Tenho 50 anos, sou casado e minha mulher sabe de um caso que tive com vinte anos de idade. Ficou sabendo porque um dia disse que contaram que quando a gente começou a namorar uma amiga disse que eu era gay. Contei que era sá troca troca de adolescente e que uma vez, alguns anos depois que não tinha mais feito, fiz sexo com um vizinho. Eu e ela semrpe tivemos liberdade e não fiquei constrangido em contar. "Uma vez eu fui a uma festinha de rua e o vi lá. Senti uma excitação de repente e aceitei seu convite para beber. A vontade foi aumentando e depois de algumas doses não resisti e o convidei para ir embora. Entre nossas casas e o bairro onde estávamos eram uns quinze minutos a pé e a gente, para diminuir a distância, passava em um caminho entre umas árvores, uma pequena floresta, dentro de uma chácara. Era tudo escuro e quando mais a gente entrava na mata mais tesão eu sentia mas faltava coragem, até que acho que ele percebeu e me abraçou, dizendo que ia me esquentar. Passei os dois braços em volta de seu corpo e segurei forte, encostando a cabeça em seu peito. Ele desceu a mão até minha bunda dizendo que me achava muito "gostosinha" e que morria de tesão, de vontade de transar comigo. Abaixou a cabeça e me beijou na boca. Foi longo e me deixou com o corpo mole, trêmulo. Saimos do trilho e entramos na mata, para ficar mais seguros. Eu sentia excitação e medo, vergonha, tudo misturado, mas não queria perder aquela chance, pois morria de vontade desde muitos anos. Ao vermos que ninguém estava por perto ele tirou o pênis que eu segurei com uma vontade louca, aquilo grande, grosso e bem duro e quente. Sentia pulsar na minha mão. Ele passou a mão na minha cabeça e pediu um sexo oral. Fiz com muito tesão. Era gostoso quando ele empurrava e ia até minha garganta. Antes de gozar ele me afastou delicadamente e mandou eu virar, dizendo que ia penetrar. "Será que você me aguenta?" Disse que achava que não, mas íamos tentar. Lubrifiquei com saliva e me posicionei de quatro. Abri as pernas e relaxei, pedindo que viesse devagar. A cada tentativa doía e ele tirava, mas uma hora ele não atendeu meu pedido e entrou todinho, dizendo que era para eu me soltar que logo a dor passaria. Um pouco depois eu sentia prazer e dor, um calor estranho e uma vontade grande de que ele tirasse, e ao mesmo tempo que continuasse entrando e saindo daquele jeito. Sentia-me dominado por aquele homem mais velho e experiente. Comecei a me maturbar e gozei muito, parando de mexer. Ele deu umas estocadas fortes e também gozou, me enchendo de esperma quente, muito gostoso. Nos levantamos e arrumamos as roupas para sair, mas quando voltamos para o trilho ouvimos um barulho e uma lanterna se acendeu em nossos olhos. Eram três rapazes desconhecidos que riam e diziam que tinham assistido tudo. Fomos embora e eu morrendo de vergonha e medo de que aquilo se espalhasse. E espalhou. Mas com o tempo as pessoas foram se esquecendo, pois outras coisas iam acontecendo. Não saimos mais, nunca mais fiz sexo com homens mas nunca me esqueci daquilo." Minha mulher ouvia tudo prestando muita atenção e se mexendo de vez em quando. Estava molhada, excitadíssima. Terminei de contar e ela me abraçou para irmos para a cama. Transamos gostoso, com sempre. Depois de um bom banho ela me convidou para ir ao barzinho perto de nossa casa, para uma cerveja. Eram uma dez da noite. Lá ela contou que sabia desse caso mas queria os detalhes. Falou que todas as vezes que pensava nisso ficava morrendo de tesão e que havia transado comigo naquela noite pensando nele, imaginando que estivesse sendo penetrada por ele. E falou: morro de tesão nele e nela ( e mulher dele), uma morena com cara de safada e provocante. Uns meses depois elas ficaram amigas e aconteceu nossa primeira troca de casais. Fizemos sá com eles, mas também foi muito excitante e inesquecível. A empresa em que eu trabalhava precisou de mim em outra cidade, longe, e não tivemos mais tempo para isso, mas enquanto estivemos lá foi átimo.