Sou uma Cdzinha bunduda e lisinha, com marquinha de biquini e totalmente passiva, louca para ser dominada por machos negros. Minha bunda é muito gostosa e não deve nada aos bumbuns femininos mais famosos de nosso país. Foi por isso mesmo que fui indicada através de uma amiga para fazer um teste de fotos para um catálogo de sex shop virtual. A empresa precisava de uma bunda grande com marca de biquini forte, mas era inverno e sem sol. Como eu mantenho meu bumbum sempre bronzeado, fui chamada pra fazer um teste. Depois fui descobrir que isso é muito comum: vocês se espantariam em saber quantas bundas que veem por aí em sites de produtos eráticos que são de bichas e não de popozudas!
Cheguei no estúdio e o fotágrafo,um senhor muito educado e profissional, tratou tudo com muita naturalidade. Apontou para uma arara cheia de tangas e biquinis, perguntou se eu me importava de ir colocando as peças ali mesmo, me trocando na frente dele e de seu assistente sem cerimônias. Eu disse que tudo bem. Na verdade eu estava mesmo é interessada no cachê alto que me aguardava e nem pensei em sacanagem. Coloquei a primeira tanga preta que era bem pequena. O fotágrafo comentou que minha bunda era linda, eu agradeci. Disse que precisava passar um pouco de base nela sá para não brilhar muito. De repente apareceu uma menina que começou a encher meu traseiro com pá. Quando estava pronta, ele pediu para eu tirar a camisa e arrebitar a bunda em direção a câmera. Pedia para eu rebolar. Falava pra eu imaginar que tinha alguém ali com quem eu queria transar, pra eu me soltar. Infelizmente, até aquele ponto não tinha ninguém no recinto que me inspirasse, e a sessão foi morna até a quarta tanga.
Logo quando vesti um conjunto com tanga, luvas e meias altas, ele me pediu para sentar numa cadeira de bar ao contrário, e me aparece aquele negão musculoso pela porta do estúdio. Era assistente e motoboy e eu logo comecei a sentir tesão. Era alto, com braços musculosos, careca e uma barbinha rala, olhos de sacana. Na mesma hora comecei a rebolar e sentir uma queimação em meu cuzinho. Pior foi quando ele comentou com o fotágrafo:
- essa bicha é lisa mesmo hein? e que bundona!
Dali pra frente, a sessão foi uma delícia: eu rebolava, arrebitava a bunda, trocava as tangas como estivesse fazendo strip tease e até gemia, sempre olhando pelos cantos dos olhos aquele negão, que se chamava Reinaldo.
Depois de uma hora, o fotágrafo disse que eu estava aprovada. Pediu uma pausa para tomar um café e me ofereceu uma bandeja de quitutes que estavam numa mesa no canto. A assistente já tinha ido embora. Aproveitando a deixa, levantei e coloquei a cabeça entre minhas pernas como estivesse me alongando pra ver se surtia resultado.
- Oi, tudo bem? nossa, que bunda gostosa que você tem!
- Ai, brigada - respondi, já com as pernas tremendo.
Ele se aproximou. Eu tinha colocado um roupão de seda, mas o safado pediu:
- Será que posso dar uma olhada de perto?
- Claro!
Ele veio, estava usando uma camisa polo branca apertada e uma calça jeans. Não queria estragar tudo, então fiquei na minha, mas levantei o roupão e mostrei a bunda pra ele. Ele chegou e falou baixinho:
- Deixa eu tocar?
- aiiii...
Nem deu tempo de responder. Quando notei, a mãozona dele estava me bolinando, e eu comecei a rebolar, bem devagarinho.
- Vem cá, ce num quer dar uma chupada nesse meu cacetão depois? - ele disse, conduzindo minha mão até o volume e-nooooor-me em sua calça.
- Aiii, to sonhando!!!!, que safado!!!
Ele deu uma enfiadinha em meu cuzinho com o dedo indicador e eu gemi. Bem nessa hora, o fotágrafo entrou e nás nos desvencilhamos. Ele disse que ia ter que adiar a sessão para o dia seguinte, mas que eu estava aprovada e já podia me vestir. Pediu pro Reynaldo fechar o estúdio depois de desmontar o equipamento e foi embora.
- Bunduda, não tira essa tanga não, fica com ela...
- Mas...
Ele me pegou pelo pescoço, eu era bem menor que ele, e me conduziu até um quartinho. Acendeu a luz que era bem forte e jogou um colchão todo estropiado no chão de concreto. Daí me colocou de quatro e meteu a língua em meu cuzinho.
- aiiiiiiiiii que delícia, macho gostoso!. Pouco depois, quando eu estava já achando que aquilo era um sonho mesmo, ele abaixou as calças e eu pude ver aquele pau grosso e cabeçudo. Deitou colchão e me fez chupá-lo, do saco até a cabeça, sempre dando umas lambidas e sugadas.
- Vem que você vai ser minha escrava agora - disse, me fazendo sentar em seu pau, uma experiência muito dolorosa que me deu vontade de parar, mas quando comecei a olhar para suas coxas peludas e grossas e sentir suas mãos me conduzindo pela cintura, eu de costas pra ele, virou uma delícia.
Depois ele deitou em cima de mim e me fez gozar, depois tirando seu pau e lambuzando meu corpo inteiro com sua porra.
Aquela foi a pior trepa que tive com ele. Ele foi meu macho por alguns meses, vou te contar depois o que ese tarado fazia, em detalhes!