Minha primeira vez foi no mato
Eu tinha 19 anos e sá queria saber de uma coisa: caralhos. Sá me masturbava pensando em chupar um caralho e sentir uma rola me arrebentando por trás. Mas não sabia como arranjar alguém discreto, pois não queria que ninguém soubesse que gosto de uma rola bem dura. Mas então, tirei a sorte grande.
Fui passar algumas semanas na fazenda de meu tio-avô, no interior do estado. Achei que essa época de descanso faria eu esquecer um pouco meu desejo, mas foi bem pelo contrário.
Todos os dias, meu tio me levava para pescar em um laguinho, práximo a uma outra propriedade. às vezes apareciam outras pessoas por ali, com seus filhos, empregados do meu tio. Fiz amizade com Rui, um moreno, de 19 anos, que trabalhava em uma das vendas de meu tio. Ele parecia meio incomodado por eu ser da capital, mas logo conquistei sua simpatia. Ficamos amigos e começamos a fazer vários programas juntos. Ele trabalhava todos os dias de tarde na venda, menos nos fins de semana e tinha as manhãs livres, pois estava de férias do colégio. Costumávamos nos encontrar pela manhã para ele me apresentar os lugares. às vezes pescávamos, Ã s vezes caminhávamos, Ã s vezes cavalgávamos. Um dia fomos pescar em um rio que distava mais de 20 km da fazenda, ficando bem isolado. Fomos cavalgando; eu peguei uma égua e ele um cavalo. Chegamos, deixamos os cavalos pastando e colocamos as linhas na água. De repente, ele me chamou e me apontou uma coisa. O cavalo tava de pau duro querendo pegar a égua, sá que ela não deixava. Não demorou muito para que começássemos a falar de sexo. Ele falou que já tinha comido égua e que falavam que era a mesma coisa que mulher. Porém, eu mal prestava atenção, tava de olho naquele pau gigante do cavalo. Logo fiquei de pau duro. Acho que ele notou e começou a provocar. Disse que tem gente que trabalha batendo punheta para cavalo, para coletar a porra. Perguntou o que eu achava disso, respondi que achava interessante. Ele perguntou se eu não queria experimentar. Eu aceitei e fui lá. Peguei no pau do cavalo, que pulsava. Era uma coisa gigante, dura e quente. Rui incitava a eu a masturbar o cavalo e comecei a fazê-lo. Me ajoelhei e comecei a masturbar aquele caralho gigante com as duas mãos. O cavalo bufava e fazia barulhos, parecia estar gostando. Já tava até com vontade de cair de boca naquela jeba gigante, mas tinha medo. Não medo de ser descoberto, pois aquele caralho me hipnotizou e nem queria saber o que Rui pensava de mim. Tava com medo do tamanho. Aumentei o ritmo e o cavalo parecia enlouquecer. Inesperadamente, um enorme jato de porra saiu de seu pau e me acertou, lambuzando meu peito e minhas mãos. Rui caiu na gargalhada e eu me assustei, mas aquela porra me excitou muito. Decidi que era a hora de me abrir. Falei que ia tomar um banho no rio para me lavar. Tirei a roupa bem lentamente, abaixando minhas calças até os tornozelos e ficando com a bunda empinada rebolando um pouco enquanto cantarolava uma musiquinha. Dei uma espichada e fui, de forma delicada, para o rio. Coloquei o pé e falei que achava que a água tava fria. Esperava que Rui estivesse de caralho e me engatasse por trás, mas não notei sua presença por perto. Fui para o rio e comecei a me lavar. Esfregava bem meu cu, esperando que Rui estivesse me olhando. Virei o rosto para procurá-lo e vi que estava deitado embaixo de uma árvore acariciando seu caralho, que parecia estar bem duro debaixo da bermuda. Continuei com minha provocação, lavando meu cu demoradamente, rebolando. Saí e fui para o seu lado, estiquei uma toalha e deitei de bruços. Não demorou muito para eu sentir suas mãos acariciando minha bunda. Ele começou a apertar e esfregar e eu empinava a bunda cada vez mais. Logo senti ele esfregando meu cu e eu já estava de 4. Não demorou muito para eu sentir uma língua invadindo meu cuzinho. Eu gemia muito e ele cada vez se enfiava mais entre minhas nádegas. Ele já estava sem bermuda e se masturbando enquanto me lambia. Fugi dele e peguei seu pau e caí de boca nele. Chupei ele como há muito tempo queria fazer, engolia inteirinho, lambia as bolas, chupava a cabeça, levei ele a loucura. Me deitei no chão e pedi para fazer um 69. Ele não sabia como era, então peguei seu pau, enfiei na minha boca e abri as pernas, deixando meu cuzinho a mostra. Ele entendeu e caiu de boca no meu rabo, enquanto enfiava o pau na minha boca. Logo ele começou a enfiar os dedos em mim. Eu sentia um pouco de dor, mas não reclamava, o tesão era maior. E seu pau enfiado até a minha garganta não me permitia falar nada. Depois ele se levantou e falou que queria me comer, fiquei de pernas abertas e esperei ele vir. Pedi que ele desse uma cuspida no meu cu antes de meter e ele o fez. Logo começou a enfiar a cabeça. Demorou, tava apertado e doeu um pouco, comecei a gemer, mas logo entrou. Ele começou a meter tudo, dizendo que tava doendo, mas ele não deu bola. Pedi que fosse devagar, mas ele sá parou quando suas bolas encostaram em mim. Eu estava resfolegando, sentindo todo aquele volume dentro de mim. Mas tava muito excitado. Pedi que ele ficasse um tempo dentro de mim, para eu me acostumar. Ele se deitou por cima e começou a me foder. Comecei a gemer e pedir que fosse devagar e ele sá respondia que assim é que era bom e depois tapou minha boca com um beijo. Tentei me desvencilhar, mas sem sucesso, meu cu doía muito e eu queria muito que ele parasse, mas não conseguia. Gemia muito e ele cada vez me fodia mais rápido. Ele tirou o pau de mim e se levantou. Perguntou se queria que ele parasse. Fiquei de 4 e falei que não, queria que ele me fodesse que nem uma égua. Ele meteu todo o pau em uma estocada sá e começou a me foder com força. Eu gemia e gritava e ele me fodia cada vez mais e puxava meu cabelo. Ele começou a gemer, dizendo que ia gozar e aumentou o ritmo e metia cada vez mais fundo. Até que deu uma estocada lá no fundo, metendo tudo e senti um líquido quente me invadindo por dentro. Achei q tinha acabado, mas ele voltou a meter e me senti todo melado, pois sua porra escorria um pouco pelas minhas coxas. Ele falou que ia gozar de novo e pedi que o fizesse na minha boca. Ele tirou o pau do meu cu e eu caí de boca e comecei a chupá-lo. Me masturbei junto e quando senti sua porra na minha língua gozei junto. Fiquei brincando com seu pau até ele amolecer totalmente. Sentamos debaixo da sombra e ele começou a me elogiar, dizendo que nunca tinha gozado tanto.
A partir de então, tenho ido mais seguido visitar meu tio-avô.