Fui cliente de um puteiro durante alguns meses por causa de uma garota chamada Anne mas ela saiu do local e não mais a vi. Fique triste pois ela era a melhor putinha que comera: 19 anos, 1,60m , falsa magra com curvas, pele branca com cabelos castanhos e encaralosados na altura dos ombros, rosto bonito, seios médios do tamanho ideal para minha boca, xoxota e cuzinho sempre depiladinhos, cheirosos e apertadinhos. Dois anos depois encontrei-a num McDonald´s no Centro da cidade. Anne me reconheceu e disfarsou. Eu anotei meu nome e telefone num papel e, ao passar por ela, coloquei o papel em seu bolso discretamente pois não sabia se ela estava acompanhada. Mais tarde ela me telefonou perguntando o que eu queria. Falei que sá queria conversar e marcamos em outro McDonald´s. Ela chegou com cara de brava e foi logo dizendo que não queria que o passado a assombrasse. Pedi desculpas justificando que apenas queria falar com ela pois senti saudades. Ela disse que ficou preocupada pois não fizera exames médicos e temia que eu lhe dissesse más notícias. Falei que eu havia feito e estava saudável, ou seja, se ela estava doente, não pegou e nem passou para mim. Ela entao se despediu e foi embora. à noite ela telefonou pedindo desculpas. Convidei-a para um cinema e ela disse que tinha o dia seguinte de folga mas precisava voltar antes das sete. Convidei-a para um café da manhã. Tenho um trabalho superflexível em relação a horários. às oito horas peguei-a e perguntei se estava de jejum. Ela disse que sim e levei-a para o Laboratário Fleury onde fizemos exames de HIV e sífilis (tudo por minha conta). Falei que ficara preocupado com ela por nunca ter feito exames. Fomos ao zoolágico e depois pegamos um cinema. Foi um dia agradável e ficamos como dois namoradinhos adolescentes, na base do beijinho e abraço. Dois dias depois eu tinha os resultados e ambos estávamos saudáveis. Fui buscá-la à s 8 da noite. Mostrei os resultados, meu e dela, e expliquei as janelas imunolágicas. Ela estava tensa e foi relaxando. Confessou que não fizera antes o exame por medo do resultado e que desde que parara de fazer programas não transava com ninguém. Convidei-a para um motel e ela aceitou na hora. Na garagem da suite ela agarrou meu pescoço e lascou-me um beijo desesperado. No quarto ela abriu minha camisa violentamente arrancando os botões, abriu minha calça apressadamente e foi abocanhando minha rola com fome de sexo. Dizia que não sabia como conseguira ficar tanto tempo sem sexo e chupava com vontade. Convidei-a para uma ducha e ela ignorou. Enquanto chupava se despia. Quando se levantou estava totalmente nua. Vi seu corpo e constatei que ela não havia mudado nada, exceto a xoxota que estava peludinha. Ela me empurrou para a cama e caiu por cima. Falou que precisava de rola e foi logo encaixando a xoxota na minha pica. Cavalgou por alguns minutos e gozou aos gritos deitando sobre meu peito. Falei que era minha vez de trabalhar. Coloquei-a deitada de costas e comecei a lamber seu pescoço, orelhas, seios, barriga, virilha e depois de uns cinco minutos finalmente cheguei na xoxota. O cheiro estava forte, de xoxota suada e saudável. saboreei seus sucos e enfiei um dedo no seu cuzinho (também peludinho). Ela gozou dizendo que sentia saudade disso e que eu era o único cliente que sabia chupar sua xoxota até gozar. Depois levantei suas pernas e meti na posição frango assado. Beijei sua boca e disse que agora eu não era cliente, era seu macho. Ela gemia e pedia mais pica. Eu aumentei as estocadas indo mais fundo, mais forte e mais rápido. Ela pediu para gozar fora pois não tomava pílula e sá então percebi que não usava camisinha. Demorei alguns minutos para gozar e fiz ela gozar de novo. Saquei o pau da sua xoxota e coloquei na sua cara. Ela abocanhou a cabeça e em poucas chupadas enchi sua boca de porra. Ela engoliu tudo e mostrou a língua. Descansamos um pouco e fomos para o banheiro. Enquanto a hidro enchia tomei uma ducha enquanto ela fazia sua necessidades na privada. Vi que ela estava fazendo um enema. Logo ela veio se juntar a mim na ducha. Perguntou se eu preferia xoxota peludinha ou raspadinha. Respondi que preferia raspada e ela disse que tinha barbeador na pia, mas sá rasparia se eu também me raspasse. Topei na hora. Ela sentou no bide e ensaboou a xoxota. Pediu para eu raspá-la com cuidado e assim o fiz. Fiquei taradaço quando vi sua xoxota peladinha, branquinha. Ela virou a bunda e passou sabonete no rego. Fez espuma e arreganhou as nádegas dizendo que o cuzinho também. Depilei seu cuzinho lindo que até parecia virgem. Via seu reginho branquinho e cu rosado totalmente desprotegido e me segurei para não enrabá-la naquele momento. Então ela
fez eu sentar no bide e ensaboou meus pentelhos. Começou quase na barriga até terminar na base do pau que estava duro feito pedra. Entre uma limpada de lámina e outra, ela chupava a cabeça que brilhava de tão duro. Ela terminou a frente e lavantou meu saco. Fez eu abrir as pernas e raspou meu saco todo e virilha. Ela fo cuidadosa e não havia nenhum pontinho de sangue. Quando pensei que estava terminado ela pediu para eu me virar. Passou sabonete no meu rego e mandou eu arreganhar a bunda. Depilou meu cu com o mesmo cuidado e quando passou água para tirar o sabão aproveitou para lamber minha olhota. Não consegui conter o gemido de tesão. Fomos para cama e fizemos um 69 delicioso. Eu chupava a xoxota e lambia a pele sensível e ela fazia o mesmo, dando atenção especial ao meu saco. Senti um dedo no meu cu e resolvi fazer o mesmo. Como era gostoso 69 com fio terra. Para não gozar pedi para ela ficar de quatro. Enfiei a língua no seu cuzinho o mais fundo que consegui, babando bastante, e apontei meu cacete. Ela abriu as nádegas para facilitar e pediu cuidado pois fazia tempo que não dava a bundinha. Enfiei com calma e firmeza. Ela gemia e tentava controlar a penetração. Demorou quase um minuto para entrar tudo e outro minuto para ela se acostumar. Quando ela disse que não doia mais começou a mexer para frente e para trás, quase tirando o pau e enfiando-o até as bolas, e rebolando no meio do caminho. Eu fiquei parado vendo ela fazer tudo. Quando era puta eu tinha que fazer tudo mas agora era ela que tinha controle das ações. Que enrabada boa! A garota realmente gostava da coisa. Eu me concentrava para não gozar mas quando ela disse que estava gozando e passou a mexer em bombadinhas curtas e profundas e a piscar o cu urrei de tesão. Segurei sua bunda e passei a meter forte e fundo como se quisesse entrar inteiro na sua bunda. Meu pau latejada e esguichava porra no seu reto. Ela soluçava que estava gozando. Foi o orgasmo mais longo e forte da minha vida. Caimos na cama e meu pau amoleceu e saiu do seu cuzinho que passou a vazar porra. Coloquei o dedo e vi que estava arrombado. Espalhei a porra na sua bunda e ela puxou minha mão colocando o dedo sujo de porra na boca. Ela disse que queria compensar os dois anos de secura. Pedi um tempo para descansar. Meia hora depois fomos para a banheira e assim que nos acomodamos na água ela começou uma punheta. Quando o pau ficou duro ela veio para amontada e ela gozou cavalgando meu cacete. Não gozei. Ela, vendo meu pau ainda duro, pediu para eu sentar na borda. Chupou meu pau, passou cuspe no cu e sentou a rosca no cacete. Ela sentava e rebolava e tremia. Ora parecia um bate-estaca, ora sentava rebolando. Que mulher insaciável era aquela! Então ela sentou e ficou rebolando sem tirar. Tocou uma siririca até que seu cu começou a piscar freneticamente. Ela gozou de novo. Alguns segundos para se recuperar e voltou a sentar e levantar. Quando falei que ia gozar ela tirou da reta e passou a chupar e punhetar. Lambia da cabeça ao saco e voltava olhando nos meus olhos. Gozei em jatos que atingiram seu rosto e a porra escorreu pelas bochechas. Ela recolhia a porra com o dedo e levava para boca. Engoliu quase tudo. Descansamos, jantamos e ainda consegui dar mais uma. Sai do motel com o pau e o saco doendo. Comi Anne por dois anos e ela começou a cobrar um relacionamento mais sério. Quando ficou desempregada deu um ultimato: ou a gente casava ou ela voltava a fazer programas. Ela me dispensou quando começou a trabalhar no Café Photo.