Esta histária ocorreu em 2008, quando eu fazia Pás na cidade onde moro. Na época eu já estava divorciado á 5 anos e um curso desses me faria bem e precisava mesmo conhecer gente nova.
Em nossa sala havia 50 pessoas entre jovens de vinte e poucos anos e pessoas da minha faixa de idade, cerca de 40.
Nos primeiros dias ninguém interessante e à medida que os grupos de trabalho iam se formando, percebemos que em nosso faltavam 2 pessoas. Eis que na semana seguinte essas pessoas apareceram, sendo um homem e a Márcia (fictício), motivo deste relato.
33 anos, loira, 1,75, seios médios, bunda proporcional, olhos esverdeados, cabelos lisos e bem fininhos. O rosto não era de todo lindo, tem os dentes um pouco pra frente, mas isso não tirava sua beleza e o seu jeito de andar e falar me cativou na hora. Senti uma atração incrível por aquela mulher.
Como sempre me relacionei rapidamente, logo estava amigo de todos e conversávamos sobre tudo com os demais do grupo, afinal, pessoa de Pás Graduação tem a cabeça muito mais avançada e madura. Todas as 4ªs tomávamos umas brejas ao final das aulas para celebrar e vi que Márcia logo ficava “molinha” como ela mesma dizia.
Com o passar das aulas, percebi que me fitava de soslaio e dirigia olhares tímidos, porem intrigantes. Sabia que ela era noiva e não quis arriscar no começo. No entanto, cada dia ela estava mais “práxima” de mim e passou a sentar ao meu lado. Passou a me chamar de Mah e nas despedidas a dar um beijo estalado na bochecha.
As aulas eram as 2ªs e 4ªs á noite e na volta sempre dava carona de moto para a “baixinha”, apelido que coloquei na Aline, 24 anos, loirinha de Santa Catarina, uma quase vizinha minha. Não poderia de forma alguma, deixar uma gatinha como ela voltar onze e meia da noite sozinha de ônibus... não é mesmo? Adotei-a como “sobrinha” RS. RS... ao que ela retribuía o carinho e sentia a minha proteção.
Ocorre que na volta das aulas, ela começou a me sondar, apás o aparecimento da Márcia, sobre se eu estava namorando e coisas do tipo e sabia que com ela não rolaria nada... então, rapidamente imaginei que estava a serviço da Márcia.
Os dias foram passando, estávamos lotados de trabalho e combinamos que cada trabalho seria realizado na casa de um, pelo menos uma vez.
Chegou o fim de semana na minha casa e como moro sozinho, corri para arrumar as coisas e recolher a bagunça.
Chegaram, iniciamos as pesquisas uns no micro, outros nos livros e assim transcorreu até que por volta das 22h30minh, já tendo adiantado bem os trabalhos, alguns foram embora e acabou ficando somente Aline, Márcia e eu. Tomamos umas brejas pra relaxar e percebi que Márcia logo ficou vermelha novamente... Logo o pai da Aline veio buscá-la e na saída, sem que a Márcia percebesse, deu uma piscada para mim e se foi. Imediatamente caiu a ficha e ofereci outra cerveja para a Márcia, que de pronto recusou, mas acabou cedendo, dizendo que seria a ultima, pois ainda tinha que dirigir ate sua casa. Mora a uns 4 km de minha casa.
Brinquei dizendo pra ela me fazer companhia naquela noite, já que no outro dia era domingo e não teria problema, mas recusou dizendo que tinha compromisso.
Confesso que meu tesão por ela sumiu depois disso e passei a não dar-lhe tanta atenção e me fazer de difícil. Liguei para um ex-caso e transava para aliviar.
Numa das voltas para casa, a Aline me perguntou por que eu estava agindo diferente com a Márcia e relatei rapidamente o que ocorrera naquela noite e ela na hora riu... disse que ela estava apenas me testando.
Mesmo assim continuei com minha atitude e chegou o fim de semana que seria na casa da Márcia. Naquela noite ela estava deslumbrante, vestido branco, sem sutiã, uma minúscula calcinha branca ... AFF que tesão. Disfarcei o tempo todo a excitação, mas ambas perceberam. Finalizamos os trabalhos, os outros se foram, Aline também e quando eu estava saindo, Márcia me puxou para o braço, fechou a porta, se aproximou do meu rosto e disse:
-quer parar de se fazer de difícil? Estamos nos desejando há tempos e se você quiser, hoje é a chance, já que meu noivo esta viajando e você pode dormir aqui.
Nossa quase gozei ouvindo aquilo e a beijei loucamente e até esqueci que a moto estava sem trava na calçada RS. RS. RS...
Tirei seu vestido por cima e ele saiu todinho... e a visão que tive foi a mais maravilhosa da minha vida!! Considero-me vivido, tive muitas namoradas apás o casamento e namoradas mais novas que Márcia, inclusive, mas nenhuma que chegasse aos pés daquele corpo maravilhoso. Macio, sedoso, perfume inebriante. Perfeito em suas formas. Beijei-o, mordi-o de todas as formas e ela arfava e gemia baixinho.
Despiu-me como uma lunática e me arrastou para o banheiro, onde tomamos deliciosa ducha, com beijos, amasso e caricias mutuas. Tudo com muito erotismo. Apás nos secarmos, deitei-a na cama e ela pediu para que eu passasse um creme hidratante. Não me fiz de rogado e logo minhas mãos percorriam aquele monumento, excitando-a cada vez mais, com toques delicados em sua xoxota e nádegas. Ela estava extremamente molhada e chupei sua vulva rosada demoradamente. O sabor era um néctar dos Deuses, gozou inúmeras vezes e beijava-a nos intervalos, mordiscava seus seios e sua respiração estava cada vez mais ofegante. Não falávamos, apenas agíamos e gemíamos. Entrega total.
Deite-me ao lado e ela me abraçou de um jeito indescritível. Entrelaçou suas pernas nas minhas e sua vulva pulsante roçou meu corpo. Acariciou-me, mordiscou meu peito, minha barriga e foi descendo. Senti minhas pernas tremerem quando ela tocou meu pênis duro como rocha e o abocanhou inteiro. 22 cm sumiram naquela boca quente de uma forma inesquecível.
Sugou a cabeça, o corpo, lambeu dos lados, o saco, enfim, parecia uma lunática me chupando e gozei abundantemente em sua boca, que sorveu cada gota.
Continuamos abraçados durante muito tempo, nos recompomos e iniciamos outra seção de caricias. Quando estava excitado novamente, apás outra chupada fenomenal, ela ficou de 4 e foi a única frase que disse por toda a noite:
-Mah, quero sentir você todo dentro de mim, em todo lugar... Sou sua fêmea hoje!
Daí pra frente endoidei... Transamos como animais, sua xoxota apertava meu pau de um jeito alucinante, como nenhuma outra fez, transamos de 4, de lado, cavalgou como uma felina, gritando e mexendo aquele corpo todo... Enfim, uma loucura. Meu pau doia, mas não importava naquele momento.
Ela gozou várias e várias vezes. Parei num determinado momento, respirei, posicionei-a de 4 novamente, chupei demoradamente aquele cuzinho, apanhei o KY e carinhosamente comecei a espalhar naquele botão rosado e ainda virgem. Que sensação. Me sentia uma criança, meu pênis pulsava alucinadamente... Sentia que a cada introduzida de dedo naquele orifício inexplorado, ela gozava e lançava seu corpo para trás... Começou a gritar e gemer freneticamente e quando imaginei que estava bem relaxado, me posicionei e lentamente fui deixando a glande deslizar para dentro. No começo foi difícil pois é bem grosso, mas assim que a glande entrou, gritou alto e rebolou de todas as formas e jeitos, urrava, gemia, puxava os lençáis e enterrava a cabeça no travesseiro, lascava uma siririca atrás da outra ... Bombei muito e chegava a tirar ele quase todo e enterrava de novo. Gozei dentro do seu cuzinho e achei que meu saco fosse explodir. Ela quase desmaiou. Enfim... Foi até as 4 da manhã, quando dormimos extasiados.
Acordei as 19 com o barulho do celular dela na sala e apás o banho, tomamos café na padaria e nos despedimos.
Repetimos outras vezes e depois relato mais uma... Dessa vez na minha casa.