Depois da histária maluca que relatei no conto do piercing, fiquei com medo de estar tão larga que nunca mais a pica de um hiomem fosse me satisfazer. O que quer um doido que arregaça cus e bucetas até um caralho poder dançar lá dentro? Bom, que eu saiba, é bem apertadinha. Eu tinha levado uns troços maiores do que a jeba de um cavalo. Pensando nisso tive vontade de experimentar ser fodida por um, já que a gente ouve tanto falar, alguma coisa deve ter de bom. Mas como eu conseguiria o animal para fdazer o serviço?
pensei na vizinha, dona do cachorro do outro conto, que frequentemente passava os fins de semana na fazenda de um amigo. talvez ela pudesse me ajudar. perguntei a ela se a fazenda do amigo tinha cavalos. Parece que ela lia meus pensamentos. Disse que era um haras, cheio de garanhões reprodutores, e me convidou para conhecê-los.
O amigo, Maurício, nos acompanhou durante todo o sábado e nos mostrou os garanhões, que eram bem arretados e toda hora mostravam seus dotes poderosos. Eram maiores que eu pensava e tive medo de não dar conta de um, mas já estava decidida e não queria fazer papel feio diante da vizinha.
No domingo, o dono do haras foi a cidade, quase todos os empregados estavam de folga e minha vizinha me chamou para apreciarmos melhor os cavalos. Antevendo o prazer que me esperava, fui de vestido e sem calcinha.
Ela me levou a um galpão cheio de fardos de feno e trouxe pelo cabresto um lindo garanhão árabe de pêlo brilhante cor de telha. "Gostou deste?" ela perguntou. "É lindo, eu respondi, olhando para o mastro em riste preparado em seu ventre. "É o meu favorito, ela disse, não tenha medo." Mandou que eu deitasse sobre uns fardos de feno e abrisse as pernas. minha xaninha arregaçada ficou numa altura boa para ser penetrada pelo lindo monumento. Ela disse que também tinha ficado assustada da primeira vez, mas que Maurício tinha ajudado e tudo tinha dado certo e que ela estaria ali para me ajudar.Ela trouxe o garanhão por cima de mim, abriu minha porta com seus dedos e ajeitou ali a glnde gigantesca, que ela untou com uma pomada que havia no galpão. O simples contato fez minhas partes babarem, e o cavalão começou a empurrar com força, metendo uma parte daquilo para dentro de mim. Foi mais fácil do que eu tinha imaginado, eu devia estar mesmo larga, mas senti dor no momento da pentração. Mas eu já não podia escapar, e o garanhão seguiu metendo e devo ter recebido quase 40 centímetros pra dentro. Não podia acreditar que tudo aquilo coubesse dentro de mim. É indescritível a sensação de prazer que me deu a penetração daquela enorme estrovenga que o animal metia sem parar, relinchando, bufando e batendo as patas, seguro pelo cabresto por Laura que olhava com atenção o serviço. Devo ser apertada para um cavalo, porque ele gozou depressa, me enchendo de porra quente. Porém eu não tinha gozado, porque apesar de estar de costas ele não me tocava o clitáris e eu nem me lembrara de tocar uma punheta tão extasiada eu estava. Sem o clitáris eu sá consigo gozar se for pelo rabo, e quando ela levava o cavalo embora disse-lhe que agora queria tomar uma no cu.
Espantada com minha determinação, Laura trouxe outro cavalo e disse que aquele era do Maurício, exímio comedor de cus. Mandou que eu ficasse de quatro no fardo, depois ajeitou meu corpo de modo que eu fiquei com o rosto no feno e a bunda bem empinada. Ela enfiou um dedo de uma mão, dpois da outra, como que testando se meu rabinho aguentaria o cavalão que meteria em mim. Afastou a mão e abriu o buraquinho que ainda estava arregaçado da brincadeira da semana anterior, e por fim concluiu que dava pra meter. passou aquela pomada no meu ânus, depois enfiou um dedo e passou por dentro, dois dedos, três dedos e ficou girando no meu cu incrivelmente relaxado. Massageou o cacetão do cavalo com a mesma pomada e encaixou a cabeça que me entrou no rabo, não sem dificuldade. Doeu como quando o maluco cravou os percevejos no meu esfíncter, mas faltava mais, e ele continuava a introduzir aquela coisa enorme no meu traseiro. Creio que desta vez não entrou tudo, mas a sensação de preenchimento vinha até o peito. Eu sentia dor no esfincter, mas o prazer que eu sentia na metida em muito a sobrepujava. Desta vez eu iria gozar. neste momento senti a mão da minha vizinha massageando e beliscando meu clitáris e assim, ao pcabo de poucos minutos todo o meu corpo explodiu num orgasmo espetacular que me deixou sem sentidos. Mas o garanhão ainda não tinha acabado e seguiu bombando até obter também sua dose de prazer. Voltei para casa cambaleando, sem acreditar no que eu fizera. Deixara um cavalo me foder na boceta e no cu. Mas foi bom demais, apesar da dor.
Nunca mais voltei lá, mas me mordo de vontade. A melhor parte é que jeba de homem continua me satisfazendo, que eu ainda posso apertar sá que quando relaxo tanto o rabo quanto a xota ficam bem mais largos e que a amplitude dos movimentos dá muito mais prazer ao meu macho.
Se quiser saber como, pergunte pra mim no boquente@hotmail.com