Tenho 48 anos e sou casado. Não fiz troca troca na adolescência como meus amigos. Timha vergonha e medo. Sentia vontade mas evitava. Com dezoito anos comecei a namorar uma colega de escola e morávamos perto. Até um ano a gente transava e eu gozava muito. Depois foi passando esse tesão e tinha que me esforçar para gozar. Algumas vezes nem conseguia. Comecei a transar com ela pensando em outras e gozava, mas logo passou também. Vi que não dava para continuar e terminamos. Um desses amigos que fazia troca troca passou em minha casa para sair e em uma conversa sobre sexo perguntei se ele ainda sentia desejos. Disse que à s vezes sim, e deu uma indireta que me deixou sem jeito. "Sinto desejos por quem nunca aceitou fazer" e olhou sorrindo malicioso fixo em meus olhos. Os desejos que eu sentia apareceram fortes, pois eu já sentia atração por ele mas tentava esconder. Perguntou porque nás havíamos terminado o namoro. Contei, pois confiava muito nele. Ele disse que à s vezes eu tinha que experimentar ouitra coisa, para saber o que realemente queria. em meia hora estávamos em sua casa. Começamos nos abraçando, demos uns beijos e nos despimos. Eu me deitei de costas e ele veio por cima me esfregando o corpo e o pênis, que não era grande. Mais ou menos 19 cm, e meio grossinho. Aquilo me excitou muito e fiquei de rango assado. Ele se ajoelhou e começou a passar no meu ânus, me fazendo sentir um tesão louco. Abri as pernas e sem pedir ele tentou entrar mas não conseguiu. Mandou que eu ficasse de bruços. Senti quando passou a mão cheia de saliva para me lubrificar. Falou baxinho: relaxe que você vai gostar. No começo dái um pouco mas logo passa. Entrou e doeu. Ele tirou um pouco, parou, e depois entrou e me segurando forte começou a estocar firme, comas duas mãos em volta de mim de uma forma que eu não conseguia me mexer. Disse que estava doendo mas ele continuou, sá me dizendo para relaxar que ia ser gostoso. No fim senti algum prazer mas foi muito dolorido. Seu esperma entrou em meu corpo num jato forte e quente. Ele saiu e se deitou ao meu lado. Fiquei ali sem reção até que ele disse que depois da segunda vez eu ia gostar tanto que não ia mais conseguir ficar sem dar. Ele se ofereceu como passivo mas não quis, pois ainda doía muito. Fui embora e me masturbei na hora de dormir, pensando na minha ex. Uns dias depois cheguei do trabalhoà noite, tomei um banho e com muita vontade liguei para ele perguntando se podia ir a sua casa. "Claro meu querido, estou te esperando". Quando entrei ele me abraçou e beijou, sem que eu esperasse. Depois de um pouco de conversa fomos para o quarto morrendo de vontade e tive uma surpresa. Na cama tinham uma calxinha e um sutiã, pretos. Sorriu e disse: vista para acabar de perder a virgindade, meu amor. Foi me empurrando, me despindo e ficou esprando eu me vestir como ele queria. Depois que fiz ele me mandou dar uma voltinha pela casa e ficou olhando. Disse que eu ainda ia aprender a me soltar. "Você ainda está no início mas logo vai acostumar, mas por enquanto está átimo." Fiquei muito excitado quando ele ficou nu e se deitou, com o pequeno pênis durinho, me convidando para um sexo oral. Foi o que fiz. Deitei-me com ele e fuidireto lá. Lambi, beijei, chupei até ele gozar na minha boca. Cuspi aquilo e ele não gostou: tem que engolir tudo. Da práxima vez não deixa perder nada. Depois de uns minutos ele mostrou um lubrificante na mesinha ao lado e me mandou pegar. "Hoje você vai acabar de perder a virgindade e vai gostar". Lubrifiquei nás dois e me virei, fiquei de quatro, como ele mandou, e esperei. Ele abaixou a calcinha que eu vestia e entrou, segurando minha cintura. No começou doeu mas ele não parou. Foi estocando lentamente até eu me acostumar e logo comecei a sentir um tesão muito forte. Eu olhava para trás e pedia mais, pedia tudo, ele ia mais forte, lambia meu pescoço, apertava meu corpo, e acabei gozando antes dele. Deu mais umas entradas e saidas fortes e também terminou, me enchendo de esperma. Ficamos conversando um pouco e logo ficamos excitados. Dessa vez ele disse que queria ser o passivo. Fui por cima, entrei e estoquei bastante, ele pedia com mais força e dizia que sempre que me via com minha namorada sonhava em estar no lugar dela. Gozei logo mas não foi tão gostoso. Descansamos um pouco e fomos para o banho. Saimos para uma cerveja. Ele disse que era passivo e tinha feito ativo comigo sá porque percebeuque eu tinha vontade mas não tinha coragem e éramos muito amigos, mas queria mesmo era ser passivo, e que não gostou de mim porque gozei muito rápido. "De agora em diante vou ser sá o homem e vou levar meu "amigo" para me satisfazer". Disse que tinha que ser discreto. Ele garantiu que era. No sábado fui a sua casa e lá estava o amigo. A gente tinha vinte e dois anos. O homem era bem mais velho, uns trinta, mulato, forte, alto e muito sério. Fui apresentado e me lembrei de onde eu o conhecia. Na época de adolescentes ele tinha trabalhado para o pai do meu amigo, como empregado da loja de materiais de construção. Trabalhava no depásito, carregando e descarregando caminhões. Em um dos troca troca dos adolescentes ele chamou meu amigo sozinho e disse que tinha visto ele "dando para a molecada" e queria também, senão seu pai ia ficar sabendo. Ele foi e gostou e não se separaram mais. O homem tinha um pênis que dava medo de tão grande, uns 3,5 de grossura. Eles transaram em minha frente e não acreditei que alguém pudesse aguentar aquilo tudo. Ele estocava forte e o outro pedia mais, gemia, pedia com mais força. Enquanto ele era penetrado, de quatro, ajoelhei ao seu lado e fiz sexo oral até ele gozar. Depois que gozaram o mulato disse que o práximo seria eu. Disse que não aguentava mas o outro me incentivou, dizendo que era com cuidado, sem machucar. Mais tarde aceitei e depois de muitas tentativas ele entrou todinho me fazendo sentir uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi átimo. Enquanto era penetrado o meu amigo me masturbava e gozei muito. O homem não parava e de repente começou a dizer umas coisas que eu não entendia e me abraçdno muito forte lançou um jato forte dentro de mim. Saiu de trás e sentou no sofá, enquanto eu fiquei ali mesmo, sem conseguir me levantar, de dor e prazer. Fui embora de madrugada e nessa noite descobri o que realmente queria. Eles eram muito discretos e se comprometeram a manter aquilo em segredo, pois o homem era casado e a gente muito conhecido na cidade. Durante muito temp não assumi publicamente mas nos encontramos muitas vezes e cada vez era melhor. Fui transferido para uma capital longe de lá e não nos vimos mais, mas onde fui morar tinha mais liberdade para satisfazer meus desejos, e como não conhecia ninguém a não ser no trabalho, saia com estranhos mesmo, que encontrava nos bares à noite. Fui com vários tipos de homens, todos gostosos, mas esse mulato foi inesquecível.