meus seios,abri os olhos,e ele viu td tesão q eu sentia,se abaixou e começou a tirar minhas botas,em seguida minhas meias,mas td com uma sensualidade q eu ja estava quase implorando como ele disse,pegou meus pés,e cobriu os dois de lambidas,eu estava quase louca,somente um resquicio de razão me impedia de implorar p ver o volume q escondia por baixo da calça dele,tirou meu cinto,e lentamente,foi tirando a parte de baixo da minha roupa,deu uma gostosa gargalhada qdo viu q eu tinha uma pequena arma amarrda na coxa,tirou com td carinho e colocou em cima da mesa,fiquei sá de calcinha,tão pequena q mal escondia minha xana,ele colocou a mão por dentro da calcinha e me tocou,um sorriso surgiu imediatamente em seus labios,como se fosse constatar algo e viu q estava certo,passou os dedos dentro da minha xana,estremeci,estava ardendo de tesão,ele me mostrou os dedos,molhados pelo meu desejo,e colocou na boca,dizendo,vc é doce como mel,uma delicia,e dizendo isso tirou a calça,e a cueca,qdo eu vi aquele pau,latejante,ereto,minha vontade foi de tocar,beijar,chupar,sentir seu gosto,mas ainda lutava comigo mesma,ele encostou seu pau quente na minha xana,mas eu mantive minhas pernas fechadas,ele começou a esfregar o pau em minhas pernas,segurando firme,meus olhos não conseguiam mais não olhar eu estava extasiada minha xana ardia de tesão,querendo ser penetrada,ele continuava a se esfregar em mim,chupando meus seios,apertando minha xana,falei,por favor..........ele continuava e perguntou,vc disse alguma coisa 401,me solta,implorei,ele se esfregando,parecia q eu ia gozar,e pedi,me come,ele falou,implore.......por favor,eu imploro,me come,me solta,deixa eu chupar seu pau,eu estou louca de tesão,e ele encostou em mim,levou os braços p cima como se fosse me soltar,mas ficou segurando minhas mãos,e apertando seu pau entre minhas pernas,fui afastando as pernas,e ele começou a penetrar em mim,nos dois com as mãos p cima,passei uma perna em volta de sua cintura,e ele começou a meter com força,vigor,eu gozei,gritei,gozei de novo,a cada estocada dele era um espasmo q minha xana sentia,implorei p ele me soltar,ele me soltou,me olhou nos olhos e me beijou,um bj cheio de tesão,suguei aquela lingua q me deu arrepios,e fui me abaixando,beijando seu corpo eqto descia,ele olhando,e qdo eu finalmente o segurei em minhas mãos,ele tbm estremeceu,sem aguentar mais coloquei aquele instrumento de prazer na boca,podia sentir o meu gosto se misturar com o dele,o q sá aumentou meu tesão,chupei aquele pau como se fosse um oasis no deserto eu estava morrendo de sede,de sexo,de pau,de porra quente,chupei com gosto,ele gemia de prazer,e eu saboreava aquela cabecinha redonda,macia,e passava a lingua em torno dele,chupei com cuidado as bolinhas,ele estava enlouquecido de prazer,engolia ele inteiro,olhava p cima enqto o chupava,queria ver ele vendo seu pau saindo e entrando da minha boca,foi qdo ele se afastou e disse,muito bem 401,agora vou te dar uma geral,vc pode ter mais armas escondidas mãos na parede,encostei na parede,e ele começou a me apalpar,passou as mãos em meus cabelos,desceu,foi contornando meu corpo,nossa q delicia,e disse...abra as pernas,afastei as pernas,ele passou a mão por baixo de mim,como se faz em uma revista nas ruas,passou os dedos por dentro da minha xana,encharcada e veio molhando com os dedos minha bunda,senti seu corpo encostar no meu,seu pau quente,pressionando minha bunda,q ele apertava deliciosamente,segurou seu pau e encostou a cabecinha td lubrificada em meu cuzinho,e sussurou,sá falta eu revistar aki,eu empurrei minha bunda de encontro a ele,e disse,revista,olha bem,ele colocou a pontinha,e parou,e eu fui rebolando de encontro a ele,ele estava como uma rocha,eu fui cada vez mais engolindo td aquilo,e sá parei qdo senti suas bolas baterem em minha bunda,ele se reclinou em mim,começou a acariciar meus seios,e começou a me foder,devagar,entrando e quase saindo,eu podia sentir ele inteiro dentro de mim,qdo ia saindo,eu sentia e voltava com força,levantou segurou minha cintura,e eu empinei bem a bunda p q ele tivesse uma perfeita visão do seu pau comendo meu cuzinho,e ele começou a me golpear,eu girtava,mete,me fode com força,mete mais,isso força,td,me fode gostoso,e ele me atendeu,senti q ia gozar de novo,ele tbm ia ,seu pau estava pulsando,ele estremeceu dentro de mim,e senti tda sua porra me enchendo,quente,parecia q pulava dentro de mim,nossa q delicia,gozamos juntos....ficamos engatados,nossa respiração aos poucos voltando ao normal,senti seu pau sair de dentro de mim,apesar do frio,estavamos suados ,cheirando a sexo,ele me virou e me deu mais um beijo,quase dentro de sua boca eu disse...Solange,ele sorriu e disse,Sergio................

foi nesse momento q eu ouvi sirenes da viatura,e olhando pela porta,luzes se aproximando,o meu grupo estava voltando,imediatamente falei p ele se vestir,eu tbm comecei,o colete ajudou a esconder a camisa sem botão,coloquei as botas,a calça,Sergio tbm ja estava ponto,eu diisse a ele fuja,se eles te pegarem vc esta perdido,vi um papel e uma caneta na mesa,rapidamente escrevi e coloquei no bolso dele,colquei meu capuz,ele então,me apertando de encontro a seu corpo,sem dizer nada,beijou minha boca por cima do capuz,retribui seu bj e disse,fuja.ele então pulou a janela e sumiu na escuridão,eu olhei rapidamente p mim,minhas roupas,td certo,sai da casa,e me joguei no mato,as viaturas estavam quase chegando,e eu parecia voltar de um mundo de prazer,podia sentir ainda ele dentro de mim,sua boca,sua lingua.........401,401,vc esta bem.........401,onde vc esta.gritavam meus companheiros,levantei e acenei aki,estou aki,tds se aproximaram e perguntaram se eu estava bem,um dos nossos revistou a casa,não encontraram nada,me contarrm q tinham prendido quase td quadrilha,e fomos saindo,entramos nas viaturas e voltamos p base,eu ainda dei uma ultima olhada na casa,um lugar q eu não esqueceria nunca...........não muito longe dali,Sergio se esconde,e lembrando do papel no bolso tira e lê,,,,,esse é o nª do meu celular 12-9711-2991, me liga,bjs....401.











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