Sonho de uma noite de verão.
A histária que vou contar aconteceu de verdade há alguns anos atrás. Sou casado e tenho 40 anos, minha mulher tem 39 e estamos juntos há 20 anos. Quando comecei a namorá-la eu tinha 19 anos, estava com meus hormônios a mil. Na casa da minha mulher, que chamarei ficticiamente de Paula, morava ela, o pai, a mãe e duas irmãs mais novas, uma com 19 e outra com quinze anos. Minha sogra tinha 37 ou 38 anos na época e era uma gata, mulher feita, linda, corpo bem feito e que povoava meus sonhos mais tarados. Minhas cunhadas, a mais nova era a que mais chamava a atenção, 19 aninhos, linda, corpo bem feito, peitos grandes, toda durinha, uma delícia, ainda mais aos olhos de um rapaz de 19 anos. Logo depois do primeiro ano de namoro transei com minha mulher e até hoje nos entendemos muito bem na cama. Fazemos muito sexo oral, transamos em todas as posições e em todos os lugares que são possíveis, sexo anal sá de vez em quando porque ela sente um pouco de dor e daí não é legal. Muito bem, esse pequeno intráito foi necessário a fim de que vocês leitores ficassem um pouco mais interados dos personagens deste conto.
Depois de casados eu que me autodenominarei Marcelo e minha mulher Paula sempre curtimos viajar e íamos a muitos lugares, principalmente praias. Pois bem, certa vez fomos convidados por um amigo para irmos para o Guarujá no apartamento dos pais dele. Fomos eu, Paula, meu amigo, a namorada dele e minha cunhadinha mais nova, Cibele, que por desde os tempos de namoro andar conosco por imposição do sogrão, viajava conosco sempre, fato que eu aprovava muito porque podia estar perto daquela pequena beldade, que por este tempo já contava com 19 anos.. Chegamos ao apartamento e para minha surpresa era um kitnet minúsculo. Havia uma pequena cozinha, uma saleta e apenas um dormitário com uma cama de casal e uma de solteiro. Falei para o Carlos, meu amigo, como é que iríamos nos acomodar, porque ele tinha convidado também um outro casal de namorados amigos dele. Carlão, como eu o chamava, disse, fiquem você, a Paula e a Cibele no quarto que eu e o resto do pessoal nos arranjamos na sala. Assim foi feito. Como chegamos à noite, pedimos pizza, comemos, fazia um calor infernal e depois começamos a nos acomodar. Carlão e o amigo dele haviam levado um vídeo game e não paravam mais de jogar; eu que não sou chegado a games não me misturei ao jogo. Logo as namoradas deles estavam deitadas nos colchões e os dois ali jogando. Eu e minha mulher fomos para o quarto junto com minha cunhadinha. Deitamos na cama de casal e Cibele na de solteiro, apagamos as luzes e fomos dormir. Eu estava doido de tesão e louco para transar, sá que minha mulher não queria porque a irmã dela estava acordada e o quarto tinha um pouco de claridade por causa da janela que estava aberta para entrar um pouco de ventilação, face ao calor que fazia. Passado algum tempo minha mulher adormeceu, sua respiração estava calma e profunda. Não sei ao certo quanto tempo passou, acho que uma hora ou pouco mais. Eu estava com sede e resolvi ir até a cozinha pegar um pouco de água para beber. Quando levantei da cama, já com os olhos acostumados a pouca luz, minha mulher estava deitada de bruços com a bunda gostosa para cima, com uma camisola e uma calcinha preta cobrindo aquela minha área de lazer. Aquilo me deu um tesão danado. Fui até a cozinha, passei pela sala e estavam todos ressonando, voltando ao quarto minha mulher continuava num sono tranquilo e imperturbável. Olhei para a cama ao lado e via uma cena que me deixou louco, minha cunhadinha estava deitada de costas para baixo, com as pernas entreabertas e somente com uma blusinha e calcinha. Meu pau ficou duro na hora e se eu já estava com tesão, naquela hora fiquei completamente fora de mim. Dei a volta na minha cama, aproximei-me devagar da cama da Cibele e curvando-me um pouco passei a mão suavemente por suas coxas, ela não fez nenhum movimento, parecia que dormia profundamente. Naqueles momentos que fiquei ali apalpando aquelas coxas, indo e vindo, não me preocupei com mais nada, estava realizando um sonho e não tinha idéia do que ainda estava por acontecer. Minha mão acariciava as coxas, o joelho e, notando que não havia reação, comecei a subir a mão em direção à virilha, senti a maciez daquela pele, dos pelos pubianos por baixo da calcinha, do calor que emanava daquela xoxota deliciosa que por tantas vezes chupei e penetrei nos meus sonhos. Eu estava num estado de êxtase, meu pau duro prestes a explodir sem ser tocado, tanto era o tesão, quando de repente, minha cunhadinha diz bem baixinho, tá fazendo calor né! – fiquei paralisado, como explicar que eu estava sentado na beira da cama dela acariciando-lhe o corpo? – ela olhou para mim e fez sinal de silêncio, em seguida levantou-se e juntos seguimos para a janela. Ela disse que estava com muito calor e não conseguia dormir e que eu não precisava ficar preocupado, porque não diria nada a ninguém. Chegamos à janela, corpos muito práximos, eu estava de short e ela sá de calcinha e uma blusa, nossos corpos se encontraram, senti o calor do corpo dela roçando no meu, meu cacete latejava dentro do calção, ainda não havia certeza de nada, minha esposa continuava a dormir. Quando senti o calor maravilhoso da pele dela na minha, não me contive mais, a abracei e beijei carinhosamente, ao que ela correspondeu, passou uma mão em volta do meu pescoço e a outra foi de encontro ao meu cacete, ela alisava por cima do calção, o tesão era incontrolável, mas não podíamos fazer barulho. Abraçados comecei a beijar-lhe todo o corpo, o pescoço, os peitos, ah os peitos, como eu quis beijar, mordiscar, lamber aqueles peitões maravilhosos, empinados, rosados, e agora eu estava fazendo, fui descendo, beijando o abdômen e cheguei à gruta dela. Cheirei e beijei a calcinha, nisto, ela estava encostada na parede, de frente para mim e eu ajoelhado na sua frente. Ela colocou uma das pernas abertas sobre o meu ombro e eu pude afastar a calcinha de lado e me deliciar com o que via, cheirava, e agora, chupava com gosto. Passava minha língua por aquela xana gostosa, de pelos aparados, molhada, e lambia o mel que escorria, circulava minha língua por aquele grelinho, ela se contorcia de tesão, mordia os lábios, eu podia ver, tudo isso sem fazer barulho, gemidos abafados, uma loucura. Eu segurava os lábios da xoxota dela em minha boca, como se os tivesse mordendo, minha língua percorria toda aquela fonte de prazer, desde o cuzinho até o grelinho, não sei quanto tempo aquilo durou, pareceu uma eternidade. Ainda de joelhos tirei a calcinha dela e me levantei, ela imediatamente pegou meu caralho e o apertava com firmeza; encostei-me na parede e ela com as duas mãos baixou meu calção e ato contínuo ajoelhou-se também à minha frente. Quando o elástico passou pela cabeça do pau, este subiu como se tivesse mola e ela, com a boca livre, começou a lamber a cabeça, o pau todo, desceu até as bolas, lambia, mordiscava, subiu até a cabeça e enfiou o cacete na boca, que tesão, sentir aquela boquinha quente no meu pau, lambendo, sugando sem as mãos num vai e vem frenético, eu estava prestes a gozar, mas tinha que me controlar. Quando não estava mais conseguindo segurar, afastei a cabeça dela um pouco e disse baixinho que não queria gozar logo. Ela entendeu e começou a fazer um negácio que ainda era estranho para mim, ela chupava um pouco e depois apertava bastante a cabeça do pau com os dedos, fez isso umas dez vezes e a vontade de gozar aos poucos passou, ficou apenas o tesão louco, mas controlável. Depois que parou de chupar ergueu-se e nossos corpos de esfregaram, senti meu cacete roçar o corpo dela, eu apertava as nádegas e lhe aconchegava contra o meu corpo. O pau escorregava nos pelinhos dela e se esfregava naquela buceta molhada. Ela me disse ao ouvido que me queria dentro dela, assim virou-se de costas para mim, apoiou-se na janela e entreabrindo um pouco as pernas, empinou bem aquele rabo maravilhoso e se ofereceu. Eu não estava acreditando naquele momento, quantas vezes imaginei aquilo que naquela hora estava realmente acontecendo, e, na frente da minha adormecida mulher, que loucura deliciosa, eu estava completamente inebriado com a situação. Posicionei-me por detrás dela com a pica em riste, meu pau tem uns 19 cm, não é muito grande, mas é um pouco grosso, coloquei a cabeça na entrada da xaninha dela, pincelei o pau nela, movimentando-o entre a buceta e o cuzinho, todos melados, de tanta língua e líquidos dos nossos corpos. Ela rebolava e gemia quase que sussurradamente. Fui enfiando devagar, sentindo o calor daquela xana engolindo meu cacete, que foi desaparecendo naquele rabo maravilhoso. Ato contínuo, começamos a mexer, um vai e vem cadenciado para não fazer barulho, mas firme. Segurei-a pelas ancas com uma mão e a outra acariciava o grelinho. Os movimentos foram se acelerando até que ela pegou na lateral da minha coxa e senti que apertava com todas as forças, sua xaninha estava encharcada de um mel delicioso e quente, ela gozava, as pernas tremiam e eu podia sentir o tremor de seu corpo. Gozei também, a gozada mais gostosa da minha vida, inundei ela com meu esperma, ficamos ali grudados, até o pau ir amolecendo. Saí de dentro dela e nos abraçamos colados à parede. Nenhum barulho, ninguém acordara, estávamos satisfeitos e exaustos. Depois disso transamos muitas vezes em muitos lugares, inclusive a primeira transa anal dela foi comigo, hoje ela é casada, tem dois filhos, engordou, não tivemos mais nenhuma intimidade. Lembro que ficamos com medo de que ela engravidasse porque naquele frenesi não tivemos tempo de providenciar nada, felizmente não aconteceu.