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FILHINHA INOCENTE - 1° PARTE

Naianne era uma ninfetinha inocente. Tinha acabado de sair do banho e a mais de dez minutos estava procurando o colan e a sainha que usava para a aula de ballet. Sua mãe havia viajado para casa da avá na quarta feira, e apás apenas dois dias, embora seus pai estivesse em casa de folga, tudo estava um tanto desorganizado. Cansada de procurar, Naianne foi até a cozinha perguntar ao pai, que estava comendo alguma coisa sentado na mesa, onde estava seu uniforme.

“Papai, onde esta meu uniforme?”

“Não sei, já vejo se acho filhinha”

O pai Naianne levantou os olhos para a filha e teve um choque. Viu a filhinha apenas com uma calcinha pink. Não conseguindo pensar em mais nada, atentou-se apenas para o fato de ficar com o pau duro na hora. Praticamente catatônico a única coisa que pode fazer foi avaliar a delicia que era o corpo de sua menininha de 1.65, que estava com os cabelos loiros caindo em ondas até o meio de suas costa. Tinha olhos azuis e estava mordendo o lábio inferior da boquinha esperando a resposta. Ele não pode parar de olhas para a pele branquinha de seu corpo, os enormes peitos de Naianne, como duas bolas de basquete, parecendo tão gostosos com os mamilos rosados! E no meio das pernas dela a calcinha pink deixava-o ver o volume da carne de sua boceta gostosa e suculenta que estava tampada apena por aquele pedaço de pano semi-transparente que cobria sua boceta apetitosa e deixava o resto da virilha descoberta entre as coxas não tão grandes quanto seus peitos, mas ainda sim, muito desejáveis. “Onde será que ela arranjou essa calcinha, sera que a mãe deu para ela?” foi o pensamento que ele teve “tenho certeza que atrás é sá um fiozinho passando pelo meio do cuzinho dela”.

“Que foi papai?”

“Nada. Onde você colocou seu uniforme ontem?”

“Coloquei pra lavar.”

“Hum... Não tem outro?”

“Não. Acho que a mamãe não lavou a roupa antes de ir. Eu estou sem sutiã também” ele olhou mais uma vez para para as cochas e aquela calcinha fio dental, imaginando ela escondido na pequena bundinha da filha. Ficou extremamente feliz pela esposa ter esquecido de lavar a roupa

“Talvez ela tenha esquecido, vamos fazer o seguinte. Se você não contar para a mamãe eu deixo você faltar na aula de ballet hoje! O que acha?” disse já planejando em possuir a filha na quela tarde solitária e preencher seus orifícios apertados.

“Serio!!! Ta bom eu não conto!!!” e saiu correndo feliz para o quarto.

O pai de Naianne pensou o quão gostosa era sua filhinha e se arrependeu de nunca se interessar por ver uma de suas aulas de ballet, onde ela estaria vestida com aquele colan apertado. Não podia deixar de imaginar uma forma de foder sua filhinha bem gostoso e em qual seria a oportunidade que teria para por as mãos naquele corpinho delicioso igual ao da mãe. Estava sem sexo dês de que a mulher havia ido viajar e estava ensandecido pela gostosura de Naianne que nunca tinha reparado.



Ele foi para a sala assistir televisão em quanto esperava a filha descer novamente. Uma meia hora depois, Naianne desse descalça, com um shortinho preto meio larguinho e uma blusinha pink transparente, exitando ainda mais o pai, com a silhueta daqueles mamilos pontudos. Ela senta do lado dele e o abraça.

“To com saudade da mamãe.” choraminga ela.

“Eu também, tenho saudade de fazer carinho nela, mas ela sá volta amanhã eu acho.”

“Hum. Você pode fazer carinho em mim se quiser papai!” ela olha para o pai e sorri inocentemente.

“Isso é uma boa ideia. Quer o carinho que o papai da para a mamãe? Mas tem que prometer que não conta pra ninguém, nem pra mamãe.” a oportunidade era essa pensou ele.

“Porque?” Ela pergunta com uma cara meia espantada, sem saber o que responder.

“Porque a mamãe vai te bater se souber que eu te dei o carinho que sá deveria dar pra ela. Ela não gosta que eu acaricie ninguém alem dela, é meio egoísta sabe e não pode contar pra ninguém! Promete?”

“Hum.. Prometo!”ela sorri alegremente, imaginando que se a mamãe gostava ela também ia gostar.

“Vou começar a te fazer carinho, senta aqui no meu colinho!” o pau dele já estava duro, Naianne sentou no colo dele, “fica de costas para o papai, isso, poe as pernas por fora da minha, assim” Ela estava sentada com as pernas abertas, o pai começou a acariciar aquela bocetinha gostosa por cima do shorts. Ele ia mexendo devagar e Naianne foi relaxando.

“Esse carinho é bom papai! Hum! Mas não é errado você ficar mexendo na minha bocetinha?”

“Sá é errado se você contar pra alguem, você vai contar? Ou vai ser o nosso segredinho?”

“Não, prometo que não conto, mas continua ta bom.”

“Ótimo, tira o shorts que fica mais gostos!”

Naianne tirou o shorts em quanto o pai mexia na sua bocetinha. Ficava mexendo de vagar e apertando forte quando a filha se excitava, já estava sentindo a calcinha dela ficar úmida, estava louco para provar aquele mel delicioso que começava a escorrer. Com a outra mão ele levantou a blusinha e começou a apertar os peitos dela, que gostava. Ela estava gemendo suavemente e apertando a bunda no pau dele.

“Isso é muito bom papai! Hum, continua”

“Ta gostando delicia?”

“Ta muito gostoso, hai” Ela começava soltar gemidos mais longos “Ta muito gostoso assim!” falava entrecortada entre gemidos. Ele virou um pouco de lado, pensando em o quanto estava molhada aquela boceta carnuda e suculenta da filha, tinha certeza que aquele monte de carne rosado deveria estra escorrendo um mel delicioso e ele já estava louco para arrancar a calcinha dela, abrir aquelas pernas brancas e quentes para dar uma chupada gostosa.

“Levanta filhinha!”

“Porque? Não vai fazer mais carinho em mim? Não ta gostando?” ela perguntou com uma cara totalmente decepcionada, parecendo muito que iria chorar se o pai não continuasse a mexer nela.

“Você tem tetas deliciosas meu amor, quero chupar elas bem gostoso!” Naianne se levantou e ficou olhando para o pai sem entender muito. Ele tirou roupa e antes que pudesse falar algo Naianne interrompeu.

“Papai!” disse ela espantada, “Você tem uma pica enorme!” ela ficou olhando para a pica do pai que riu.

“Vem cá, senta aqui, de frente para mim, para poder sentir ela” Naianne foi até ele e sentou em cima da pica dele, que se ajeitou para que ela ficasse com os joelho por fora dele, segurou a bunda deliciosa dela e começou a esfregar seu pau na boceta dela. “Isso, agora esfrega sua boceta na minha rola” Ela começou a se esfregar na pica do pai, gemia e esfregava forte, ele sentia a calcinha dela totalmente molhada.

“Esta bom?” ela disse que sim com um arrãhn longo e gemido. “então fala que ta gostoso esfregar sua boceta molhada na rola gostosa do papai!”

Ela abraçou ele esfregando mais forte e falou na orelha dele “Papai, esta uma delicia esfregar minha boceta molhada, na sua rola dura e grossa” ele ficou contente pela adição da filha e completou.

“Então continua esfregando gostoso que o papai te mostra coisa melhor.” ela ficou feliz em obedecer e ele começou a acaricia e chupar suas enormes tetas.

Naianne fechou os olhos, ficava se esfregando na pica do pai, indo para frente e para traz e gemendo baixinho a cada movimento. “Papai, aperta minhas tetas, chupa elas mais forte que vai ficar mais gostoso. hum”

“Tetas?”perguntou ele intrigado.

“Isso, você falou que eu tinha tetas deliciosas então chupa elas forte, aperta elas.” ela deu um longo gemido, “isso ta muito gostoso papai, da pra ver porque a mamãe tem ciumes, todo mundo ia querer!”

Ele riu e começou a apertar as tetas dela,que gemeu mais alto. Em quanto apertava ele perdia a boca nela, apertava e lambia os mamilos pontudos e durinhos de filha, ela gemia e se esfregava, até que finalmente ele começou a chupar forte, querendo enfiar os peitos inteiro na boca, o que era impossível. Ele sentia a boceta carnuda e molhada dela por baixo da calcinha encharcada esfregar para frente e para traz na sua pica, ouvia os gemidos dela e abocanhava aquelas tetas enormes, até que não deu pra aguentar mais.

“O papai vai gozar delicia. Quer tomar o leitinho do papai?”

“Arrãhn, quero sim, deve ser muito gostoso.” Disse ela animada

“Então fica de joelhos ai no tapete e fica com a boca aberta” ela obedeceu, ficou de joelhos no tapete e sentou sobre os pezinhos, ficou com a boca aberta esperando o pai que levantava e tocava uma punheta. Ele chegou perto dela “coloca a língua pra fora lindinha” Naianne obedeceu, ele mirou e deu a primeira jorrada de porra na linguinha dela, que ficou esperando, saíram mais três jorros de porra “pode fechar a boca, sente o gosto e engole”. Naianne ficou com a boca cheia de porra, soutou um gemido e fez biquinho para o pai, o que fez com que escorresse um pouco de porra por seu queixo que formou uma grande gota que caiu nas suas tetas, ela engoliu, passou a o dedo pelas tetas e pelo queixo, pegando o restinho e engoliu.

“Tem mais papai?” perguntou ela desejando mais e mordendo o lábio inferior, ainda passando a língua pela boca e sentindo o gosto.

“Vem cá, da umas lambidinhas na rola do papai pra acabar com o restinho” ele deu uma espremida no pau, o que fez sair mais umas gotinhas que ela lambeu como uma gata.

“Acabou?” disse com uma carinha triste.

“Não, vai lavar a boca e essas tetas grandes e deliciosas que o papai te da mais leitinho pra tomar.”

“Ta bom, eu posso ficar me esfregando mais? “

“ Vou te mostrar coisa melhor, quer?

“Quero sim” disse animada e saiu correndo para o banheiro, o que fez ele reparar naquela bundinha arrebitada e redonda.